Carro incendiado e foda anal nele!
Sou Selma Recife, e nesse dia das fotos e vídeos abaixo, estava indo para as praias no sul da Paraíba, fazer fotos e vídeos para nosso site, com novos amigos, quando vi esse carro na beira da estrada, sob sol quente e dia ensolarado. Claro que pedi para parar na hora, pois deu logo vontade de dar minha bunda ao amigo que estava conosco. O ar está pesado com o cheiro de terra seca e poeira vermelha, misturado ao suor que escorre pelo meu corpo sob esse sol de rachar. Meu coração acelera só de pensar no que vai rolar aqui, nesse terreno baldio, com o vento quente batendo na minha pele exposta. Estou vestida só com esse biquíni minúsculo – top verde amarrado nas costas e calcinha rosa apertada que mal cobre minha bunda empinada. Meus saltos altos afundam na areia fofa enquanto eu desço do carro, sentindo o calor subindo pelas minhas pernas longas e bronzeadas. Ao meu lado, vem o Pedro, esse macho alfa que eu conheci há pouco, alto, musculoso, com tatuagens nos braços e um sorriso safado que me faz molhar na hora. Ele é o tipo de cara que não perde tempo, e eu adoro isso. Atrás, no banco de trás, fica o meu corno manso, o Tiago, que dirige o carro e obedece tudo o que eu mando. Ele sabe o lugar dele: assistir e calar a boca, enquanto eu me divirto com paus de verdade.
Eu caminho devagar em direção ao carro abandonado, um velho SUV enferrujado, com a lataria queimada e rodas faltando, largado ali como uma relíquia de um acidente antigo. O sol reflete no metal retorcido, e o cheiro de ferrugem misturado ao óleo velho invade minhas narinas. "Para o carro aqui mesmo, Tiago, seu corno inútil", eu ordeno, virando para trás com um olhar de desprezo. Ele freia rápido, o motor ronca uma última vez antes de desligar, e eu sinto o suor escorrendo entre meus seios, colando o tecido do top na pele. Pedro ri baixinho, saindo do carro e vindo atrás de mim, suas mãos grandes já roçando na minha cintura. "Olha só isso, Selma. Um ferro-velho perfeito pra gente foder como animais", ele diz, a voz grossa e rouca, cheia de tesão. Eu me viro para ele, sentindo seu pau já duro pressionando contra minha bunda através da calça jeans. "É exatamente o que eu quero, seu puto. Me fode aqui, na frente desse corno, pra ele ver o que é um homem de verdade."
Tiago sai do carro devagar, o rosto vermelho de vergonha e excitação misturados. Ele é magro, com óculos e uma cara de nerd que me irrita só de olhar. "Selma, aqui? Com carros passando na estrada?", ele pergunta baixinho, a voz tremendo. Eu rio alto, me inclinando para frente e empinando a bunda na direção dele. "Cala a boca, seu chifrudo patético. Você acha que eu ligo pros caminhoneiros vendo? Eles vão invejar você, corno, por ter uma puta como eu que fode com machos reais enquanto você só bate punheta." Pedro se aproxima mais, suas mãos agarrando minha bunda com força, apertando as nádegas suadas. O cheiro do meu suor é forte agora, misturado ao perfume barato que eu passei mais cedo, e eu sinto o ar quente carregado de poeira entrando nos meus pulmões. Um caminhão passa buzinando na estrada próxima, o som ecoando pelo vale, e eu me sinto exposta, vulnerável, mas isso só me deixa mais molhada.
Pedro me vira de costas para o carro abandonado, me encostando na lataria quente. O metal queima minha pele nua, mas eu ignoro, arqueando as costas para empurrar meus peitos contra o peito dele. "Tira essa calcinha, sua vadia", ele manda, os dedos já puxando o tecido para baixo. Eu obedeço, deslizando a calcinha pelas coxas, sentindo o ar fresco bater na minha buceta depilada e já encharcada. "Olha pro seu corno, Selma. Diz pra ele o quanto você ama pau de verdade." Eu viro o rosto para Tiago, que está parado ali, as mãos trêmulas no bolso. "Tiago, seu corno viado, olha bem pra isso. O Pedro vai me foder como você nunca conseguiu, com esse pauzinho mole que você tem." Pedro ri, abrindo o zíper da calça e tirando o pau para fora – grosso, veioso, latejando no ar quente. O cheiro de suor masculino dele me invade, forte e almiscarado, misturado ao odor da terra vermelha ao nosso redor.
