Mantendo Tudo em Família - Parte 1 Uma esposa generosa... Que se entrega completamente.
Resumo: Nesta narrativa picante, eu, um caminhoneiro experiente de 35 anos, conto como uma visita inocente à casa do meu primo em Belo Horizonte virou uma saga de desejo proibido. Conheci sua noiva, uma gata de 25 anos chamada Isabela, e o que começou com flertes leves evoluiu para aventuras selvagens cheias de tesão, incluindo um ménage inesquecível com meu primo André. Tudo registrado em segredo com minha câmera escondida no caminhão e em casa, pra reviver cada gemido e gozada. A essência é o fogo da traição consentida, com toques de anal dolorido, peidos inesperados no calor do momento e promessas de mais loucuras que vão te deixar louco pra saber o que vem depois.
Tudo começou faz um tempão, quando eu rodava as estradas do Brasil como caminhoneiro, cruzando de São Paulo pra Minas Gerais. Meu primo André, um cara tranquilo de 28 anos que trabalhava numa fábrica em Contagem, me ligou pedindo pra eu dar um pulo na casa dele em Belo Horizonte pra conhecer a noiva dele, a Isabela. Ela era uma morenaça de 25 anos, com curvas que faziam qualquer um babar, e trabalhava numa loja de roupas no centro da cidade. Eu tava com o caminhão carregado, mas desengatei o reboque num posto ali perto e dirigi até lá, com o motor roncando alto como um leão faminto. Estacionei na rua de trás, pra não atrapalhar, e fui caminhando, sentindo o cheiro de pão fresco vindo de uma padaria ali no bairro Savassi.
Ao bater na porta, fui recebido com um abraço apertado do André. "Ô, primo, que bom que veio! Entra aí, rapaz!" Ele falava com aquele sotaque mineirinho arrastado, cheio de "uai" e "trem". Dentro da casa simples, mas aconchegante, com paredes pintadas de amarelo claro e um sofá velho no canto, lá tava ela: Isabela, uma visão de parar o trânsito. Vestida no uniforme do trabalho – uma saia justa preta que mal chegava no meio das coxas grossas e uma blusa branca colada nos peitos fartos –, ela sorriu pra mim com aqueles lábios carnudos pintados de vermelho. "Prazer, sou Isabela. Ouvi falar tanto de você, o caminhoneiro aventureiro!" Ela piscou, e eu já senti um calor subindo pelo corpo.
A gente se cumprimentou com abraços quentes, daqueles que duram um segundo a mais do que o normal. Senti o perfume dela, um cheiro doce de baunilha misturado com suor do dia, e os peitos macios roçando no meu peito. Beijinhos no rosto, e o dela tava quente, como se já tivesse um fogo aceso por dentro. Sentamos pra jantar – um feijão tropeiro caprichado que o André preparou, com linguiça defumada e couve crocante –, e a conversa rolou solta. Eu ficava zoando, dizendo pra ela casar logo com o André sem pensar duas vezes, mas na real, eu queria era conhecê-la melhor, tipo, bem melhor. "Ah, mas você precisa vir mais vezes aqui, hein? Pra gente se conhecer de verdade", ela respondeu com uma voz rouca, olhando nos meus olhos enquanto lambia os lábios devagar, como se estivesse imaginando algo safado.
Tava na hora de cair na estrada de novo, com uma carga pra entregar em Uberlândia. Dei abraços em todo mundo, sentindo as curvas da Isabela de novo, e saí pro caminhão. Mas ouvi ela me chamando: "Ei, espera aí!" Virei e vi ela correndo com minha garrafa térmica de café na mão, os peitos balançando sob a blusa. Chegou perto, ofegante, e disse: "Esqueceu isso. E olha, nunca vi um caminhão tão grande por dentro. Me mostra?" Eu ri, com um sorriso malicioso: "Ô, mina, quando uma mulher entra no meu caminhão, não é pra ficar só olhando o painel, não." Ela arregalou os olhos, fingindo surpresa: "Sério? Então me deixa subir pra ver." Tirou os saltos altos ali mesmo, na calçada, revelando pés delicados com unhas pintadas de rosa, e subiu os degraus da cabine, se inclinando pra frente.
