#Corno

Dei o cu no meio da caatinga, na frente do corno!

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MANU RECIFE

Bom dia a todos os amigos aqui quem escreve é Manu Recife e quero falar um pouco desse dia quando fomos encontrar amigos no Sertão da Bahia que nos convidou para conhecer sua cidade e fazer muitas fotos e vídeos eu digo que estou sempre aberta receber novos convites inclusive no dia 24 deste mês estarei com o final de semana livre e deixo o meu telegram aí para quem quiser entrar em contato e fazer algum convite sério pois adoro fazer fotos e vídeos em locais e com amigos diferentes e sei que vê meus vídeos fotos e contos no site de Selminha quer mesmo é comer minha bunda e fui exatamente para isso chegando aqui fomos fazer uma trilha debaixo de sol muito quente calor intenso eu Com esse shortinho branco completamente socado na bunda e o macho louco para sentir o cheirinho do meu rabo quem tem suado chegamos nesse ponto já estava com muito tesão e ele também tudo na frente do corno e ele falou que queria me comer aqui mesmo o tesão era enorme minha bunda estava completamente quente no meio dela estava suave com aquele cheiro natural o macho ajoelhou atrás de mim baixou meu short devagar viu a calcinha socada no fundo e no meio de minha bunda abriu bem começou a cheirar falando que era gostoso e mostrando para o corno meucuzinho piscando e dizendo que ia ser dele cheirava lambia meu cuzinho falando que era muito bom e depois disse que ia me foder aqui mesmo.

Aqui estou eu, Manu Recife, no coração desse sertão árido e impiedoso da Bahia, com o sol escaldante martelando na minha pele morena e suada, como se fosse um amante possessivo que não me dá trégua. O ar está seco, carregado com o cheiro terroso de terra rachada, misturado ao odor sutil de plantas resistentes e cactos gigantes que se erguem como falos tortos e espinhosos, apontando para o céu azul infinito, sem uma nuvem para aliviar o calor infernal. Meu shortinho branco, apertado como uma segunda pele, crava fundo na minha bunda carnuda e empinada, marcando cada curva voluptuosa que faz os machos salivarem só de ver nas fotos que eu posto online. Sinto o tecido úmido de suor grudando na minha raba, e cada passo na trilha irregular faz minha carne tremer, enviando ondas de tesão pelo meu corpo inteiro. Meu corno, o Manuel, esse fracassado patético, caminha ao lado, o celular na mão tremendo como se ele fosse uma folha ao vento, filmando tudo com aquele olhar de cachorro chutado. O pauzinho mole dele deve estar encolhido dentro das calças, humilhado só de imaginar o que vai acontecer. Ele sabe o seu lugar: um corninho manso, inútil, que só serve para assistir enquanto um macho alfa de verdade me devora como a puta safada que eu sou.

O macho que me arrastou para essa aventura, vamos chamá-lo de Paulo – um baiano robusto, com músculos definidos pelo trabalho pesado, pele bronzeada e uma cara de safado que me deixa com a buceta pingando só de olhar –, é amigo de um contato que viu meus vídeos no telegram e me convidou para "conhecer a região". "Manu, sua vadia deliciosa, quero te foder no meio do nada, onde ninguém ouve seus gritos", ele mandou na mensagem, e eu respondi na hora: "Vem, seu filho da puta, traz esse pau grosso e me rasga toda na frente do corno". Agora, aqui estamos, parados nessa trilha deserta, o chão seco e rachado como um cu apertado depois de uma seca prolongada, e Paulo me abraça por trás, as mãos grandes e calejadas apertando minha cintura com força possessiva. Sinto o volume do pau dele, duro como pedra, roçando na minha bunda através das calças jeans dele, e meu cuzinho pisca involuntariamente, ansioso pelo que vem a seguir. O cheiro dele invade minhas narinas – suor masculino forte, misturado a um perfume barato e o odor natural de um homem que passou o dia no calor –, me deixando tonta de desejo.

