O adolescente virgem - parte 1: O primeiro beijo
Uma nova saga , que é um relato de um adolescente e a sua descoberta de prazeres proibidos.
Salve meus puto, mais um conto, e avisar que tem novidades lá no telegran, só chamar Master_pervo , não esquece de botar o arroba, e bora ser feliz e gozar muito hehehe ainda sinto muito a falta da categoria preten mas como não tem mais a gente se vira como pode.
Meus puto tô numa situação bem complicada, sem trabalho fixo, numa situação foda demais então quem quiser chama lá no teleg a gente se ajuda.
Leiam os meus outros contos, tem vários muito bons
Bora ao conto
Me chamo Ricardo tenho 20 anos , e vou relatar como as coisas aconteceram em minha vida quando eu tinha 14 anos, eu sou branco, magro, tenho uma raba que não é enorme mas se destaca do meu corpo.
Era os anos de 2019, estava na escola, era um garoto virgem, e no auge da puberdade, sempre fui mais calado e reservado, era bastante dedicado aos estudos, não era bom em esportes e nem gostava das aulas de educação física, não tinha muitos amigos, mas socializava bem, claro que as vezes eu era alvo de bullying, maioria ligada a ser tímido, calado e bom aluno, e rara as vezes que eu era insultado sendo chamado de viado, de bichinha, um novo ano começava e estava eu lá no primeiro dia, com a mesma turma, sentei na quarta cadeira do canto ali já era meu lugar de todos os anos, entrou um garoto era novo na escola, nunca o tinha visto, ainda não irei descrever ele pois não foi nesse momento que reparei nele, eis que ele sentou atrás de mim, nesse momento eu senti um frio na espinha, me bateu um medo, e meu sistema de alerta disparou, que eu devia manter distância daquele garoto, ele não era boa coisa. A aula seguiu normal, no intervalo, percebi que os muleke do fundão da sala se aproximaram do novato, ele não deu atenção e saiu de perto deles, até aí normal, voltamos pra sala, e aí os muleke do fundão começaram a implicar com o novato, chamando ele de viadinho, que queria ficar perto da bixa da sala ( claro se referiam a mim), eles falavam e riam, as coisas aconteceram rápido não s sei bem como se desenrolou, quando dei por mim, vi o novato em cima do Ulisses dando socos em sua cara, Ulisses era alto e tinha um corpo um pouco desenvolvido e foi nessa hora que reparei no novato, ele já tinha músculos, era forte e da mesma altura de Ulisses, vi uma tatuagem em seu braço, e quando ele levantou eu olhei pra ele, ele tinha uma cara de mau encarado, ele olhou pra mim e sorriu, e o frio tomou conta da minha espinha novamente, aquele sorriso era de maldade, de satisfação por bater em alguém, acabou que os mulekes foram todos parar na diretoria, as aulas acabou, e eu só queria ir para casa, já tinha saído da escola, estava caminhando em direção para casa, e foi quando senti uma mão em meu ombro, antes mesmo que eu pudesse ver quem era meu corpo reconheceu, com o frio na espinha que me percorreu.
- Ei você é o Ricardo né?
- Sim sou eu. – disse vendo o novato da escola.
- Eu sou o Rafael.
- Ah sim, prazer.
- É nois, queria te pedir desculpas pelo o que aconteceu hoje na sala.
- Como assim? Pedir desculpas para mim ? – eu não estava entendendo por que ele estava me pedindo desculpas.
- É que eu vi sua cara de apavorado, você estava com os olhos arregalados e tava até tremendo um pouco.
- Nossa sério?
- Sim, por isso tô pedindo desculpas não queria causar esse medo em você.
- Cara pra mim eu estava normal, não sabia que tava desse jeito.
- Estava sim, você parecia apavorado.
- Eu não percebi, mas eu não gosto de violência.
- Eu sai de mim, aqueles mulekes enchendo o saco sem nem me conhecer, só por que não quis me enturmar com eles.
- Ah eu nem ligo, eles gostam de zuar.
- Eu não aguento, mas enfim me desculpa.
- Fica em paz não tem problemas.
