#Grupal #Incesto #Teen

Eu e meu filho numa casa de swing (desfecho)

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amomeufilho

Meu filho segurava a sua cabeça, e numa última estocada, seu pau explodiu num gozo esplêndido, que ela bebia cheia de tesão.

No começo, quando meus sentimentos vieram à tona, e a urgência do corpo foi maior que o instinto materno, eu me achava a pior das mães. Não por ser uma mãe negligente, uma péssima mãe, mas por amar demais... além das medidas, além do desejo, ao ponto de desejar meu próprio filho.

E então, eu percebi que não era a única, que havia outras como eu. E isso só aumentou o meu desejo... não só pelo meu filho, mas por descobrir todo um mundo novo que eu nem fazia ideia que existia.

Dessa vez, eu havia conhecido não apenas uma outra mãe incestuosa, mas um casal. E enquanto conversávamos na sala, como numa simples visita no meio da noite, havia uma expectativa no ar. Talvez fosse o fato de agora estarmos todos vestidos, talvez o ambiente não estivesse na penumbra, como na casa de swing, onde nos conhecemos. Mas o desejo era o mesmo.

E quando a sua mão deslizou pelo meu ombro, até o meu seio, diante da cumplicidade do olhar da mulher, nosso anfitrião tomou a liberdade de me tocar. E colocando a minha taça de vinho na mesinha ao lado, ele já tinha uma das mãos na minha perna, enquanto me beijava o pescoço.

Na outra ponta do sofá, sua mulher puxava o cinto do Bruno, descendo o zíper da sua calça e com seu pau pra fora, já estava chupando meu filho.

É claro que não imaginava que estivéssemos ali pra outra coisa, a não ser continuar o que nos levou ao nosso encontro acidental. Mas aquela noite, que já ia pela madrugada, ainda estava longe de terminar.

Nós compartilhávamos, eu e a loira, os nossos homens — ela o seu marido e eu o meu filho. E ao passo em que ela despia o meu filho, seu marido me tirava o vestido. Até se ajoelhar à minha frente e puxar a minha calcinha.

De repente, os quatro já completamente nus, ele me tinha de pernas abertas, enquanto me chupava, ao lado, sua mulher fazia o mesmo, de joelhos, mamando o Bruno. Meu filho nem sabia a quem dar atenção, dividindo-se, com uma das mãos segurava a cabeça dela e fodendo a sua boca, ao mesmo tempo em que chupava o meu peito.

— E eu? Não ganho nada? — eu queria do nosso anfitrião o mesmo que sua mulher estava tendo naquele instante.

Ele então se levantou e primeiro veio sobre mim, com a língua na minha boca, me beijando e me enchendo do gosto do meu próprio gozo. Depois, me ofereceu o pau, que eu prontamente engoli e comecei a chupar.

— Ele é todo seu! — e suspirava, acariciando os meus seios.

Primeiro com ele de pé, ao meu lado, eu chupava o seu pau, deixando que me fodesse até a garganta lentamente. Mas, pra me igualar à sua mulher, eu me ajoelhei ao lado dela, e assim como ela chupava o meu filho, eu continuei chupando o seu marido.

E então, no meio daquela nossa pequena sacanagem na madrugada, uma silhueta alongada atravessa toda a sala de estar, e se junta a nós. Era um pouco mais alto que o meu filho, mas com aquele mesmo viço da juventude, em seus vinte e poucos.

De pé ao lado da mãe, com aquela cara de sono, ele parecia ter sido acordado pelo barulho dos pais com seus convidados no meio da noite. E pelo volume da sua cueca boxer, a visão da mãe ajoelhada, chupando um outro garoto, parecia excitá-lo o bastante pra ficar de pau duro.

E quando ela puxa a sua cueca, revelando o óbvio, por um instante ela se divide entre os dois garotos, masturbando o seu filho e o meu. E dentre os dois, o dela parece levar uma certa vantagem, pouco maior e mais grosso.

Ela então começa a chupá-lo, fazendo o garoto suspirar, entregando-se ao prazer que só um filho conhece, de ter sua mãe com seu pau todinho na boca. Mas acho que os dois preferiam algo mais que um simples boquete, e ela tira de vez a cueca dele.

Em seguida, o garoto se ajoelha atrás da mãe e vai guiando seu pau no seu cu, tirando dela um gemido assim que começa a penetrá-la.

Talvez, meio enciumado do filho, seu pai teve a mesma ideia, e se levantou, vindo por trás de mim. Ao mesmo tempo, eu acariciava o saco do meu filho, com a mão em volta do seu pau e metendo na boca da loira.