"Olha só para essa puta tesuda, Manuel", Paulo rosna alto, a voz rouca e grave ecoando no silêncio opressivo do sertão, como um trovão distante. "Sua mulherzinha aqui está suando como uma cadela no cio, a bunda dela brilhando de tanto calor. Aposto que o cheiro desse rabo suado está te deixando com água na boca, né, corninho imprestável? Mas você nunca vai tocar nisso de novo, só eu que vou devorar esse cu hoje, enquanto você filma como o viadinho manso que é." Ele ri, uma gargalhada gutural que me faz arrepiar, e eu sinto uma onda de excitação percorrer minha espinha, molhando ainda mais minha calcinha fio dental.

Manuel engole em seco, o rosto corado de vergonha misturada a um tesão reprimido, mas ele não para de filmar, o celular apontado para nós como uma extensão do seu corpo patético. "Sim, Paulo... ela é toda sua, faça o que quiser com ela", ele murmura, a voz baixa e trêmula, quase inaudível sobre o som do vento quente sussurrando entre os cactos. Eu adoro isso, caralho – adoro ver meu corno se rebaixando assim, se humilhando na frente de um macho superior, enquanto meu corpo inteiro pulsa de anticipation. É isso que me faz gozar mais forte: o poder, a dominação, a degradação total.

Paulo me gira ligeiramente, ainda me segurando firme, as mãos descendo devagar pelas minhas costas suadas até apertar minha bunda com violência, os dedos cravando na carne macia como se quisesse deixar marcas. "Porra, Manu, essa raba é uma obra de arte, carnuda e suada, pedindo para ser fodida. Sente meu pau duro roçando? Ele está latejando, louco para enterrar nesse cu apertado e suado teu, sua piranha safada." Ele sussurra no meu ouvido, o hálito quente e úmido me causando calafrios apesar do calor, e eu empino a bunda instintivamente, rebolando contra ele como uma gata no cio, sentindo o tecido do short esticar ao máximo. O cheiro de suor fresco se intensifica, misturando-se ao meu próprio aroma feminino – um misto de excitação, suor e o odor natural da minha pele aquecida pelo sol.

Eu viro o rosto por cima do ombro, os lábios carnudos entreabertos em um sorriso provocante, os olhos semicerrados de tesão. "Então vem, seu filho da puta tarado. Me fode aqui mesmo, no meio desse sertão desgraçado, onde o sol queima e os cactos assistem. Mostra para o meu corno como se trata uma vadia como eu – sem misericórdia, sem parar, até eu gritar e chorar de dor e prazer." Minhas palavras saem roucas, carregadas de luxúria crua, e Paulo não hesita. Ele se ajoelha atrás de mim com um grunhido animal, as mãos puxando meu shortinho branco para baixo devagar, torturantemente devagar, revelando centímetro por centímetro a minha calcinha fio dental rosa, socada bem fundo no rego da minha bunda suada. O ar quente do sertão bate na minha pele exposta, enviando um arrepio elétrico pela minha espinha, e eu sinto minha buceta contrair, pingando de suco.

"Olha isso aqui, Manuel! Vem cá filmar de pertinho, seu corninho de merda", Paulo ordena com autoridade, a voz como um chicote, e Manuel se aproxima cambaleando, ajoelhando no chão rachado, o celular tremendo enquanto aponta para a minha intimidade exposta. Paulo abre minhas nádegas com as mãos grossas e ásperas, expondo meu cuzinho rosado e piscante, que contrai e relaxa involuntariamente sob o olhar faminto dele. O cheiro natural sobe forte – suor acumulado, o aroma musky do meu cu depois de uma caminhada quente, misturado ao leve odor de excitação que vaza da minha buceta. É inebriante, primal, e Paulo inala fundo, o nariz colado no meio da minha bunda. "Caralho, que cheiro delicioso de cu suado e quente. Tá piscando para mim, Manu? Esse cuzinho virgem de hoje quer meu pau grosso rasgando tudo, né, sua puta imunda?"

