senhor ozorio final ( aline cresceu )
Senhor ozorio segunda parte ; ALINE cresceu .
Passados dez anos desde meu reencontro com pai da minha filha aline e fomos morar junto e moramos por 10 anos quando a crise se abateu sobre nós e nos separamos e por motivo de doença da minha mãe e Jorge meu padrasto também muito velhinho eu voltei morar na mesma casa onde vivi os melhores momentos da minha vida , o terreno vazio entre a casa da minha mãe e a casa do velho ozorio continuava ali intocável , a casa do velho da mesma forma , era uma parte da minha vida que revivia sem ninguém ali imaginar , minha princesa tem agora quatorze anos e se parece muito comigo .
Levantei cedo e depois de tomar café criei coragem e fui até a casa do velho , coração disparado , fazia vários dias da minha chegada e não oh via , tinha um rapaz moreno escuro forte e todo vestido de branco que via andando por ali , as vezes passava o dia inteiro la e as vezes só ia e voltava rápido , portão com uma fresta aberta mas já sem o velho corcel na garagem , entrei pé ante pé e chamei – olaaaa tem alguém em casa ? foi respondida sim pode entrar , era antonio o rapaz moreno , era enfermeiro e cuidava do velho , nos apresentamos e o velho ainda se lembrou de mim , se desculpou por estar naquelas condições( cadeira de rodas ) , mas o antonio fez sala e muito simpático conversamos um pouco com o velho fazendo perguntas sobre o meu passado , depois levei a aline para ele conhecer , percebi além da alegria do velho em ver minha cópia percebi até um leve movimento entre as pernas do velho e comentei – continua o mesmo safado ne seu ozorio – que nada minha filha estou morrendo , aline conversava animada com antonio la na sala , percebi o mesmo espelho que agora cheio de manchas e desgastado com o tempo mas ainda refletia bem as imagens .
Antonio se revelava um grande amigo chegando a me ajudar em casa com minha mãe e meu padrasto e uma amizade que só crescia , aline passava horas la na casa do velho conversando e fazendo pequenos serviços como varrer a casa , passar um café , preparar algum remédio mas tudo era uma forma de ficar próximo de antonio , eu só fui perceber depois .
Aline com quase quinze anos ainda parecia uma criança , era pequena , seu corpo em desenvolvimento mas não aparentava que viraria um mulherão , ia ser pequena mesma , cheguei da rua onde tinha ido resolver problemas de casa , tomei um banho , almocei e não tinha visto minha filha , achei estranho e subi até o quarto e não estava la , minha mãe e padrasto dormiam a tarde , fui na casa do velho com certeza aline estaria la , snti um aperto no coração e resolvi reviver os velhos tempos , passei por dentro do terreno vazio e fui espreitar no buraco no muro , ouvi risinhos da minha filha mas não a vi , resolvi voltar e entrar pelo portão mas antes de sair de fininho ouvi aline falar – não acredito que existe tão grande ? – mas se existir você encara ? – ahhh não sei , talvez , sai dali já sentindo a umidade la embaixo crescer , pre sentia que algo fora do comum estaria acontecendo ali e fui com o coração na mão e lembranças do meu passado vieram na mente , passei pelo portão pisando macio e fui até ter a visão do espelho que refletia os dois na sala , quase desmaiei quando entendi oque se passava ali ,aline sentada n sofá já sem roupa , a boca toda babada tentava abocanhar uma cabeça de pica preta enorme , não era grande não era enorme , ela tentava tentava e tentava mas não conseguia de tão avantajada que era , a imagem era que já tinha tomado uma gozada na cara e esta ali completamente perdida na sua intimidade com um rapaz que era um verdadeiro jumento de pica , derrepente ouvi ela falar já sei e poraqui eu abocanho , se encostou no sofá e levantou as pernas puxando ainda mais com as mãos ficou completamente arreganhada , eu ali olhando minha filha naquela posição mostrando a pequena vagina cor de rosa ainda fechadinha quase invisível , lisinha e uma cabeça enorme de pica roxa batia em cima da sua raxa em preparação para um empalamento pela buceta , tive um orgasmo ali naquele momento , tapei a minha boca com a mão e fiquei me encolhendo e apoiando na parede para cair vendo aquela cena através do espelho , queria voltar mas minhas pernas não obedeciam , queria parar de olhar mas meus olhos teimavam em ficar aberto e naquela direção e eu ali vendo aquele cacete de mais de 20 cm se esfregando naquela bucetinha tão delicada , tão inocente e para mim ainda virgem , a calcinha ensopada e vazando pelas pernas vendo apreensiva até que ele encaixou a cabeça na entradinha o grelinho saltado para fora e espirrou um pouco de algum lubrificante ali que só fez brilhar mais aquela cabeça roxa e reluzente quando ouvi aline soltar um espécie de gemido ohhh me deus e vi que tinha entrado alguns mm , e aliviou e foi ohh meu deus ohh meu deus ohh meu deus e ai já não via mais a cabeça da pica preta aiii amor ohh meu ddeus e eu consegui mudar um passo para traz e outro orgasmos violento explodiu novamente nas minhas entranhas – ohh meu deus ta mi faltando ar para para para para , isso tira um pouco e muito grande amor , eu já tinha me recuperado do orgasmo e já estava no portão indo embora , sem saber oque fazer e oque falar .
Meu docinho de filha infelizmente ou felizmente tinha herdado meu passado .
Fim . obrigado por ler meu conto , ou minha historia ( nome da autora DANIELE ) REPORTADO AQUI POR MIM -COBRA
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