Sendo Pago Para Levar Palmadas (Parte 2)

Fui iniciado ao mundo dos Subs, agora dessa vez percebi que tudo na vida tem causa e consequências e aquilo que vai volta.

Depois de muito chupar Wallace meu patrão (esqueci de falar o nome dele no conto anterior), esqueci de falar meu nome também me chamou Diego, eu estava pronto pra ser inaugurado atrás. Wallace tirou a rola da minha boca e mandou ficar de quatro no sofá ele pegou um tubo de gel e deixou do lado, abriu minhas bandas e começou a chupar meu cu, porraaaaaa como isso era bom véio, soltei gemidos e gemidos e o danado percebendo isso chupava mais forte sai de mim e pedi:
- Por favor me fode me fode.
Wallace al se fez de rogado colocou lentamente a rola dentro e começou bem devagar a penetrar, doeu pouco ele era muito carinhoso para meter enfiou tudo e foi bombando até que gozou, depois desse dia nossas transas passaram a ser constantes dia sim dia não ele me comia, até sentando na rola eu estava. Fizemos assim um dia palmadas no outro dia ele me comia, mas todo dia mamava ele. Estaria eu virando um viadinho? Kkkk. Durante uma tarde de sexta feira estava deitado no seu colo apanhando, já havia acostumado e com isso cem palmadas viraram duzentas nesse dia a tarde elas foram mais fortes que de costume e quando sai do seu colo coçava a bunda dizendo:
- Porra hoje foi mais forte hein.
Ele rindo falou:
- Desculpa é que hoje tô ansioso, aliás tenho uma proposta a te fazer, esse fim de semana preciso dos seus serviços, mas pagarei um valor maior algo em torno de 850 reais. Topa?
Pensei comigo, valor ótimo, dou 150 pro fominha do meu pai e guardo o resto como venho fazendo, nessa pegada logo vou poder alugar um canto e sumir daquele inferno e quem sabe até com um tempo financiar algo meu. Peguei e falei:
- Eu topo.
- Ótimo, amanhã as duas horas te pego na porta do prédio.
Inventei em casa uma desculpa de que iria trabalhar em uma festa como garçom numa casa de bacanas e só voltaria no domingo a tarde, ninguém falou nada. No outro dia Wallace me pegou na porta do prédio e fomos para um sítio na saída da cidade, era dele. Logo que chegamos entramos em uma sala muito bonita por sinal e vi um rapaz sentado tomando uma taça de champanhe vestido com grife e usando sapatos mocassim parecendo ser de outro país, levei um susto, era nada mais menos que César ou Cesinha um gay que morava no meu bairro e que eu não gostava, ele tinha se casado com um engenheiro e ido embora do bairro a cinco anos, ninguém tinha notícias dele, não imaginei que Wallace era o marido dele, o foda que antes dele ir embora um grupo de moleques tinha batido nele a ponto dele ir parar no hospital e eu estava no meio desses moleques. Levei um susto quando vi ele e Wallace disse:
- Diego, esse é o César meu marido ele estava fora do Brasil fazendo um curso na Europa, e hoje ele vai te dominar e te comer junto comigo.
Cesar olhou pra mim e disse:
- Que satisfação te rever Diego, e satisfação maior em saber que um dos moleques que me bateu é escravinho do meu marido, quem diria o moleque que dizia que ia ser um jogador de futebol internacional que se dizia o futuro Neymar ganha uns trocados pra apanhar na bunda.
Wallace vendo disse:
- Amor e ele é podolatra, idólatra meus pés com maestria.
- Uau, está me saindo melhor que a encomenda, sabe Diego o Wallace me contou que estava com um escravinho suburbano, mas nem nos meus sonhos mais insanos imaginei que seria você Darling, queria ver a cara do brucutu ridículo do seu pai, quando soubesse que o filhinho dele ganha a vida pra apanhar na bunda, beija pés e ainda dá o cuzinho.