Ele enfia o rosto inteiro no meio, inalando como um viciado, gemendo alto contra a minha pele. "Hmmm, porra... cheiro de vadia no cio, suada e pronta para ser fodida. Lambe isso, Manuel? Ah, não, você não merece nem o cheiro. Só filma enquanto eu devoro essa safada na tua frente." A língua dele sai, quente e molhada, traçando uma linha lenta do meu cu até a entrada da minha buceta encharcada, lambendo com voracidade. Eu gemo alto, as pernas fraquejando, o corpo inteiro tremendo. "Aaaah, caralho, Paulo... lambe mais fundo, seu safado filho da puta. Mostra para o corno como se chupa um cu direito, como se faz uma puta gemer de verdade."

Manuel filma de perto, os olhos vidrados em uma mistura de humilhação profunda e tesão doentio, o pauzinho dele provavelmente tentando endurecer em vão. "Isso mesmo, filma bem de perto, corninho inútil. Vai postar isso tudo no site depois, para os fãs babarem vendo como sua mulher é uma vadia que adora dar o cu no meio do deserto, suando e gemendo como uma porca." Eu rio alto, empinando ainda mais a bunda, forçando a língua de Paulo mais fundo no meu cuzinho, o som molhado de lambidas ecoando no ar seco – slurp, slurp, slurp –, misturado ao cheiro cada vez mais forte de saliva, suor e o aroma natural do meu corpo excitado. Os cactos ao redor parecem nos vigiar, altos e imóveis, como espectadores mudos de uma orgia primitiva.

Paulo se levanta de repente, puxando o pau para fora das calças com urgência, revelando um mastro grosso, veias pulsantes salientes, a cabeça vermelha e inchada brilhando de pré-gozo. É enorme, caralho, maior que o do corno em todos os sentidos, e eu sinto minha boca salivar só de ver. "Agora vou te foder de verdade, Manu. Primeiro na buceta molhada para lubrificar bem, depois no cu suado, em pé mesmo, sem conforto nenhum, para você chorar de dor enquanto eu soco como um animal. Tá pronta, sua piranha anal?" Ele rosna, posicionando-me com as mãos firmes, eu me apoiando em um cacto próximo, tomando cuidado com os espinhos afiados que poderiam rasgar minha pele. As pernas abertas no chão rachado, o sol queimando minhas costas, suor escorrendo em riachos pelo meu corpo.

Ele encosta a cabeça grossa do pau na entrada da minha buceta encharcada, o calor dele se misturando ao meu, e eu sinto uma contração involuntária. "Mete logo, porra! Mete forte, seu filho da puta, rasga essa buceta na frente do corno!" Eu grito, a voz ecoando pelo sertão vazio, e Paulo obedece com um empurrão brutal, enfiando tudo de uma vez só, o pau grosso esticando minhas paredes internas até o limite. "Aaaah, caralho! Tá me rasgando por dentro, Paulo! Fode mais forte, fode essa vadia como se não houvesse amanhã!" O som de pele batendo em pele começa imediatamente – ploc, ploc, ploc –, alto e ritmado, misturado aos meus gemidos roucos e aos grunhidos guturais dele. O cheiro de sexo cru se espalha, suor fresco pingando de nós dois, o ar quente amplificando tudo.

"Toma pau na buceta suada, Manu! Toma tudo, sua puta casada que adora trair o corno! Olha para ele, diz como é bom ser fodida por um macho de verdade, enquanto o pauzinho dele murcha de inveja." Paulo berra, as mãos na minha cintura puxando meu corpo contra o dele com violência, cada socada enviando ondas de prazer misturado a dor pelo meu corpo. Eu viro o rosto para Manuel, que filma de lado, capturando cada detalhe sórdido. "Viu isso, corninho de merda? Esse pau grosso está me enchendo toda, me fazendo gozar como você nunca fez. Você é só um fracasso, um viadinho manso que limpa a porra dos outros, né? Filma bem, posta no www.selmaclub.com para os fãs verem como eu sou uma vadia, e tem fotos e vídeos free no www.bit.ly/selmatudo, com meus contatos para quem quiser me foder também."

Manuel assente, os olhos baixos, murmurando: "Sim, Manu... você merece paus melhores que o meu. Eu sou só um corno inútil." Paulo explode em risadas, socando ainda mais fundo, o pau batendo no meu colo do útero. "Isso mesmo, corninho patético. Agora filma enquanto eu preparo o cu dela para o anal de verdade. Vou deixar esse rabo piscando e dolorido."