Do nada senti ele me dando um abraço, o frio percorreu minha espinha.
- oh vou nessa, virou nessa rua aqui.
- Beleza falou mano.
- Falou.
Eu fiquei parado tentando entender ele ter me abraçado, consegui ver ele acendendo acho que um cigarro, estava incrédulo que aquele muleke era um perdido na vida.
Cheguei em casa e meu dia seguiu normal, punheta, vídeo game e licoes de casa, no dia seguinte na escola , eu cheguei sentei no meu lugar como de costume, percebi que o Rafael não tinha ido, na segunda aula ele chegou, me cumprimentou rapidamente e sentou no seu lugar. Na terceira aula era meu tormento, fomos para a quadra, e começou o de sempre os muleke do fundão fizeram seu time pro futebol e os outros que sobravam ficaram no outro, as meninas foram jogar vôlei, e eu fiquei sentado na arquibancada perto da quadra.
Fiquei olhando o jogo de futebol, embora não curtisse jogar a não ser no playStation, gostava de assistir jogo de futebol, e lá estava o time dos muleke do fundão e no outro time o restante dos muleke e também o Rafael, fiquei olhando e Rafael tava dando um show na quadra, ele humilhava os muleke do fundão com sainha, chapéu e fazendo gol, o muleke era bom, os muleke do fundão já estavam pistola e começaram a marcar ele mais forte até que conseguiram fazer ele machucar a perna e ter que sair do jogo, eu olhei assustado tive uma vontade de ir ajudar ele mas o frio na minha espinha me impediu, ele saiu da quadra e sentou ao meu lado.
- Eae Ricardo gostou do show ?
- Pow mano tu joga bem demais.
- O pae amassa, mas os muleke pegaram pilha e me marcaram forte.
- É eu vi, acontece coisa do fut.
- É acontece mas fizeram na maldade.
Ele ficou de pé e tirou sua camisa, eu olhei pra sua barriga, e caralho era trincadinha, com gominhos porra queria que a minha fosse assim e não uma tábua reta, ele voltou a sentar.
- Nossa masso sua barriga é massa queria que a minha fosse assim.
- Pow valeu, queria dizer que é de academia, mas é por que trabalho com meu pai, aí fico mais definido, se vc treinar você fica também.
- Kkkkk não sirvo para treino.
Voltamos para a aula, e os dia passou normal, a partir dai eu e Rafael começamos a ser amigos, andávamos juntos, íamos embora juntos, vínhamos pra escola juntos, até comecei a participar das aulas de educação física por causa dele, eu era muito ruim mas participava, fazíamos trabalhos juntos e assim o tempo passou, conheci sua história, que trabalhava de ajudante de pedreiro com o pai, sua família era humilde, mas apesar de toda marra dele ele era do bem, mesmo sendo folgado, encrenqueiro e não levando desaforo para casa, com o tempo descobri que não era cigarro que ele fumava e sim maconha, no começo tive muito preconceito mas aos poucos isso foi se quebrando, e claro com o tempo passando não sentia mais o frio na espinha, o Rafael era sempre do abraço comigo, de ser próximo, ele jaobha beijado várias garotas da escola, então não existia mais zoação com ser gay, e comigo a zuacao passou a ser em como eu era ruim em esporte.
Era final de ano, aulas tinham acabado, era um final de semana, e meus pais viajaram a trabalho e eu fiquei sozinho, mas já tinha tido permissão de chamar o Rafael para ficar em casa comigo e assim foi, passamos a sexta feira toda jogando no PlayStation e na zoação, quando foi de noite pedi pizza com o dinheiro que meus pais deixaram para isso, e foi quando o Rafael quis subir na laje e fomos enquanto esperávamos a pizza chegar, na laje ele pegou seu Beck e acendeu, ele me ofereceu, eu recusei mas ele insistiu e eu acabei aceitando, aliás eu sempre acabava fazendo as coisas que ele me pedia eu gostava de agradar ele e ser um bom amigo.
No primeiro trago eu engasguei e tossi, estávamos olhando a rua encostados na murreta.