Sem jeito respondi:
- Ninguém sabe, é tudo sigilo em casa eu falo que faço diária como garçom num restaurante.
- Fica tranquilo, não vou contar pra ninguém até porque não tenho nenhuma intenção de pisar meus sapatos caríssimos comprados na Europa naquela pocilga, pra sua sorte né fofo, porque se eu contasse essa fofoca lá no bairro, uau teria assunto pra quinze dias ou mais, mas não viemos aqui pra bater papo você está a nosso serviço se ajoelha e idólatra meus pés mostre suas habilidades.
Me ajoelhei e tirei os sapatos de Cesar, assim como Wallace ele tinha pés enormes e macios, ele passou o pé no meu rosto e disse:
- É assim que eu queria te ver Darling, literalmente aos meus pés.
Comecei cheirando aqueles pés e passando eles no rosto, na sequência cobri eles de beijos, passei a língua neles por completo e comecei a lamber e chupar os dedos e o dedão e por fim chupei o dedão de forma longa e demorada. Cesar dizia:
- Que maravilha, você manda bem mesmo um verdadeiro capacho, adoro.
Depois de exercer a podolatria ele apontou para um par de havaianas brancas e disse,
- Calça eles nos meus pés e tire a roupa pra eu te ver pelado.
Calcei os chinelos em César e fiquei pelado, ele olhou e alisou minha bunda e falou:
- Que bunda boa amor, você acertou em cheio na escolha. Deite no meu colo capacho para eu te bater.
Deitei no colo de Cesar e ele tirou o chinelo do pé e disse:
- Vou te bater sim, mas como tenho essa bronca com você hoje te darei uma belíssima surra de chinelo.
Sem mais delongas, Cesar desceu o chinelo na minha bunda, começou com algumas e parava, depois começou uma sequência sem parar dizendo:
- Viu como o mundo da voltas? Um dia você ajudou seus amigos a me fazer parar no hospital agora está no meu colo apanhando de chinelo e o melhor nem pode reclamar porque está sendo pago, agora apanhei calado.
Minha bunda ardia por conta das chineladas, agora aprendi que tudo que vai volta e estava voltando. Depois de muito apanhar ele mandou levantar do colo Cesar ordenou:
- Beije meus pés agradecendo pela surra e depois idólatra os pés do meu marido.
Fiz o que ele mandou e fui idolatrar os pés de Wallace igual fiz com Cesar, depois disso os dois me levaram pro quarto deitaram na cama pelados e Wallace ordenou:
- Chupa as nossas rolas.
Cai de boca naquelas rolas grandes, ficava revezando, depois de um tempo Wallace disse:
- Amor tenha a honra de comer ele.
Cesar disse:
- Claro amor, deixa eu desbravar primeiro.
Cesar começou a linguar e dedar meu cuzinho, cara não acredito nisso o Cesinha ia comer meu cu, enquanto isso eu mamava Wallace, depois de muito chupar e me levar a loucura, Cesar deitou na cama e disse:
- Senta na minha rola, quero te ver pular no meu pau feito uma bichinha suburbana desvairada por neca.
Sentei naquela rola e comecei a cavalgar conforme ia acostumando aumentei as subidas e descidas, quando dei por mim estava pulando naquele pau, Cesar ria dizendo:
- Hahahahaha olha só hein, me chamava tanto de viadinho mandava eu virar homem e agora está aí praticamente pulando no meu pau, olha acho que sou mais homem que você. Agora fica de quatro vou te comer de quatro.
Fiquei de 4 e mais que depressa Cesar me penetrou, na frente da cama tinha um espelho, ele colocou um pé em cima da cama e começou a bombar enquanto isso ele puxou meu cabelo e falava:
- Rebola no meu pau e olha no espelho eu te fudendo.
Comecei a rebolar e ele dizia:
- Isso viadinho suburbano de merda, bichinha enrustida rebola no meu pau rebola, mostra que bichinha suburbana feito você foi feita pra rebolar em pau e ser dominada.