Ele me empurra para baixo, me fazendo ajoelhar na areia grossa. Meus joelhos afundam no chão quente, e eu sinto grãos de areia colando na pele suada. "Chupa, sua puta safada", ele ordena, enfiando o pau na minha boca. Eu engulo fundo, sentindo o gosto salgado de pré-gozo na língua, o pau pulsando contra o céu da boca. Sons de sucção ecoam no ar – slurp, slurp – enquanto eu mamo com vontade, babando no pau dele. Tiago assiste, os olhos vidrados. "Olha, corno, sua mulher chupando meu pau como uma profissional. Aposto que ela nunca te mamou assim, né?" Pedro diz, rindo. Eu tiro o pau da boca por um segundo, cuspindo nele. "Nunca, Pedro. O pau do Tiago é uma piadinha, nem endurece direito. Você é o macho que eu preciso." Outro carro passa na estrada, o motorista provavelmente vendo a cena, e eu sinto um arrepio de excitação.
Pedro me puxa para cima, me virando de costas e me inclinando sobre o capô do carro abandonado. A lataria está escaldante, queimando meus peitos através do top, mas eu gemo de prazer. "Empina essa bunda, Selma. Mostra pro mundo essa raba suada." Eu obedeço, abrindo as pernas, sentindo o suor escorrendo pela rachadura da bunda. O cheiro da minha excitação é forte agora, misturado ao suor acumulado do dia de viagem. Pedro se ajoelha atrás de mim, o nariz colando na minha bunda. "Porra, que cheiro de cu suado, sua vadia. Cheira a puta no cio." Ele inspira fundo, o som da respiração pesada enchendo o ar, e eu sinto sua língua lambendo a pele suada das nádegas. "Ah, sim, lambe meu cu, seu safado", eu gemo, empurrando a bunda contra o rosto dele.
Ele separa minhas nádegas com as mãos, expondo meu cuzinho apertado, rosado e suado. O cheiro forte de suor e umidade sai dali, e Pedro rosna de tesão. "Que cu fedorento e delicioso. Vou cheirar tudo antes de arrombar." Ele enfia o nariz bem no meio, inalando profundamente – sniff, sniff – o aroma intenso me fazendo corar de vergonha e prazer. "Olha pro corno, Selma. Diz pra ele como é bom ter um macho cheirando sua bunda suada." Eu viro o rosto para Tiago. "Tiago, seu corno ridículo, o Pedro tá cheirando meu cu suado, algo que você nunca teve coragem. Você só serve pra limpar a porra depois." Pedro ri, a língua agora lambendo o cuzinho, circulando o anel apertado. O som molhado – lick, lick – ecoa, e eu sinto a saliva dele misturando com meu suor. "Gostoso, né? Cu suado de vadia, pronto pra ser fodido."
Ele se levanta, o pau duro roçando na minha bunda. "Primeiro, vou foder essa buceta encharcada." Ele posiciona a cabeça do pau na entrada da minha xota, empurrando devagar. Eu sinto o alongamento, o pau grosso me preenchendo centímetro por centímetro. "Ah, porra, que pau grande!", eu grito, as unhas arranhando a lataria enferrujada. Pedro bombeia forte, o som de pele batendo em pele – slap, slap – misturando ao barulho de caminhões passando. "Fode mais forte, seu puto! Me faz gozar na frente desse corno!" Tiago está ali, punhetando devagar através da calça. "Olha, corno, sua mulher gemendo no meu pau. Você nunca a fez gritar assim, né? Pau mole de viado." Eu concordo, gemendo alto. "Nunca, Pedro. Você é o rei, ele é só um chifrudo patético."