Estava surpresa de não ter me dado ciúmes da cena, vê-la chupar tão avidamente o meu filho. E na verdade confesso que aquilo me enchia de tesão, tanto que não resisti e me juntei a ela, cada uma de um lado, lambendo e chupando o Bruno.

Atrás de mim, o marido dela começou a me lamber e brincar com o meu grelo, ao mesmo tempo em que me sentia penetrar por dois dedos.

Então, de quatro e com meu cu totalmente exposto, eu gemia, tão-somente com o contato da sua língua no meu anelzinho. O Bruno começou a foder a minha boca, ao mesmo tempo em que deixava a loira chupar o seu dedo.

Já estava bem perto do orgasmo, enquanto sentia o estímulo no meu clitóris. E quanto mais aquilo se prolongava, mais eu desejava o seu pau dentro de mim.

Mas ele não demorou a meter, quase me tirando o fôlego no instante em que a cabeça do seu pau rompeu no meu cu. Ainda estava um pouco dolorida de toda aquela penetração na casa de swing, sendo fodida por todos os lados e de todas as formas. Ainda assim, estava adorando ser arrombada por um completo estranho.

Ele e o filho trocaram de lugar algumas vezes, como se numa disputa pra ver quem fodia mais. E a cada troca ficando mais fortes as estocadas atrás de nós, o que me deixava mais perto do orgasmo.

Ficamos assim por um tempo, os dois atrás de nós, enquanto disputávamos o Bruno, que parecia estar adorando ser o centro das atenções não de uma, mas de duas mães ao mesmo tempo.

Se na nossa última viagem me surpreendeu ver um homem chupar o meu filho, confesso que não estava preparada para ver algo que me deixasse ainda mais surpresa, e entre pai e filho. Mas, ao olhar para trás, vi os dois trocarem carícias entre eles, numa intimidade que jamais imaginei que pudessem ter um pai e um filho.

De repente, senti um alívio no meu cu, deixando aquela sensação de espaço vazio no meu rabo. E o garoto, por sua vez, depois de muito foder a mãe, se levantou e, com o pai de pernas abertas na poltrona ao lado, ele segurou o pau pela base e começou a meter nele.

Era uma cena de tirar o fôlego, não só porque era a primeira vez que eu via aquilo, mas por serem pai e filho. Mas, afinal, se ele estava mais do que à vontade com o filho metendo na mãe, por que ela não estaria, diante do pai sendo fodido do mesmo jeito?

— Acho que os garotos querem brincar um pouco! — ela me sorria, acariciando os meus seios. — E você, também gosta de brincar? Quero dizer... só entre meninas?

Estava surpresa de que algo tão louco tivesse me deixado tão excitada, como a cena na poltrona ao lado. E eu apenas sorri pra ela. Olhando seu corpo emoldurado pelos seios fartos, eu queria tanto ter coragem de fazer alguma coisa!

Mas antes mesmo que pudesse, admirando aqueles seios que eu tanto desejava, ela me surpreendeu, colando sua boca na minha, ao mesmo tempo em que sentia o bico do meu seio contra o dela.

Nós duas ficamos absortas em um beijo apaixonado por algum tempo, sentindo o contato do corpo uma da outra. Eu conseguia sentir o calor do seu corpo e o quão excitada ela estava. Nos olhamos, olhos nos olhos, sorrindo e ofegantes e nos beijamos de língua, feito duas meninas.

Sendo mulher, ela sabia muito bem como estimular as minhas zonas erógenas. Ela as conhecia muito bem, da mesma forma como eu conhecia as dela. E me deixava doida o seu dedo metido na minha buceta, me fodendo e me deixando toda molhada.

Até que eu me inclinei, estendendo a língua e toquei de leve o seu mamilo, chupando e lambendo enquanto ela gemia. Ela acariciava o meu cabelo e eu continuava lambendo em torno e brincando em volta dos biquinhos durinhos. Sorri pra ela e ao mesmo tempo não conseguia parar de pensar nos nossos filhos ao lado.

Nesse instante, me surpreendia ver que era o Bruno agora metido entre as pernas do marido dela, metendo nele, que chupava o filho com o mesmo tesão com que era penetrado. Na verdade, só agora me lembrava ter visto de relance, lá na casa de swing, tanto mulheres se chupando como alguns homens sendo fodidos por outros homens. Mas aquela foi a primeira vez que eu via de perto aquilo.