- Você tá fazendo errado rick kkkkkk
- Nunca fiz isso Rafa kkkk cê é louco
- Vou te ensinar
Nisso Rafa se encostou em mim por traz, pegou e levou o Beck a te minha boca.
- Puxa a fumaça devagar, segura um pouco e solta , não puxa muito.
- Tá – mas nesse momento algo que não sentia a muito tempo senti novamente o frio na espinha.
Fizemos isso algumas vezes, eu não via maldade nele estar grudado em mim por traz, a gente era amigos.
- Tá vendo Rick tu aprendeu.
- Nossa tô estranho, meio leve kkkk
E aí a pizza chegou.
- Deixa que vou buscar Rick.
E ele desceu pra ir buscar , eu me sentia estrannho meio mole e desci pro meu quarto, me joguei na cama e fiquei olhando pro nada, sentia minha boca um pouco dormente.
- o que você tá fazendo aí ? – disse Rafa entrando no quarto com a pizza e o refri.
- Rafa eu me senti meio mole e vim deitar kkkkkkkk – disse eu rindo.
- cê tá chapado kkkkkkk
Ele deixou tudo na mesa do computador , e deitou ao meu lado.
- o que você tá sentindo ? Gostou?
- cara minha boca tá dormente kkkkkk e eu gostei kkk – eu tava rindo frouxo , mais que o normal, saia de forma involuntária
- É tá chapado mesmo kkkkkk
Meu corpo formigava, não sei o que me deu, sentir Rafa ao meu lado tava me dando tesão, mas não nele a vontade que senti no momento foi de bater punheta.
- Rafa te falar uma coisa
- Fala ae
- Me deu uma puta vontade de bater punheta kkkkkk
- Pow tu é dos meus eu sempre que fumo um quero bater uma kkk
- Pow tu se importa se eu bater ?
- Não desde que tu não se importe se eu bater também.
- Suave então , bota um porno pra nois aí na tv.
- Demoro.
Rafa colocou um porno de uma loira peituda e rabuda com 2 negão, eu fiquei peladão deitado na cama, Rafa olhou e deu risada, mas ficou peladão também e deitou ao meu lado, olhavamos o porno, nossas pernas se encostavam e cada um alisava seu caralho, em dado momento eu olhei pro Rafa, e fiquei ali olhando sua cara, eu alisava meu pau na punheta, e via a cara dele, em dado momento ele me olha, não diz nada apenas sorri e eu também dou um sorriso, nesse momento a vontade que me deu foi de beijar ele, acabei mordendo o lábio sem querer, Rafa pegou uma de suas mãos e passou no meu rosto, e eu sorri, peguei a mão dele e dei um beijo nela, e olhei para ele, ele sorriu, nessa hora o que eu mais queria era beijar ele, fui em sua direção, me aproximei mais recuei meu rosto, não podia fazer aquilo, mas logo em seguida foi Rafa quem aproximou seu rosto do meu e me beijou, porra a gente começou a se beijar enquanto cada um tocava sua punheta, porra que beijo bom do caralho, que tesão da porra, a gente se beijava de forma intensa, e nossa punheta era frenética, em dado momento eu comecei a gemer enquanto beijava ele e a gozar, acertei nele e isso bastou para que ele também começasse a gozar, nos beijamos até que ambas as pirocas parassem de soltar leite, estávamos ofegantes, levantei e fui ao banheiro me limpar, e nesse momento me senti envergonhado, não era viado, mas sabia que o que eu tinha feito era coisa de viado, e pior com meu melhor e único amigo, me senti sujo, terminei de me limpar voltei ao quarto, Rafa tinha apagado no sono, botei minha roupa, comi pizza bebi refrigerante e fui jogar no PlayStation, comecei mas ficava olhando o Rafa pelado na minha cama, via ele de pau mole, gozado e a vergonha me corrompia, a culpa o arrependimento não conseguia jogar, e decidi sair do quarto, fui para a laje, encostei na murreta e comecei a chorar igual criança, eu me sentia horrível por tudo o que eu tinha feito com meu melhor amigo.
Continua....
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Comentários (1)
Artur: Conta mais
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