Inaceitáveis loucuras xx

putaria extremada. ninfeta enlouquecida pelo prazer

E tem sido relutante na troca de mensagens quando levo a conversa para putaria e sacanagem. Não escreve. Responde com evasivas. Monossílabos. Concorda com tudo, mas de forma resumida. Muito resumida. Gosta de pica? Resposta: sim. Gosta de macho? Sim. Como é a pica que você gosta? Finge que não viu e não responde. Macho bem suado, escorrendo, cheio de tesão, você gosta? Sim. Ao telefone tudo muda, responde tudo em detalhes e acrescenta coisas por conta própria, muda a respiração, dá para sentir que está escorrendo, com a bucetinha pulsando, excitada e demonstrando que está muito a fim de pica, de ser comida, currada, fodida aos extremos. Está molhada? Resposta: escorrendo feito uma cadela no cio. Louca por pica, bem grande, grossa, cheia de veias, soltando litros de porra para eu saborear e engolir até a última gota! De quatro você deixa socar na xoxota? Resposta: exijo, gosto, fico de 4 e como uma puta, bem rameira, mulher de cabaré, peço para me foder, socar o pau com força, judiar, me bater, gozo apanhando, gozo gostoso gritando que estou gozando e me movimento, rebolo, abro a buceta para sentir o pau lá dentro. Gosta de Pica, de pau na xoxota? Resposta: gosto muito de pica, de muita pica e pau. Minha xoxota não fica sem pau, sem ser socada. Gosto de homem, de macho, suado, fedendo, escorrendo, para eu lamber, chupar da cabeça aos pés, tudo, parando na pica um tempão e forçando até as últimas, mas não deixo gozar, quero que goze na minha boca, na garganta, para eu saborear tudo até a última gota. O que você gosta de fazer na cama E? gosto de meter, ser fodida, comida, judiada. Gosto de dois machos ao mesmo tempo. Enquanto um me fode na xoxota ou chupo o pau do outro fazendo garganta profunda e sugando tudo, tudo, gosto muito de porra, do gosto, do cheiro. Depois faço a inversão, passo a levar na buceta do que acabei de chupar enquanto chupo o outro todo melado com o mel da minha buceta, misturado com porra que acabou de inundar minhas entranhas. O que mais gosta tesão? Gosto de dar a buceta, chupar, ser chupada até gozar, fico doida quando dou o cu e grito, imploro, chego a chorar como uma gatinha no cio para que eu seja fodida aos extremos no cu. Fico de quatro e ofereço, encosto na pica, peço no cu, para me socar, foder, deixar meu cu todo destroçado enquanto eu chupo o outro macho que se prepara para repetir tudo de novo no meu cuzinho. Sempre goste de dar o cuzinho. No cu qual tipo de pica você gosta? Gosto de todas, pequena, média, grande, gigante, fina, grossa, cheia de veias, sendo pica estou saboreando e deixando entrar, chupando, lambendo e sugando tudo, tudo, tudo. Já gozou chupando, sem dar? Já gozei chupando dentro de carros, na rua, em escadaria de prédios. Gozei simultaneamente inúmeras vezes chupando primeiro, levando na buceta e depois no cu em escadaria de prédio e na rua. A gata muda totalmente, fica transtornada, fala tudo e pede tudo ao telefone. Mas se digitar ela emudece, silencia. Não avança sequer um centímetro. Desliguei o telefone e fui ao encontro da puta. Deliciosa. Estava de vestido comprido, cheio de detalhes ciganos, sem decote, mas deixando ver os bicos dos peitinhos lindos, deliciosos, pequenos e durinhos, sem sutiã. Abracei e senti que estava completamente sem nada. Sem calcinha. Somente aquele vestido cigano sobre o corpo malhado, bunda empinada, xoxota maravilhosa, um par de pernas inimagináveis, uma boca bem torneada, linda, deliciosa, sem maquiagem, original e uma cara de puta rameira, cadela no cio, potranca solta do pasto. Começamos a beijar molhado, de língua, demorado e fui tirando o vestido enquanto ela soltava minha calça, tirava meus sapatos e camisa, me deixando só de cueca. Nua, sem nada, somente vestindo um saldo alto, ultra fino, deixando a bunda ultra empinada e de frente mostrando aquele par de peitinhos deliciosos e a bucetinha apetitosa, lisinha, tipo capô de fusca, muito chamativa e