Depois de alguns minutos de foda vaginal em pé, com meus saltos afundando na areia e o sol queimando minhas costas, Pedro tira o pau da buceta, todo melado de suco. "Agora, o cu, sua puta. Vou arrombar esse cuzinho suado." Eu sinto um frio na espinha, mas o tesão vence. "Vai devagar, seu safado. Meu cu é apertado." Ele cospe no pau, lubrificando, e posiciona na entrada do meu ânus. O cheiro de sexo no ar é intenso agora, suor, saliva e excitação. Ele empurra devagar, a cabeça dilatando o anel. "Ah, dói, porra! Tá dilatando meu cu!", eu grito, as lágrimas escorrendo. Pedro não para, forçando mais. "Relaxa, vadia. Vou rasgar esse cu de vez."
Com um empurrão forte, ele entra de uma vez, o pau grosso arrombando meu cu. "Aaaah! Tá rasgando, seu filho da puta! Grito alto, o som ecoando pelo vale. O dor é intensa, queimando como fogo, mas misturada ao prazer. Pedro começa a bombar, devagar no início, o som de foda anal – plop, plop – enchendo o ar. "Que cu apertado, Selma. Mas vou arrombar até caber tudo." Eu gemo, misturando dor e tesão. "Fode, fode meu cu! Me arromba na frente do corno!" Tiago assiste, humilhado. "Olha, corno, eu tô cagando na pica do Pedro? Não, mas ele tá me rasgando como você nunca faria." De repente, um peido escapa, o som alto – prrrt – e eu sinto algo solto. "Porra, vadia, peidou no meu pau? Que nojento e gostoso."
Ele acelera, fodendo com força, o pau entrando e saindo do cu dilatado. Eu sinto o alongamento, o cu se abrindo mais, rasgando levemente. "Grita, puta! Grita pro corno ouvir." Eu obedeço. "Aaaah! Tá arrombando meu cu, Pedro! Dói, mas fode mais!" Outro peido, e dessa vez sinto algo mais – uma sensação de cagada na pica. "Merda, vadia, tá cagando no meu pau? Que puta suja!" Ele ri, não parando, o cheiro forte de bosta misturando ao suor e sexo. Eu gozo forte, o orgasmo anal me fazendo tremer. "Tô gozando no cu, porra! Gozando com dor!" Pedro bombeia mais algumas vezes, então goza dentro, o esperma quente enchendo meu cu arrombado. "Toma porra no cu, sua vadia!" Ele tira o pau, e meu cu peida alto – prrrt – expelindo esperma e bosta, o cheiro forte no ar.
Eu me viro, ofegante, o cu ardendo. "Olha pro corno, Pedro. Humilha ele mais." Pedro olha para Tiago. "Ei, corno, vem limpar a porra e a merda do pau que fodeu sua mulher." Tiago se aproxima, envergonhado. "Sim, senhor." Eu rio. "Isso, corno, lambe tudo. Você é só um limpador de porra." E assim vai, frase após frase de humilhação: "Tiago, seu chifrudo, vê como o Pedro me fez peidar esperma? Você nunca." "Corno viado, meu cu tá arrombado por um pau de verdade." "Olha, patético, eu gozei anal enquanto você só assiste." "Seu pau mole nunca me dilatou assim." "Pedro, diz pro corno que ele é um fracasso." "Ei, corno, cheira meu cu peidando bosta e porra." "Vadia como eu precisa de machos, não de corninhos." "Tiago, você paga as contas enquanto eu fodo." "Meu cu rasgado é prova do seu fracasso." "Pedro me arrombou, você só arruma." "Corno, vem lamber o chão sujo." "Eu amo humilhar você, seu inútil." "Olha o esperma escorrendo, limpa." "Pedro é o alfa, você beta." "Meu gemido é pra machos reais." "Tá doendo ainda, corno, graças ao Pedro." "Peidei na pica dele, você inveja?" "Gozei gritando, você silencia." "Cu arrombado peidando, sua vida." "Mais humilhação: você é nada."