Ah, que visão! Enquanto ela se esticava sobre o meu banco, eu não resisti e olhei por baixo da saia. Ela levantou as laterais da saia devagar, como se fosse acidental, e ali tava: uma calcinha fio dental vermelha, enfiada entre as nádegas redondas e firmes. O cheiro dela subiu até mim, um misto de perfume e excitação úmida. Meu pau endureceu na hora, imaginando o que faria com aquilo. Ela desceu, rindo: "Da próxima, quero ver a cama lá atrás, hein?" Inclinou-se pra me beijar no rosto, mas eu agarrei pela cintura, mãos nas nádegas macias como pêssegos maduros, e puxei pra um beijo de verdade. Nossas línguas dançaram por minutos, com ela gemendo baixinho, roçando o corpo no meu. "Tenho que voltar, mas não esquece da cama", sussurrou antes de ir.
Aquela viagem pra Uberlândia foi um inferno de tesão. O asfalto da BR-050 passando embaixo, e eu pensando nela o tempo todo: será que ouvi direito? Ou era só meu desejo falando mais alto? Parei num posto em Araraquara pra bater uma punheta rápida no banheiro, imaginando ela de quatro na cabine, gemendo meu nome. Na volta, parei de novo, gozando forte pensando no cu dela piscando pra mim. Nunca rodei tanto pra Belo Horizonte em tão pouco tempo, inventando entregas só pra passar por lá.
A gente tentou se pegar antes do casamento, mas nunca rolava tempo. Uma vez, na casa do André, a gente se trancou na cabine do caminhão estacionado na rua. Eu tava com as mãos dentro da calcinha dela, dedos enfiados na buceta molhada, sentindo o clitóris inchado pulsar, quando a mãe dela bateu na porta. "Isabela? Tá aí?" A gente congelou, corações acelerados. Por sorte, a velha demorou pra abrir a porta enferrujada, e a gente se ajeitou rápido. "Só tava mostrando o caminhão pro primo", ela mentiu, com a voz tremendo de tesão reprimido.
Dois dias pro casamento, eu tava passando pra ver a galera. "Ei, vem gravar pra gente? Quero registrar tudo", pediu o André. Quebrei todas as regras de trânsito, acelerando pela Fernão Dias pra chegar em casa em Campinas, largar o caminhão, pegar o carro e voltar. Fiquei acordado mais de 30 horas, olhos ardendo, mas cheguei. Montei a câmera num tripé na igreja simples no bairro Funcionários, com luzes extras pra captar cada detalhe. Gravei o casamento inteiro: Isabela entrando de vestido branco longo, véu cobrindo o rosto lindo, André esperando no altar com um sorriso bobo. Tirei fotos dela sorrindo, os olhos brilhando de um jeito que só eu sabia o porquê.
Depois da cerimônia, tava guardando os equipamentos num quarto da casa de festas ali perto, quando precisei do banheiro. Andando pelos corredores, abri uma porta errada e lá tava ela, se trocando pro vestido de festa: um branco curto, colado no corpo, realçando as curvas. Ela olhou pra mim, surpresa, mas sorriu: "Banheiro? Ali no final." Quando saí, ela tava abaixada calçando os saltos, virada de costas, e sem calcinha! A buceta depilada e o cu rosado piscando pra mim. Meu pau endureceu na hora. "Você não devia me provocar assim, Isabela", eu disse, voz rouca. Ela não se levantou: "Por quê? Vai me foder agora?" Trancou a porta e empinou a bunda: "Enfia no meu cu, vai. Rápido."
Não precisei de segundo convite. Baixei as calças, cuspi no pau duro como pedra e forcei a entrada no cu apertado dela. Ela gemeu de dor, "Ai, devagar, tá doendo!", mas empurrou pra trás, querendo mais. O cheiro de suor e excitação encheu o quarto, enquanto eu bombava forte, sentindo as paredes quentes se contraindo. Ela peidou baixinho no meio, um som úmido e inesperado que me deixou mais louco, como se o corpo dela estivesse se rendendo completamente. Gozei dentro, enchendo o cu dela de porra quente, pulsando. "Ah, que delícia, mas doeu pra caralho", ela sussurrou, se ajeitando. Saímos pro salão como se nada tivesse acontecido, abrindo presentes com sorrisos falsos.
Enquanto a galera sentava, eu liguei o gravador e comecei a tirar fotos. Toda vez que focava nela, Isabela abria as pernas devagar, mostrando a buceta inchada e ainda sem calcinha, gotas de umidade brilhando. Registrei tudo com a câmera escondida no bolso, pra rever depois: as coxas tremendo, o olhar safado dela me convidando.
