Velho tarado bêbado da minha rua 3
Olá, Leitores! Peço desculpas pela demora. Tive problemas pessoais. Veja a continuação da história Daniela, Luís (seu marido) e Durval (Velho bêbado)
Peço que façam as leituras, da primeira (Velho tarado bêbado da minha rua) e da segunda parte (Velho tarado bêbado da minha rua 2) do conto.
...O silêncio me dominou. Senti-me invadida, impotente, um verdadeiro lixo. Aquele velho imundo, finalmente, havia conquistado o que tanto prometeu. Violentou meu corpo e minha intimidade com sua língua. Eu ainda estava incrédula, tentando a todo custo despertar daquele pesadelo.
Diante do meu marido, andava cabisbaixa. Ele sempre perguntava se algo havia acontecido, e eu, esquivando-me, dizia que eram apenas aqueles dias, que logo passaria. Os dias subsequentes foram uma montanha-russa de sentimentos: medo, angústia, raiva, e um sopro de alívio. Quase uma semana se passou sem qualquer vestígio daquele asqueroso. Meu marido, dia após dia, perguntava sobre Durval, e eu apenas dizia desconhecer seu paradeiro.
Luís acabou fechando o serviço de reforma, apenas da cozinha, com outra pessoa, que por sinal, fez um serviço muito bom.
A rotina persistia: acordar cedo, trabalho, academia, passando pela mesma rua diariamente, mas sempre com um alívio por não encontrar aquele detestável. 3 meses se esvaíram sem notícias dele. Presumi que ele havia fugido, temendo que eu contasse tudo a Luís ou o denunciasse.
Certo sábado, acordamos. Luís tomou seu banho, e eu fui logo em seguida. Eu ainda estava no chuveiro quando meu marido decidiu sair, como de costume nos fins de semana, para comprar cerveja. Segui com meus afazeres domésticos, arrumando a casa e cozinhando, sempre vestida à vontade: um vestido velho e curtíssimo, que mal cobria metade da minha bunda, e sem calcinha ou sutiã.
Seis horas se passaram desde a saída de Luís. Eu escutava minhas músicas, cozinhava e lavava, entretida no meu dia de folga. Como estava sozinha, não me preocupava com o vestido que, devido aos movimentos, exibia muitas vezes minha bunda por inteiro, como se eu estivesse apenas com uma blusa colada ao corpo. Era uma visão excitante, com a marquinha do bronze e, ao me agachar para espiar o frango no forno, a fenda íntima e o ânus ficavam expostos. Afinal, eu estava em casa, com tudo fechado, completamente só.
Devido ao volume do som, não ouvi a porta se abrindo. Continuei despreocupada. Até que senti uma mão agarrar minha nádega exposta, seguida de um cheiro forte no meu cangote. Uma respiração ofegante e um odor intenso de bebida alcoólica, dessas quentes — corote ou pitu, algo do tipo — invadiu o ar. Não era apenas cheiro de cerveja. Virei-me, na intenção de repreender meu marido por consumir essa cachaça, quando senti seu pau, completamente ereto, roçando em minha nádega.
Girei o corpo e tomei um susto atroz! Deparei-me, para meu espanto e pavor, com Durval, exibindo um sorriso cínico e sarcástico, fitando minha nudez. Rapidamente, tentei cobrir-me, ajeitando o vestido, e esbravejei:
— Como você conseguiu entrar aqui? Você é louco?!
Com um cinismo ainda maior, ele respondeu:
— O trouxa do seu maridinho me mandou aqui. Me deu até as chaves! (Sacudiu o chaveiro para que eu visse).
Perguntei:
— Como assim ele te deu as chaves?
Durval:
— Seu marido está bêbado no bar da esquina. Inventei que precisava de uma ferramenta que havia esquecido. Ele, preguiçoso, me encarregou de passar aqui rápido e pegar. Aproveitou e me pediu para trazer essas compras (mostrando os sacos de supermercado abarrotados).
Fiquei pasmada com a ingenuidade do meu marido.
Durval continuou:
— Hoje parece ser meu dia de sorte! Chegar e defrontar com essa raba completamente nua.