desfrutável. Sorriu como uma cadela, um misto de sorriso e risada de puta, de vagabunda mesmo, mulher desclassificada, carnal, muito mais sedutora que se possa imaginar! Aos beijos entramos e formos direto para a cozinha, afastamos as cadeiras e a potranca se acomodou sobre a mesa, pernas abertas, uma bucetinha linda, magnifica, pulsando, escorrendo, toda molhadinha pedindo para ser chupada, comida, fodida. Comecei beijando os pés da menina, as pernas, demoradamente, o ventre, os peitinhos, o pescoço, a boca, que boca, ficamos um tempão beijando enquanto ela mesma arretava a bucetinha, soltando gritinhos e respirando forte. Desci devagar, demoradamente, novamente nos peitinhos e parei no umbigo, lindo, bem desenhado, redondinho num corpo sarado, trabalhado na academia, malhado em todos os detalhes, inclusive as pernas, braços e bunda super empinada, original, sem absolutamente nada que não seja resultado da malhação. Ela parecia gemer de prazer se masturbando. A buceta escorrendo. O mel descendo pelas coxas linda, bem produzidas e deliciosamente musculosas na medida certa, feminina e provocante. Fiquei um tempão beijando aquela bucetinha deslumbrante, apetitosa, limpinha, lisinha, muito bem depilada e produzida. Ela gemia, se movimentava, acariciando os peitinhos, forçando os biquinhos e simulando com os dedinhos, estar chupando um pica bem gostosa, movimentando a língua como se fosse saboreando um pau bem grosso, grande, cheio de veias, na medida que ela gosta, pede, faz questão de dizer que não fica sem. “gosto de macho”, “gosto de pica”, “gosto de ser chupada”, “gosto de dar a buceta, o cu, ser comida e ao mesmo tempo poder chupar um pau gostoso”. “me chupa, me chupa, mete a língua, morde, me bate, me judia, me fode depois quando eu não puder mais segurar”. Ficamos com a gata sobre a mesa, pernas abertas, relaxada, totalmente à vontade e escorrendo, pulsando, gemendo, parecendo uma gata no cio, uma cadela de rua, uma potranca. Puxei a puta pelas mãos e a fiz ficar com os braços levantados, escorados na parede, virada com aquela tremenda bunda, linda, deliciosa, encostei naquele corpo e comecei a esfregar meu pau no rabo da vagabunda enquanto acariciava a bucetinha, subindo e descendo, da xoxotinha até os peitinhos. Peguei a putinha pelos cabelos, puxei, virei a cabeça da biscate e comecei a beijar aquela boca úmida, quente, deliciosa, mordendo o pescoço e sentindo que a mulher se arrepiava por inteiro. “que gostoso”, “gosto de macho me mordendo o pescoço”, “gosto de sentir o pau bem duro roçando minha bunda e ser arretada nas tetas e buceta”, “me arreta vai, me deixa louca, me faz pensar que estou sendo currada, sendo fodida por dois machos bem tesudos, bem dotados, bem violentos para me fazer sentir prazer apanhando e sendo currada, fodida, comida até querer mais, muito mais, muito mais”. Passei as mãos nas coxas da ninfeta, pelo lado de dentro e senti o mel descendo da buceta pelas coxas linda e deliciosas. Escorria e a buceta pulsada como se estivesse sendo comida, fodida aos extremos do prazer. A puta resfolegando, respirando num compasso enlouquecedor começou a pedir para apanhar. “me bate na bunda”, me bate na cara”, “me judia, me machuca sem machucar, me pega pelos cabelos, eu sou puta, biscate mesmo, gosto disso tudo e quero ser defenestrada, quero prazo, gosto disso tudo e quero ser defenestrada, quero prazer, quero provocar, eu gosto de seduzir, de mostrar, de rebolar minha bunda, de falar alto, dar risadas altas como biscate no cabaré, sou doida por deixar machos bem doidos, querendo me foder”. Aumentei a pressão, usando as mãos fui em todos os buraquinhos da femea e arretei até sentir na boca, pelos beijos e respiração da gata todo o tesão que ela sentia e incentivava. Dei uma coleção de tapas na bunda, na cara da ninfeta em transe e sai arrastando-a pelos cabelos até a sala onde temos somente uma poltrona. Coloquei a puta de quatro e comecei a arretar a buceta dela por trás, com as mãos, enfiando