Depois de minutos intermináveis de foda vaginal brutal, minha buceta pingando suco como uma cachoeira, inchada e vermelha, Paulo tira o pau todo melado, brilhando de fluidos, e encosta a cabeça na entrada apertada do meu cu. "Agora o prato principal, Manu. Vai doer pra caralho, mas você aguenta, né, sua piranha que adora cu rasgado? Empina mais, vadia!" Ele ordena, e eu obedeço, choramingando de expectativa e medo, o corpo suado tremendo. A pressão começa, a cabeça grossa forçando a entrada do meu cuzinho, que resiste no início, mas cede aos poucos com uma dor lancinante, como se estivesse sendo rasgado ao meio por dentro.

"Aaaah, porra! Tá doendo demais, caralho! Tá me arrombando o cu, Paulo!" Eu choro alto, lágrimas escorrendo pelo rosto suado, misturando-se ao suor, mas o tesão é avassalador, me fazendo empinar mais. Paulo segura firme na minha cintura, as unhas cravando na pele, deixando marcas vermelhas, e soca devagar no começo, mas logo acelera, o pau grosso deslizando para dentro e para fora com dificuldade, esticando tudo. "Toma no cu, Manu! Toma esse pau cagado no teu rabo suado e quente! Grita para mim, grita que tá doendo pra caralho, sua puta chorona!" Ele berra, o suor pingando dele para as minhas costas, o cheiro de cu aberto se espalhando forte, musky e primal.

Eu grito sem pudor: "Aaaai, Paulo! Tá me fudendo o cu como uma vadia de rua! Doí pra porra toda, mas mete mais forte, seu filho da puta! Rasga esse cu na frente do corno!" O som das socadas ecoa mais alto agora – plap, plap, plap –, misturado aos meus choros e gemidos, o chão rachado embaixo dos meus pés parecendo tremer com cada impacto. Manuel filma de perto, o rosto colado na ação, humilhado. "Filma bem isso, corninho de merda! Mostra como o cu da tua mulher está sendo destruído por um pau de verdade. Aposto que você queria lamber isso, né, seu viadinho sujo?"

A dor é insuportável no início, como fogo queimando por dentro, mas aos poucos se mistura a um prazer doentio, fazendo meu clitóris pulsar. "Estou me cagando, caralho! Tá saindo tudo com esse pau grosso socando! Mete mais forte, Paulo, faz eu peidar e cagar no teu pau!" Eu grito, e de repente, um peido alto e úmido escapa, ecoando como um tiro no sertão silencioso – prrrrrt! O pau dele sai um pouco melado, com traços marrons de merda fresca, o cheiro forte e acre se espalhando no ar quente, misturando-se ao suor e ao sexo. Paulo ri como um demônio, puxando o pau para fora um pouco para mostrar. "Olha isso aqui, Manuel! O cu da tua puta está cagando no meu pau! Vem filmar de perto, mostra essa merda melando tudo, vai postar no site para os fãs se masturbarem vendo como Manu é uma vadia suja e nojenta!"

Manuel se aproxima mais, o celular capturando cada detalhe grotesco, o pau melado entrando e saindo do meu cu piscante. "Isso, corninho, filma a merda no pau. Posta no www.selmaclub.com, onde eu publico todos os meus contos, fotos e vídeos quentes, e tem mais free no www.bit.ly/selmatudo com meus contatos para machos de verdade me convidarem." Paulo ignora a sujeira, socando ainda mais forte, o pau deslizando com mais facilidade agora, lubrificado pela merda e pelo suor. "Toma, vadia imunda! Toma pau cagado no cu! Grita mais alto, peida mais, sua porca!"

Eu choro e gemo sem parar, o corpo convulsionando: "Aaaah, fode esse cu cagado! Doí pra caralho, mas eu amo ser tratada como uma puta suja! Mete mais, Paulo, faz sair mais merda!" Mais peidos explodem – prrrrt, prrrrt –, altos e fedorentos, o cheiro overpowering o ar ao redor, como um névoa de depravação. O pau dele fica cada vez mais melado, traços de merda grudando na base, e ele segura minha cintura com brutalidade, socando como um pistão, ignorando meus choros. Imagino o que os fãs vão pensar ao ver isso no site – "Manu, sua safada, quero te foder assim também, cagando no meu pau" –, e o pensamento me faz gozar forte, meu corpo tremendo, squirting no chão rachado.