Era o começo de um final de semana insano. Veja tudo desse fds no site www.selmaclub.com, onde eu publico meus contos, fotos e vídeos. Tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. E tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – imagine o que vai rolar nas praias, com mais machos, mais fodas públicas, talvez até uma orgia na areia. No fds dia 24, eu e Manu Recife queremos fazer materiais juntas – fodas lésbicas, trios, quem sabe? Entre em contato pelo nosso telegram www.bit.ly/selmagram pra participar ou ver mais.
Mas voltando àquele momento, após a foda anal brutal, eu me endireito, o cu latejando de dor e prazer, o esperma e bosta escorrendo pelas coxas. O sol continua queimando, o cheiro de sexo pairando no ar como uma nuvem densa. Pedro me beija na boca, a língua invadindo, sabor de suor e saliva. "Você é a puta perfeita, Selma. Vamos continuar na praia?" Eu aceno, olhando para Tiago limpando o pau dele com a língua. "Sim, mas primeiro, mais uma rodada aqui. Quero que o corno veja tudo de novo."
Eu me inclino novamente no carro, dessa vez de lado, uma perna erguida no para-choque enferrujado. O metal range sob meu peso, e o vento quente carrega o odor de terra úmida de algum riacho distante. Pedro se posiciona atrás, o pau ainda semi-duro, mas endurecendo rápido ao roçar na minha bunda suja. "Vamos foder vaginal de novo, pra limpar o pau na sua xota." Ele entra fácil, a buceta ainda encharcada do gozo anterior. O som de penetração molhada – squish, squish – me faz gemer alto. "Ah, sim, fode minha buceta suja, Pedro! Me enche de porra de novo!" Um carro passa devagar na estrada, o motorista olhando, e eu aceno, rindo. "Olha, corno, até estranhos veem como eu sou puta."
Pedro acelera, as mãos agarrando meus quadris, unhas cravando na pele suada. O cheiro do meu suor agora é mais forte, misturado à bosta residual do anal. "Porra, Selma, você fede a sexo sujo. Adoro." Eu empurro de volta, sentindo o pau bater no fundo. "Fode mais, seu animal! Me faz gozar gritando!" Tiago, ainda lambendo os resquícios, murmura: "Selma, por favor..." Eu o corto. "Cala a boca, corno! Você ama ver sua mulher sendo arrombada." Pedro ri. "É, corno, ela é minha agora. Você só paga as contas."
Após minutos de foda intensa, com meus gemidos ecoando e o sol me deixando tonta de calor, Pedro goza de novo, enchendo minha buceta. "Toma leite, vadia!" Eu gozo junto, o corpo tremendo, pernas fracas. Ele tira, e eu sinto o esperma escorrendo. "Agora, anal de novo, pra fechar." Meu cu ainda dói, mas eu quero. "Vai, arromba mais." Ele entra devagar, o cu dilatado facilitando, mas ainda queimando. "Ah, dói, porra! Tá rasgando de novo!" Peidos escapam – prrrt, prrrt – e o cheiro volta. "Cagando na pica outra vez? Que puta porca!" Ele fode forte, arrombando mais, até gozar dentro, o cu peidando esperma e bosta ao final.
Exausta, eu me viro, beijando Pedro. "Isso foi só o começo. Nas praias, vai ser pior – ou melhor." Tiago nos leva embora, e eu penso no futuro: mais machos, mais humilhações, orgias na areia sob o luar, talvez até envolver Manu em fodas selvagens. Fique ligado nas postagens diárias no site, leitor. Tem mais aventuras vindo, e você vai querer ver tudo – quem sabe, até participar. O cheiro de sexo ainda no carro, o cu ardendo, eu sorrio. Vida de puta é assim: sempre querendo mais.