Eles foram pra lua de mel em Ouro Preto, e ela piscou pra mim antes de ir, mandando um beijo discreto. Em casa, revi os vídeos: as fotos dela abrindo as pernas, o cu piscando na memória. Meses depois, parei na casa deles em BH de novo. Cheguei antes dela, conversei com André sobre futebol, mas ele soltou: "Sabe a noite de núpcias? No caminho pra pousada, ela contou que você comeu o cu dela antes do casamento." Meu coração parou. "E aí?" Ele riu: "Sem problema, primo. Ela se masturbou no carro até gozar, depois a gente transou em tudo quanto é lugar: escada, cozinha, sala. Você tem que pegar ela mais vezes, uai."
Ouvi o carro dela na garagem. Ela entrou sem ver meu caminhão, vestida num terninho justo: saia curtíssima mal cobrindo a bunda empinada, blusa apertada nos peitos DD. Saltos altos clicando no chão. Beijou André, se curvando e me dando visão da calcinha fina. "Preciso trocar essa roupa apertada", disse, rebolando pro quarto. André sorriu: "Nada mal, né?" Ela voltou só de camisa branca desabotoada, sem saia, pernas nuas. "Quero uma Coca", disse, abrindo a geladeira e se abaixando devagar, mostrando a bunda perfeita. Peidou levemente, um som fofo que misturou com o cheiro de perfume, me deixando duro. Virou e bebeu, levantando o braço pra exibir a buceta depilada através da calcinha transparente.
No quarto, eu disse pro André: "Se ela continuar assim, vou ter que meter nela agora!" Ele gargalhou e gritou: "Ô, Isabela! Funcionou, ele quer te foder!" Cinco minutos depois, ela saiu pelada, só com um sorriso safado. Caminhou até mim, buceta na altura do meu rosto, virou e empinou, mostrando um plug anal enfiado. "Tira e enfia", sussurrou. Ajoelhou e chupou o pau do André, rebolando pra mim. Tirei a roupa, cuspi no pau e forcei no cu dela, sentindo a dor dela: "Ai, tá rasgando, mas continua!" Bombeei forte, ela peidando no ritmo, gemendo alto. André se deitou, ela montou nele, cavalgando a piroca dele enquanto eu socava no cu. "Goza no meu cu, enche tudo!" Transamos por horas: posições variadas, eu chupando os peitos dela enquanto André metia na buceta, ela gozando aos berros, esguichando suco. No final, ela tava coberta de porra, porra escorrendo da buceta e do cu dolorido, peitos vermelhos de chupadas.
Pensei no futuro: e se a gente gravasse mais? Imagina ela grávida, os peitos inchados, a gente fodendo em trio na praia de Porto Seguro? Ou chamando uma amiga dela pra uma orgia em Foz do Iguaçu? Cada aventura me deixava ansioso por mais, tipo, o que vai rolar na próxima viagem? Ela gemendo com dois paus, peidando de prazer, anal doendo mas pedindo mais.
Daí pra frente, toda vez que eu parava em BH, era ménage garantido. Isabela adorava ser duplamente penetrada, gritando "Mais forte, seus safados!", com o corpo suado e cheirando a sexo. Registrei tudo com câmera escondida: no caminhão, na cama deles, até no banheiro de um motel em Juiz de Fora. Uma vez, no anal, ela choramingou de dor mas gozou forte, peidando alto e rindo depois. Outra aventura: ela me chupando no banco do passageiro enquanto dirigia pela BR-040, engolindo tudo e pedindo pro André filmar de casa via chamada. Ou quando a gente transou na cozinha, ela debruçada na pia, eu no cu e André na boca, porra voando pros azulejos.
Pense no que pode vir: viagens pro Nordeste, fodendo em Recife com ela vestida de biquíni fio dental, ou em Salvador, misturando axé com gemidos. E se envolvermos mais gente? Uma prima dela, de 22 anos, chamada Júlia, que eu vi uma vez e já imaginei no meio. Ou aventuras solo comigo, traindo o André em segredo, mas com ele sabendo depois. Cada pensamento me deixa duro, querendo mais capítulos dessa loucura.
Essas aventuras eu posto no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde compartilho todos os detalhes quentes, pros fãs acompanharem e pedirem mais.
Ei, leitor, se essa história te deixou com tesão, imaginando cada gozada e gemido, por favor, não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar escrevendo, compartilhando essas loucuras reais que mudaram minha vida. Seu apoio significa o mundo pra mim, faz eu me sentir vivo e conectado com vocês que curtem o proibido. Vai lá, clica nas estrelas – você não vai se arrepender, e quem sabe não inspira mais aventuras?
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