"Agora vou gozar, Manu! Na tua boca de vadia nojenta, para você engolir tudo misturado com merda!" Paulo anuncia, puxando o pau do meu cu com um pop molhado, o buraco piscando e vazando uma mistura de porra, merda e suor para todo lado, escorrendo pelas minhas coxas. Eu me abaixo rapidamente, apesar do nojo revirando meu estômago – o cheiro forte de cu, merda fresca e pau suado me dando ânsia –, mas eu abro a boca larga, a língua para fora. "Abre bem essa bocarra, puta! Toma porra na língua!" Ele goza em jatos quentes e grossos, acertando minha boca, rosto e cabelo, o gosto salgado misturado ao amargo da merda me fazendo engasgar. Eu engulo tudo, limpando o pau imundo com a boca e a língua, chupando cada resíduo – slurp, slurp –, sentindo o nojo e o tesão colidirem em um orgasmo mental.

"Hmmm, delícia... limpa tudo, vadia suja. Mostra para o corno como se limpa um pau cagado." Paulo geme, e Manuel filma o final, os olhos cheios de lágrimas de humilhação. "Posta isso tudo, corninho. Os fãs vão adorar ver no site."

Mas isso é só o começo dessa aventura insana, amigos. O sol ainda queima alto, e o tesão não diminui. Paulo me levanta pelo braço, me beijando com língua profunda, o gosto de porra, merda e suor trocado entre nós como um selo de depravação. "Você é uma puta incrível, Manu. O corno aí deve estar orgulhoso de ter uma vadia como você." Ele diz, rindo, e eu limpo o rosto com as costas da mão, sentindo o cu latejar de dor, mas já querendo mais. Manuel guarda o celular, murmurando algo ininteligível. "Vamos continuar a trilha, corninho? Ou você quer ver mais foda? Porque eu tô pronta para round dois."

Nós prosseguimos pela trilha, o chão irregular machucando meus pés, mas o desconforto só aumenta o tesão. Minha bunda dói a cada passo, o shortinho de volta no lugar, mas sujo de suor e resquícios de merda, grudando desconfortavelmente. O cheiro de sexo paira no ar como uma nuvem, misturando-se ao odor seco da terra. Paulo caminha ao meu lado, a mão possessiva na minha bunda, apertando de vez em quando, os dedos brincando com o rego através do tecido. "Tá pensando no quê, vadia? No próximo pau que vai arrombar esse cu dolorido? Imagina no dia 24, quando eu estiver livre – talvez um gangbang com mais machos aqui no sertão, todos me fodendo enquanto você filma, corninho."

Eu sorrio, rebolando contra a mão dele. "Tô pensando exatamente nisso, Paulo. Em como vou contar tudo no site, postar as fotos dessa foda selvagem. Os fãs vão pirar, mandando mensagens no telegram pedindo para me comer também. E no futuro, quem sabe uma orgia na praia, com areia grudando na merda e porra." O pensamento me excita de novo, minha buceta contraindo.

Paramos em outro ponto, cercados por mais cactos altos e retorcidos, como um círculo de voyeurs espinhosos. Paulo me empurra contra um deles, cuidadoso com os espinhos, e baixa meu short de novo. "De joelhos, puta. Chupa meu pau suado de novo, faz ele endurecer para te foder mais." Eu ajoelho no chão rachado, a terra dura machucando meus joelhos, mas ignoro, abrindo a boca para engolir o pau semi-duro, ainda melado dos resquícios anteriores. O gosto salgado de suor fresco misturado ao antigo cheiro de cu me faz gemer. "Glug, glug... caralho, que pau delicioso, Paulo. Grosso e fedorento, do jeito que eu amo."