Mas vamos aprofundar nessa viagem. Antes de parar no carro abandonado, a estrada estava cheia de curvas, o ar condicionado do carro lutando contra o calor externo. Eu no banco da frente, pernas cruzadas, sentindo a calcinha úmida só de pensar nos planos. Pedro no banco de trás, flertando, mão na minha nuca. "Selma, você é irresistível. Mal posso esperar pra te foder na praia." Tiago dirigindo, olhos no retrovisor, invejando. "Foca na estrada, corno. Deixa os machos falarem."
Chegando ao local, o terreno é um antigo garimpo abandonado, com camadas de terra vermelha expostas, vegetação rala e palmeiras ao fundo. O cheiro de argila molhada de chuvas passadas misturado ao sol seco. Eu saio primeiro, o vento levantando meu cabelo preto longo, sentindo a liberdade de ser puta em público. As fotos que tiramos depois – eu de costas, empinando, depois inclinada no carro – capturam o momento, mas o vídeo... ah, o vídeo mostra tudo: os gemidos, os peidos, as gozadas.
No site www.selmaclub.com, você vê esses vídeos free, e mais: contos de outras aventuras, como aquela vez em Recife com três machos num motel, ou a foda na praia à noite com ondas batendo. Contatos em www.bit.ly/selmatudo pra marcar algo pessoal. E pense no que vem: no dia 24, eu e Manu – ela loira, peituda, puta como eu – juntas, talvez chupando paus lado a lado, ou uma lambendo o cu da outra enquanto fodidas. Telegram www.bit.ly/selmagram pra detalhes.
Após a foda, continuamos a viagem. Meu cu dói no banco, mas o tesão persiste. "Pedro, na próxima parada, quero sua língua no meu cu de novo." Ele sorri. "Claro, vadia. E o corno filma." Tiago assente, humilhado. A estrada segue, praias se aproximando, promessas de mais sexo selvagem. Mais aventuras em breve – fique ligado, leitor, pra não perder as postagens diárias. Quem sabe o que rola próximo: um gangbang na areia? Uma foda com caminhoneiros? O futuro é picante, e eu, Selma, estou pronta pra tudo.
Expandindo o conto, lembro dos detalhes sensoriais: o som dos grilos ao fundo, misturado aos nossos gemidos; o gosto salgado do suor dele na minha boca quando beijamos; o toque áspero da lataria no meu corpo nu; o cheiro persistente de bosta e porra no ar quente, me deixando nauseada e excitada. Cada thrust no cu era como uma onda de dor prazerosa, dilatando mais, rasgando tecidos sensíveis, mas eu pedia mais. "Arromba, Pedro! Faz meu cu sangrar de tesão!" Ele obedecia, o pau sujo saindo marrom e branco.
Humilhações continuavam: "Corno, vê como ela peida porra? Isso é macho de verdade." "Tiago, você é um zero à esquerda." "Minha puta ama dor anal, algo que você nunca deu." "Olha o cu dela piscando, cheio de minha semente." "Você paga pra ver isso, chifrudo." "Selma, diz pro corno que ele é viado." "Sim, Tiago, você é viado, ama ver pau no meu cu." "Mais uma: seu casamento é uma piada." "Eu fodo quem quero, você obedece." "Cu arrombado é seu troféu de corno."
O final de semana só começava. Nas praias do sul da Paraíba, com areia branca e mar turquesa, mais fotos, mais vídeos: eu chupando Pedro na água, ondas lambendo nossos corpos; foda anal na duna, vento carregando gemidos; Tiago filmando, humilhado. Veja tudo no site. E o dia 24 com Manu? Imagina nós duas, bundas empinadas, machos alternando buracos, cheiros de suor feminino misturado, sons de lambidas e peidos. Contate no telegram.
Mas naquele momento pós-foda, eu me arrumo, calcinha suja de volta, cu latejando. "Vamos, corno, dirige pra praia. Mais aventuras esperam." Pedro acaricia minha perna. "Sim, vadia. E no hotel, te arrombo de novo." O carro parte, poeira subindo, deixando o carro abandonado para trás, mas as memórias – e os cheiros – ficam. Mais contos vindo, diários, pra te viciar. Fique ligado, leitor – o próximo pode ser ainda mais sujo.
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