A loira então se levantou e se sentou no sofá, me puxando pra cima dela e voltando a me beijar. Nossos corpos nus se entrelaçaram, suas pernas em volta da minha cintura e sua língua na minha boca. E enquanto sentia os pêlos da sua buceta roçarem na minha, tudo o que eu queria era ter um pau pra meter nela.

Quando senti que já havia provado o bastante do gosto de vinho na sua língua, me ajoelhei diante dela, sentada no sofá, lambendo até seu umbigo e seu monte de Vênus. Ela se mantinha ao natural, coberta de pêlos em volta da buceta, e eu notei o quão molhada ela estava, ao roçar meus lábios, até penetrá-la com a língua.

Senti suas pernas se abrirem para que eu alcançasse mais da sua gruta, e eu queria provocá-la mais. Deixei minha língua descer por sua coxa, agora alcançando a parte interna e cruzando para a outra, passando por cima de seu monte, sem tocar sua buceta. Podia sentir o cheiro forte que exalava, e toda a sua maciez.

Olhei pra cima e vi o rosto dela por entre os seios fartos. Ela estava com os olhos fechados e eu podia ver seus seios se movendo para cima e para baixo enquanto ela respirava pesadamente. Podia ouvir seus gemidos enquanto meus olhos percorriam seu corpo nu até seu montículo peludo e sua buceta, tão convidativa.

Não consegui evitar colocar minha boca sobre os lábios da sua vagina enquanto gentilmente começava a lamber seus lábios externos, saboreando o seu gozo. Lentamente, estendi a língua, alcançando a camada intermediária de sua vagina e deslizando suavemente sobre seu clitóris.

Minha língua finalmente alcançou a última camada, que tinha várias dobras, e eu sabia que minha língua estava lá dentro. E eu comecei a fodê-la. E ao mesmo tempo em que lambia o seu grelo, com os dedos eu fodia a sua buceta.

Pra mim, aquilo tudo era uma novidade, quero dizer, saborear os sucos de uma mulher. Eu estava extremamente excitada agora e queria muito ter um pau duro dentro de mim. Continuei meu trabalho dentro dela quando ela soltou um gemido alto e suas mãos quase empurraram minha cabeça para dentro de sua vagina.

Ela teve um belo orgasmo, fazendo seu gozo escorrer em abundância, enquanto eu lambia com prazer. Seu corpo tremia, ela gemia e ofegava, parecendo que estava perto de um novo orgasmo.

Mas antes que pudesse continuar, senti aquelas mãos abrindo a minha bunda. E então me dei conta de que estava sendo penetrada por trás. Só que não era pelo meu filho, isso eu constatei ao vê-lo oferecer seu pau duro pra loira chupar. Os dois tinham deixado o marido dela meio exausto, assistindo a cena toda, enquanto se masturbava.

E enquanto o filho dela continuava a foder o meu cu, eu me admirava do tesão com que o meu filho fazia o mesmo, fodendo a boca dela. E quem primeiro gozou foi ela, pude constatar pelas fortes contrações da sua vulva, na ponta da minha língua, ao mesmo tempo em que sorvia o mel que lhe escorria.

Depois foi a vez do meu filho, que segurava a sua cabeça, gemendo e grunhindo, numa última estocada. Até que o seu pau explodiu num gozo esplêndido, bombando toda a sua porra, que ela bebia cheia de tesão.

Ainda com as mãos no seu saco, ela lambia da cabeça do seu pau todo o resto que sobrara do seu gozo. E nesse instante o seu filho começava a gozar dentro de mim, com aquela sensação quente e úmida que me invadia.

Ela então beijou o meu filho e depois me puxou pra si, me beijando e agora nos beijamos os três, naquele gosto de porra que ela me enchia. Depois o seu filho veio se juntar a nós a agora mais parecíamos uma bela família pervertida, naquela nossa cumplicidade incestuosa.

No banheiro, enquanto nos tocávamos sob a água morna, sem muita cerimônia, fosse o pai com o filho ou a loira e o Bruno, eu ainda queria um pouco mais. Quem sabe uma dupla penetração, ou talvez ela não se importasse de me deixar os três só pra mim. Afinal, era a primeira vez que eu tinha três paus a noite inteira.

E o que eu posso dizer daquela noite é que foi uma longa noite. Na próxima eu conto todo o resto.

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Comentários (2)

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  • Jom: Foi melhor do que eu esperava muito bom T JomLins, troc

    Responder↴ • uid:1er2cruka3pt
  • Dudinha: Que delícia de conto T Dudarskk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c