Tia Fátima - Comi a Filha da Minha Tia - [ Parte 02 ]

Minha tia Fátima confiou em mim para buscar a Sara no curso, nós nunca esquecemos o desejo que temos um pelo outro e acabei fodendo sua buceta.

Depois de comer minha tia nós adormecemos por 2h mais ou menos, quando acordamos ainda cheguei a comer a buceta dela novamente, mas ela viu o horário e disse que tinha que voltar para a sua casa, pois sua irmã não poderia ficar para cuidar do Cláudio e não termia mais ninguém para ficar para ela, com isso ela me pediu para buscar a Sara no curso e que outro dia iria junto.

- Filho a Sara vai amar te ver novamente, ela não sabe que é você quem vai busca-la, é surpresa.
- Vais ficar me devendo um date hein.
- Eu prometo meu amor, a tia vai te dar um dia inteiro uma outra vez.

Chegando no curso não foi difícil de vê-la pois havia tido prova e ela estava quase sozinha na porta, ela estava distraia com o seu caderno e não percebeu eu me aproximando.

- Oi Sara como vai você?

Ela me olhou e congelou imediatamente, botou a mão na boca e devagar levantou para me abraçar.

- Eu estou sonhando, Roger você está muito diferente.
- Sua mãe não mentiu em nada, você está muito linda.

Ela é uma morena com uma coxa grossa, cintura fina, peitinhos pequenos e uma boca maravilhosa parecida com a mãe. Vestida com uma blusinha, uma saia com dobras acima do joelho, um casaco de frio no braço e uma sapatilha, ela realmente é de parar o trânsito.

- Eu vim busca-la para almoçar.
- São 10:40h da manhã Roger.
- Então quer lanchar comigo?
- Pode ser, que saudade de você.

Fomos a uma lanchonete e botamos o papo em dia, ela não parava de me abraçar e perguntar muitas coisas, depois de um tempo ela me contou que ela foi diagnosticada com Tdah. Continuamos conversando e a nossa intimidade voltou muito rapidamente, como se nunca tivéssemos nos afastado a ponto do clima de desejo um pelo outro voltar a nos rodear, o que acabou fazendo nós nos beijarmos umas duas vezes.

- Agora que lanchamos você quer fazer o que?
- Ah não sei, eu só quero ficar com você.
- Não podemos ficar aqui de bobeira, onde você quer ir?
- Sei lá Roger, decide você.

Eu não pensei duas vezes e a levei para minha casa, chegando lá ficamos no sofá, onde continuamos a conversar e de vez em quando eu roubava um beijo dela.

- Roger não podemos ficar nos beijando, não somos namorados.
- Eu sempre quis namorar você, mas você nunca quis.
- Negativo, não, não, não seu mentiroso, eu sempre quis ser sua namorada, desde o nosso primeiro beijo no meio das plantas da sua mãe quando eu tinha 12 anos, você...

Eu a interrompi.

- Sara eu lembro de tudo meu amor, mas então eu te pergunto, você quer ser minha namorada?

Ela ficou me olhando torcendo a boca.

- Claro que eu quero Roger, eu acabei de dizer que quero.
- Então vem cá comigo.

Eu a beijei com muito tesão, abraçando e correndo minhas mãos por todo o seu corpo, meti a mão por baixo da sua blusa tocando seus peitinhos e quando fui chupar seus seios ela me parou.

- O que foi meu amor?

Ela ficou calada e me abraçou.

- Você sabe que namorados não ficam só beijando, não sabe?
- Eu não estou preparada.
- Eu entendo você, mas então não podemos namorar eu sou homem e uma hora vou querer sexo. Não vou trair sua confiança ficando com outra pessoa.

Ela ficou quietinha e suas lágrimas começaram a cair.

- Porque você está chorando?
- Eu estou com medo.
- De que, nunca fez sexo, é isso?
- Não é só isso eu nunca nem beijei ninguém, só você.
- Nenhum rapaz quis namorar você?

Ela balançou a cabeça dizendo que não.

- Eles me acham chata por falar demais.

Depois eu descobri que ela respondia todas as perguntas dos professores e com muitos detalhes, isso irritava muita gente e afastava muito os rapazes, tudo por causa da sua síndrome.

- Para mim você é perfeita.
- Roger eu sei tudo sobre sexo através dos livros, mas e se eu não fizer nada certo e você não gostar?
- Oh meu amor, ninguém sabe exatamente o que fazer na sua primeira vez, sempre alguém conduz ou os dois aprendem juntos.

Depois de uma longa conversa ela relaxou novamente, rimos um pouco sobre o assunto e eu a levei para o meu quarto, voltamos a namorar e o clima esquentou novamente, olhando nos olhos eu levantei sua blusa e chupei seus peitinhos, ela ficou quietinha para mim.

- Eu te amo.
- Eu também te amo, deita meu amor.

Comecei a beijar sua barriga e fui descendo lentamente, lambi suas pernas e eu já podia percebe-la de olhos fechados, fui em direção da sua bucetinha por dentro das suas coxas, puxei sua calcinha de lado, agarrei sua cintura e lambi seu clitóris, senti sua mão na minha cabeça, coloquei a língua dentro da sua buceta e me deliciei com o seu mel, ela estava tão excitada que se contorcia e agarrou meu cabelo, até que ela soltou um gemido tímido.

- Hum, hum, hummmm... hummm... hum... ãhhh, ãhhh....
- Isso meu amor, goza para mim.

Ela se virou de uma vez de lado me expulsando do meio das suas pernas, seu corpo tremia como se estivesse tomando choques, eu subi e falei no seu ouvido.

- Você gozou na minha língua, que delícia.
- Eu estou fraca.
- Venha meu amor, eu quero você.
- Não consigo, não consigo, tá tremendo tudo e doendo minha barriga.

Eu imaginei que ela tivesse pelo menos se masturbado alguma vez, mas ela me contou que nunca o fez, por isso estava com a reação tão apurada.

- Roger isso foi muito gostoso, foi tão gostoso e forte que chegou a doer aqui.
- Vai acontecer mais vezes, agora venha aqui comigo.

Eu a coloquei de bruços e deitado em cima dela enfiei meu cacete na sua bucetinha, fiquei fodendo devagar sem penetrar demais até ela relaxar novamente e quando percebi que ela estava entregue novamente. Eu a agarrei pelos ombros e soquei meu cacete todinho umas três vezes deixando o cacete enfiado, ela se agarrou na colcha da cama e gemeu um pouco.

- Pronto tirei seu cabacinho, doeu muito?
- Doeu um pouco.
- Vai doer um pouco mais durante um tempo, você precisa aguentar seu homem.
- Eu vou aguentar.

Fechei suas pernas e a fodi com vontade, quando acelerei fodendo sua buceta ela só soltou seus braços fracos e se gozou novamente. Eu também estava pronto, então tirei meu cacete e gozei em cima da sua bunda enquanto ela se tremia toda novamente.

- Isso minha princesinha, toma essa gala na sua bunda.
- Oh de nooooovo, de noooovo, ãhhh, ãhhhh, estou sem força de novo.
- Gostou meu amor.
- Sim, sim, é muito gostoso.
- Me beija, eu quero te beijar.
- Não consigo amor, não dá.

Depois que ela descansou eu a beijei, tirei sua roupa e a coloquei para sentar um pouco, ela se gozou novamente e se jogou no meu peito, descansamos e eu fui deixa-la em casa.

Continua...