Manuel filma, ordenado por Paulo: "Olha para a câmera, corninho. Diga para os fãs que sua mulher adora chupar pau sujo depois de anal." Eu levanto os olhos para a lente, piscando sedutoramente. "Isso mesmo, amigos. Manu Recife aqui, chupando pau no sertão da Bahia. Venham ver mais no www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos quentes, e free no www.bit.ly/selmatudo."

Paulo geme alto, o pau endurecendo na minha garganta, me engasgando. "Boa, vadia gulosa. Agora vira de quatro no chão rachado, vou te foder de novo como uma cadela." Eu me posiciono, de quatro na terra seca, a bunda empinada, o cu ainda dolorido e piscante. Ele entra na buceta primeiro, socando com força brutal, o som molhado alto – ploc, ploc, ploc! "Toma na xota molhada, Manu! Rebola nessa pica grossa, sua puta!"

Eu rebolo como louca, gemendo: "Aaaah, sim! Teu pau me enche toda, caralho! Fode mais forte, rasga essa buceta na frente do corno!" Manuel se aproxima, filmando o pau entrando e saindo. "Viu isso, Manuel? Esse é o pau que tua puta merece. O teu é só um vermezinho patético, bom para nada."

Depois, ele passa para o cu de novo, a dor voltando como uma faca quente. "Aaaah, porra! Tá rasgando meu cu de novo! Doí pra foder, mas mete, Paulo, mete nesse cu seco e dolorido!" Mais peidos explodem – prrrrt, prrrrt –, o pau melando com merda fresca outra vez, o cheiro forte preenchendo o ar. Ele soca sem piedade, segurando minha cintura, puxando meu cabelo como rédeas. "Grita, vadia! Grita que tá se cagando no pau!"

"Estou me cagando toda, caralho! Mete mais forte, faz sair mais merda, seu puto!" Eu choro, as lágrimas misturando-se ao suor, mas o orgasmo vem em ondas, me fazendo squirtrar no chão seco, encharcando a terra rachada. Paulo goza dentro do cu dessa vez, a porra quente enchendo tudo, vazando misturada com merda pelas minhas coxas. "Toma porra no cu cagado, puta! Agora limpa com a boca, corninho."

Manuel obedece, ajoelhando e lambendo o pau melado de Paulo, choramingando de humilhação enquanto filma com a outra mão. "Isso, viadinho. Lambe a merda da tua mulher do meu pau."

Nós continuamos assim por horas, foda após foda, explorando cada canto do sertão. Em um ponto, Paulo me carrega nos braços, me fodendo em pé enquanto caminha, o pau socando na buceta, depois no cu, com Manuel seguindo atrás filmando. "Toma pau caminhando, vadia! Imagina no litoral sul de Pernambuco esse final de semana – fodas na praia, com ondas lambendo a merda." Eu gemo, as pernas enroladas nele. "Sim, porra! Vou postar tudo, fãs vão querer mais."

Mais adiante, deitada no chão, ele me come missionário, olhos nos olhos, socando ritmado. "Tá gostando, puta? Diz para o corno." "Adoro, Paulo! Teu pau me destrói, diferente do pauzinho mole do Manuel." Gemidos longos, corpos colados em suor, cheiro de sexo overpowering.

Então anal de lado, dor intensa renovada, choros altos. "Aaaai, tá arrombando! Mete mais, caralho!" Peidos constantes, pau melado mostrado repetidamente para o corno. Gozo na boca novamente, eu limpando com nojo extremo, mas engolindo tudo.

No carro de volta, mais uma foda rápida contra o veículo, Paulo me comendo o cu em pé, enquanto eu humilho Manuel: "Limpa o pau depois, corninho. Com a língua, chupa essa merda toda." Ele obedece, de joelhos no chão sujo.

E assim o dia se estende, com detalhes intermináveis de dor, prazer, humilhação e sujeira. Imaginem o futuro: gangbangs em praias, orgias em hotéis, mais machos me arrombando enquanto o corno filma. Fiquem ligados no telegram, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Estou neste momento online e neste final de semana estarei no litoral sul de Pernambuco na praia e quem quiser me encontrar por aqui é só entrar em contato pelo meu telegram que deixo abaixo.
https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx

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