Gritei:
— Saia daqui! Vá embora ou vou gritar!
Durval, com um cinismo gelado no rosto:
— Você não vai gritar. Ninguém vai ouvir. E se vierem, o que vão pensar de nos encontrar sem roupa aqui? (Foi deslizando a calça jeans velha e surrada).
Durval estava sem cueca e exibiu seu membro, que devia ter uns dezenove centímetros, mas era muito grosso, em pleno estado de excitação. Flagelei seu pênis para cima e para baixo enquanto ele falava:
— É hoje que vou fuder seu rabo. Hoje você vai cair de quatro nessa rola, sua puta! Achou que eu não iria te foder? Vou enfiar nesse cu até o talo!
Meus olhos marejaram, implorando para que ele se retirasse. Mas de nada adiantou. Ele foi se aproximando, tentando me agarrar com violência.
Durval: — Calma, sua vagabunda! Eu sei que você quer também (já esfregando o pênis na minha coxa).
Eu estava encurralada, prensada entre a bancada de mármore da pia e aquele monstro. Comecei a me debater, entrando em luta corporal, mas o velho era mais forte. Ele me puxou pelos cabelos, forçando-me a ficar de costas, arqueando meu corpo sobre a bancada.
Durval: — Isso, sua safada! Seja boazinha! Se cooperar, será rápido.
Na posição em que estava, minha bunda estava completamente exposta, meu ânus e vagina estavam à mostra. Eu só conseguia chorar e implorar para que ele parasse.
Durval: — Que visão esplêndida! Devo estar sonhando. Enfim, vou comer seu cu, sua puta. Vou deixar ele arrombado. O trouxa do seu marido nem deve comer esse rabo, do jeito que está apertadinho.
Neste momento, ele estava atrás de mim, segurando meus cabelos, com meu traseiro todo empinado para aquele cretino. Ele direcionou seu membro para o meu ânus e soltou um cuspe em direção ao meu anel.
Durval: — Se prepara, sua safada! Esse cú vai ser meu agora.
Comecei a espernear, a me debater, meu quadril balançava freneticamente, na tentativa de me livrar daquele maldito.
Durval: — Isso, sua cachorra! Rebola essa bunda! Você assim só me deixa mais excitado!
Senti a ponta de seu pênis encostar na entrada do meu ânus. Não aceitava que aquilo era real. Em meus pensamentos surgiam várias perguntas: "Como vim parar nessa situação?" "Este asqueroso vai mesmo me comer?" "Esse homem que odeio vai foder meu ânus?"
Senti-o fazendo pressão para que o membro entrasse, forçando minhas pregas.
Durval: — Que cu apertado. Seu marido nunca comeu? Você ainda é virgem desse rabo, vadia?
Ele tirou rapidamente seu pênis da entrada do meu ânus, cuspiu novamente e tentou forçar a entrada. Senti que uma parte da cabeça entrou. Sentia como se ele estivesse me rasgando aos poucos.
Durval: — Abre esse cú para mim, sua puta!
Ele pressionou novamente, foi quando senti a cabeça do pênis do velho penetrando. Dei um grito estrangulado de dor. Eu sempre fiz sexo anal, mas a circunferência do membro de Durval era descomunal. A ponta era grossa, mas o restante era ainda mais volumoso.
Durval: — Que ânus gostoso e apertado! A cabeça já entrou! Aí que delícia (fazendo movimento suave de vai e vem).
Ele tentava introduzir o restante do pênis. Forçava, retirava a cabeça e colocava novamente, umedecia com saliva, pressionava para entrar... Eu já estava sem forças para resistir. Quando eu estava quase cedendo, bateram na porta:
TOC TOC TOC! Amor, abre a porta!
Foi a luz no fim do túnel. A salvação que tanto implorava.
Durval se encolheu assustado, levantando a calça jeans, e eu ajeitei meu vestido...
Continua..."
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Comentários (1)
Lauraninfeta: Nossa que delícia espero que não demore pra continuar
Responder↴ • uid:8ef56rn209