Esposinha enfeitiçada pelo ingrediente especial no mingau - Parte2
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Me aproximei rapidamente da fresta mas não houve resposta audível de Priscila, mas a visão que tive fez o sangue correr furioso para o meu pau, que ficou latejante e duro instantaneamente.
Carlos estava sentado na beira do sofá-cama completamente nu. Sua famosa pica era tudo o que diziam: grossa, veiuda e imponentemente ereta apontando para o teto como um bastão de poder primitivo. Minha esposa de pé diante dele e o roupão agora aberto revelando seu corpo nu. A luz fraca da mesinha de cabeceira modelava suas curvas com sombras douradas. Carlos não a puxou com violência. Seus movimentos eram de posse, de quem sabia que aquilo já lhe pertencia. Ele colocou as mãos nos seus largos quadris, puxando-a suavemente para ficar de pé entre suas pernas. Ele enterrou o rosto na barriga macia dela, beijando e mordiscando a pele, enquanto suas mãos desciam para apertar e moldar as nádegas da minha esposa.
"Que mulher. Que delícia", ele sussurrou, sua voz um rugido baixo de pura luxúria.
Suas mãos fortes a viram de costas com total autoridade. Ele a inclinou para frente, suavemente, mas com firmeza, apoiando suas mãos no sofá-cama. A nova posição arqueou suas costas, expondo completamente a fenda profunda entre suas nádegas generosas.
Ele se ajoelhou atrás dela e com as pontas dos dedos abriu as bandas de seu grande quadril separando-lhe as nádegas com uma reverência devassa.
Carlos não pediu permissão. Inclinou a cabeça e lambeu o cuzinho dela com uma voracidade que a fez gemer sem controle. Era uma chupada úmida, barulhenta e implacável. Suas mãos não paravam, apertando e moldando as nádegas, a cintura, as coxas, como se estivesse tomando posse de cada centímetro daquele corpo que agora tremia sob seu domínio.
Priscila estava afundada num mar de sensações. Ela oferecia o corpo, entregava-se por completo aquela boca que a devorava com uma expertise brutal.
De repente, ele parou. A ausência daquela língua quente foi como um choque. Antes que ela pudesse protestar Carlos a puxou pelos quadris fazendo-a se ajoelhar no chão de costas para ele. Seu corpo obedecia, maleável e dominado. Ele se posicionou atrás dela, com sua pica roçando nas suas costas.
Ele se inclinou para frente envolvendo o torso dela com um braço enquanto a outra mão passava sobre os longos fios escuros do cabelo de Priscila. Então ele enrolou os cabelos firmemente em seu punho, não com violência, mas com um controle absoluto que a fez prender a respiração. Ele puxou sua cabeça para trás, arqueando ainda mais seu corpo, e levou o rosto próximo ao dela.
"Abra" ele ordenou, sua voz um rosnado grave.
Priscila abriu a boca ofegante. Com a mão que segurava seu cabelo ele guiou a cabeça de Priscila para baixo, direcionando sua boca para a cabeça inchada do seu pau.
Ele não foi gentil. Ele não queria ser gentil. Ele enfiou a pica na boca dela com um empurrão firme e profundo, tomando-a como se fosse uma segunda buceta. Priscila engasgou, mas ele não recuou. Ele manteve a penetração deixando-a se adaptar a grossura que preenchia sua garganta.
Então ele começou a foder sua boca em um ritmo sincronizado com a batida do seu próprio coração. Ele usava o cabelo enrolado na mão como as rédeas de um animal selvagem, puxando-a para encontrar cada uma de suas investidas. O som era obsceno: os gemidos abafados dela, o ruído úmido de sua boca sendo usada, a respiração ofegante e rouca de Carlos.
"É isso, sua putinha," ele rosnava, com os quadris bombando num vai e vem incessante. "Toma toda essa pica. Essa boquinha parece que foi feita pra isso."
Priscila se entregou. Seus olhos estavam fechados e suas mãos agarravam as próprias coxas, suas unhas cravando na própria carne enquanto se concentrava em recebê-lo, em deixar que ele usasse seu corpo da forma mais deliciosamente humilhante possível. Ela era apenas um instrumento para o prazer dele, e nessa entrega total ela encontrou uma libertação avassaladora.
Carlos tira a pica e num ágil movimento guia Priscila para que ela se deite no colchão. Ele segura a base do seu pau e começa a esfregar a cabeça inchada na entrada da já encharcada buceta de Priscila. O som do sexo dela molhado contra o sexo dele era obsceno e eletrizante.
"Essa buceta é um paraíso, Priscilinha. Tão apertadinha...", ele murmurou, fazendo pequenos movimentos para frente e para trás, enfiando apenas parte da cabeça, provocando-a, lubrificando-se com o desejo dela.
Priscila finalmente emitiu um som: um gemido longo e trêmulo, que ela tentou abafar mordendo o próprio lábio. Suas mãos se agarraram aos ombro dele, suas unhas cravando na sua pele. Ela estava completamente submissa e seu corpo numa excitação avassaladora.
Carlos não aguentou por muito tempo a provocação. Com um empurrão firme e decisivo enfiou toda a sua grossura dentro dela de uma só vez.
Priscila gemeu. Quase um grito, abafado, rouco, de dor e prazer. Seu corpo arqueou para trás. E ele a segurou firmemente pelos quadris, impedindo-a de recuar.
"É isso... agora vai aguentar... essa pica todinha... Priscilinha", ele rosnou, começando a bombar. E não foram bombadas lentas. Foram socadas fortes, brutais, que faziam o corpo todo de Priscila chacoalhar. Cada retirada quase total fazia um som molhado que ecoava pela sala. Ele a fodia de frente, depois a virou de quatro no colchão agarrando-a pelos quadris para ter ainda mais profundidade. A visão da enorme pica dele desaparecendo e reaparecendo, brilhante com os fluidos dela era de uma pornografia crua e irresistível. Ele a chamou de todos os nomes obscenos que se pode imaginar, e ela apenas gemia em resposta, cada gemido mais alto e menos contido que o anterior.
Eu me masturbava ali mesmo, na fresta da porta, meu punho movendo-se no mesmo ritmo furioso das estocadas de Carlos dentro da minha esposa.
Ele durou menos do que eu imaginava. A visão, a sensação, o poder, tudo deve tê-lo sobrecarregado. Com um urro abafado, ele enterrou-se fundo nela e ficou parado, seu corpo tremendo violentamente. Eu podia ver os músculos das suas costas contraindo enquanto ele jorrava sua porra dentro dela.
Ele ficou assim por um longo minuto, ofegante, esvaziando-se dentro do corpo da minha mulher. Finalmente, ele se retirou com um suspiro rouco.
Priscila caiu de frente no colchão, ofegante, suas costas arqueadas, seu corpo todo tremendo. Carlos deu um tapa leve em sua nádega ensopada.
"Agora volta para o seu marido, sua putinha."
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Comentários (1)
Sofia: Ai não! Dentro nãaaaaoooooo..... Kkkkkkk esse texto parece que foi feito no chatgpt costa arqueada, rosnou, enfiou sua grossura. São coisas que a ia do chat usa com recorrência.
Responder↴ • uid:1dql4m77xpza