um, dois, três dedos naquela bucetinha linda toda molhada de tesão. Com a mão direita arretei um tempão a bucetinha e com a mão esquerda dei uma atenção aos peitinhos enquanto mordia a nuca fazendo a menina ficar toda arrepiada. Senti o arrepia nas pernas, na bunda, no corpo e novamente começou a gemer, a rebolar. Não resisti a visão daquele cuzinho lindo e comecei a beijar o rabinho dela. O cuzinho pulsava, eu de língua, jogando saliva e enfiando a língua. A gata começou a falar: “passa a língua no meu cu, passa”, “beija meu cuzinho, ele está piscando de vontade de levar um pau bem duro”, “arreta, deixa prontinho, deixa na medida, me bate para eu soltar mel da buceta e você pegar o mel com a boca e passar no cuzinho”. Gritava e falava tudo o que gosta, o que quer e o que se permite na cama. Muito gostosa. Muito louca. Muito completa. Muito mulher, femea, prazerosa, deliciosa, comedora, matadora, sedutora. Saí arrastando a fêmea pelos cabelos e levei para o quarto. Joguei-a de quatro sobre a cama. A puta empinou o rabo, ficando deslumbrante de quatro e oferecendo a buceta que pulsava e jorrava mel com o cuzinho piscando de prazer. Abriu bem as pernas, jogou o rosto sobre o lençol, comecei a chupar aquela buceta por traz e a menina agarrou-se com as duas mãos ao lençol como se tivesse sendo violada, currada, puro prazer e gemendo feito uma cadela enlouquecida, de rua, uma gata no cio. “Gosto de pica, de ser arretada, de ser fodida, comida, seduzida, arrombada”. “Me fode, me fode agora, coloca teu pau na minha buceta, eu quero pica, quero teu pau, você sabe que eu gosto de pau”. “Quero macho, quero macho, quero ser fodida nessa posição de quatro enquanto eu chupo uma pica. Já te disse, gosto, gosto e penso nisso enquanto me masturbo e gozo sozinha na cama, à noite”. Já te falei dos meus tesões, das minhas taras e quero muito macho, muito homem, molhado, suado, soltando porra em mim, me batendo e me fazendo engolir tudo, até a última gota. Adoro sugar um pau bem duro.” Nesse cenário meti o pau que já não aguentava mais segurar naquela buceta incrivelmente apertada, escorrendo as bicas e a fêmea começou a rebolar a provocar a pica para entrar profundo, agarrada aos lençóis e com a respiração a mil. “Vou gozar agora, vou gozar, vou gozar, goza comigo, goza comigo, me enche de porra, me faz gozar, estou gozando, estou gozando, vou chupar teu pau, vou enfiar na boca até a garganta, secar tua pica com a língua, engolir a mistura de porra com o mel da minha buceta. Me fode, me fode, me fode”. Senti a mulher gozando. E gozou longamente, profundamente, loucamente e caiu sobre a cama, de bruços, deixando a mostra aquela buceta linda, molhada e aquele rabo maravilhoso para minha contemplação. “Que gostoso, que delicia, que tesão meu amor, gosto demais disso, gosto demais de macho, gosto de homem, gosto de ver homem, imaginar o pau bem duro, gosto de seduzir, provocar, saber que estou sendo puta, caminhar movimentando o rabo para chamar a atenção e gosto, gosto, demais, de gozar, de sentir prazer, de ser fodida, comida, usada, defenestrada até as últimas”. Ficamos os dois ali um tempão trocando beijos, eu passando a mão na bucetinha molhada, acariciando o cuzinho com o dedo e falando coisas na orelha da putinha. Ela ficou toda arrepiada e sorriu. Um sorriso lindo, delicioso, malicioso, de ninfeta, de puta e eu não resisti: fiz cócegas na ninfeta. Ela deu uma gargalhada de puta, de ordinária, mostrando um teclado de piano, tão lindos são os dentes da menina e a gargalhada foi de propósito pois ela sabe do poder dessa manobra e os efeitos que sempre faz no instinto dos machos que ela seduz, come, abate, seduz sem pestanejar. Me olhou nos olhos e disse: adoro ser puta, ser comida, fodida, dar e sentir prazer. Me beijou molhado, demorado, de língua dizendo: “na próxima faremos a três. Quero ser judiada antes de ser comida e gozar apanhando enquanto chupo um pau bem gostoso. Gosto de macho, de homem, de pica, muita pica e muita putaria”.