Depois da humilhação, Wallace colocou a rola na frente pra eu mamar, mamei ele de novo, não demorou muito e Cesar anunciou que ia gozar, fez questão de gozar na minha cara, e Wallace disse:
- Minha vez agora.
Wallace substituiu Cesar e começou a me comer de quatro, Cesar encheu minha cara de porra e disse:
- Tá aí na sua cara seu verme, deixei ela suja pra te deixar igual você sempre foi.
Enquanto Wallace bombava fiquei com a porra escorrendo do meu rosto enquanto Cesar foi até o banheiro, depois de muito meter Wallace encheu meu cuzinho de porra, cai desmaiado na cama e Cesar disse:
- Diego, vai tomar uma ducha se recomponha e depois junte se a nós na banheira.
Fiz o que ele mandou, tomei um banho e sentia a porra escorrer pelo meu reto, depois fui até uma banheira de hidromassagem onde eles estavam e Cesar disse:
- Sirva a gente com champanhe nessas taças, pegue uma pra você e senta na nossa frente na banheira e relaxe.
Ficamos os três na banheira relaxando e tomando champanhe durante o banho de hidro, eu beijava os pés deles, peguei gosto por pés. Fomos dormir, no outro dia acordei e fui tomar café e Wallace disse:
- Tome seu café e depois vai até a sala, pra gente conversar.
Tomei meu café e eles mandaram eu sentar numa cadeira de frente a eles, minha bunda ainda doia e ardia por conta das chineladas no dia anterior e meu cu doia por conta do sexo com dois e Cesar disse:
- Diego, eu e o mozão conversamos muito hoje de manhã, nosso sonho sempre foi ter um sub, somos adeptos dessas loucuras de dominação, e você foi melhor que a encome desenvolveu a podolatria, então resolvemos que queremos você como nossos submisso, e agora que voltei de vez pro Brasil vou junto com o mozão abrir também um escritório de arquitetura e vamos te registrar como nosso secretário além da que já tem lá, mas claro que você vai ter suas obrigações com a gente de nos servir todo fim de semana, idolatrar nossos pés, apanhar na bunda e dar o cuzinho pra gente, nós vamos te ajudar a ter um cantinho seu, pra você sair daquele bairro de gente ignorante que aquilo não dá futuro pra ninguém.
E Wallace disse:
- Garoto, o César me contou do que é sua família e principalmente seu pai, nós vamos pagar um curso superior pra você, porque só estudando você consegue dar um rumo melhor na sua vida, claro que vai ter suas obrigações com a gente, e até que não consiga um canto pra viver, pode morar no nosso apartamento por tempo indeterminado.
Nisso Cesar mandou eu levantar, me abraçou apertando minha bunda dolorida e disse:
- E pode ficar tranquilo gato, daqui pra frente te darei palmadas apenas, chineladas não mais, apenas te dei pra devolver a surra que você me deu quando era moleque e ajudou aqueles marginais naquele linchamento comigo, agora só palmadas mesmo, estamos quites.
Abracei os dois em agradecimento e a tarde fizemos um sexo delicioso, dei bastante pra eles. No dia seguinte me mudei para o apartamento deles, fui registrado como secretário e eles me pagaram um curso de arquitetura, que era meu sonho depois de ser jogador de futebol. Claro que continuei com as minhas obrigações com eles, idolatrar os pés, levar palmadas na bunda e dar gostoso, com o tempo morando juntos, acabamos formando um trisal, claro que lá no bairro as histórias chegaram, minha família ficou 3 anos sem falar comigo, minha mãe e minha irmã voltaram a falar, já meu pai e meu irmão, pouca coisa. 5 anos depois daquele dia, hoje estou formado em arquitetura temos o escritório juntos e somos um trisal, vivemos a vida sendo feliz com muitas palmadas na bunda e muito muito sexo, hoje as rolas entram fácil fácil em mim kkkk.