#Traições

O namorado nojento de minha mãe

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MANU RECIFE

### Resumo Breve

Ei, galera, essa é a minha história maluca de como minha mãe me apresentou ao novo cara dela, um vendedor daqueles espertalhão, e como isso virou um furacão de desejos proibidos na minha vida. Eu, uma guria de 19 anos acabando o ensino médio em São Paulo, super inocente no começo, mas que acabou mergulhando em aventuras eróticas cheias de tesão e confusão. Gravei tudo com câmeras escondidas pra registrar as loucuras, e isso mudou tudo entre nós. Preparem-se pra uma narrativa picante, com cheiros, toques e sensações que vão deixar vocês doidos pra saber o que vem depois.

Minha mãe me trouxe o namorado dela, o Ricardo, pra casa pela primeira vez quando eu tava com 19 anos. Era o finzinho do meu último ano no colégio, e eu era uma mina bem verde em muita coisa da vida. Apesar de já ter namorado e dado uma experimentada no sexo umas vezes, eu era tipo uma adolescente bobinha, cheia de sonhos e medos.

A gente, eu e minha mãe, vivia só nós duas desde que meu pai se foi, quando eu tinha uns 10 anos, e desde então ela não pegava ninguém. Pelo menos, não que eu soubesse. Tenho certeza que ela sofreu pra caramba com a perda, o que explica por que eu fiquei tão animada quando ela chegou do trampo um dia e contou que tinha conhecido um cara novo.

Me lembro direitinho daquele dia porque eu sempre tive pavor de que ela ficasse sozinha pro resto da vida. Agora, deixa eu contar: minha mãe não era nada feia, nem chata, nada disso. Na verdade, ela era (e ainda é) uma gata, super simpática, e um monte de cara mais novo vivia dando em cima dela, sem sacar que ela já tava beirando os 40. O fato de ela malhar todo dia pra manter o corpão em forma ajudava a atrair uma galera. E aqueles cabelos longos, cacheados e castanhos-claros, peitão farto, barriga tanquinho e pele lisinha provavelmente também contavam pontos (coisas que eu herdei com orgulho, embora eu seja um pouquinho mais baixa, com 1,60 m). Às vezes, as pessoas confundiam ela com minha irmã mais velha, o que sempre deixava ela toda boba.

Enfim, minha mãe tinha sido apresentada ao Ricardo, um vendedor de carros usados daqueles bem falantes, por uma amiga casada dela. Eu pensei na hora: que mistura esquisita – um vendedor de carros. Como minha mãe é contadora, sempre imaginei que ela pegaria alguém mais estudado, sabe?

De todo jeito, minha mãe e o Ricardo já tinham saído umas vezes e ela queria que eu conhecesse ele num sábado à noite. Ela tava toda empolgada com o Ricardo, e eu ansiosa pra ver o cara. Talvez nosso otimismo tenha ajudado a bagunça que veio depois. Não sei ao certo. Mas posso dizer que nossas vidas viraram de cabeça pra baixo depois que o Ricardo entrou na parada.

***

O sábado à noite chegou enfim, e foi massa ver minha mãe toda produzida pro rolê. Ela não parava de me pedir dicas de make e roupa, e pela primeira vez me senti a "mãe" da relação. Quando o Ricardo apertou a campainha, juro que minha mãe tava um arraso.

Eu tava largada na sala, zapeando na TV, quando ouvi ela abrindo a porta e dando oi pro Ricardo.

"Você tá um tesão, Carla!", uma voz grave e masculina veio do hall.

"Valeu", ouvi ela responder. "Vem cá... quero te apresentar pra minha filha." Pelo tom, dava pra sacar que ela tava vermelha com o elogio.

Depois, ela trouxe o Ricardo pra sala. O cara era bonito pra caramba, com uns 1,85 m, cabelo curto e preto, olhos verdes, pele bronzeada e um corpo malhado. Com aquele bigode grosso e escuro, me lembrou um ator daqueles antigos de novela. Parecia ter uns 45 anos e tava vestido casual, mas chique.

"Ricardo, essa é minha filha, Beatriz", anunciou minha mãe toda orgulhosa.

O Ricardo sorriu e cravou os olhos nos meus. Esticou a mão e eu peguei. "Prazerzão em te conhecer, Beatriz. Parece que já te conheço pelas histórias da tua mãe." Ele apertou minha mão forte e segurou uns segundos a mais, tipo avaliando.

"Ah... Prazer também", falei tímida. Desviei o olhar dele quando ficou estranho. Aí olhei pra minha mãe e perguntei: "E aí, pra onde vocês vão hoje?"

Minha mãe virou pro Ricardo: "Jantar no A Figueira Rubaiyat, né?"

"Sim, reservei pra 8 em ponto."

Minha mãe checou o relógio e depois me olhou: "Então bora. Melhor a gente sair. Tem grana na bancada pra você pedir uma pizza se quiser, tá?"

"Valeu, mãe", respondi.

"Beleza, vamos nessa. Te amo, filhota", ela se abaixou e me deu um beijo na bochecha.

"Eu também, mãe. Se divirtam!"

Olhei pro Ricardo, que ainda me encarava. Achei que peguei ele olhando pros meus peitos, mas soltei sem pensar: "Foi bom te conhecer".

"Igual, Beatriz. Foi um prazerzão! Até mais tarde", disse o Ricardo, se abaixando e me dando um beijo na bochecha. Me pegou de surpresa, já que mal conhecia o cara, mas deixei rolar. Ele cheirava a cigarro misturado com uma colônia forte, tipo aquelas antigas. Até hoje, sinto nojo daquele cheiro.

Com isso, eles saíram pro rolê.

***

O resto da noite fiquei pensando na minha mãe e no Ricardo. Ele parecia legal e gato. Entendia por que ela tava a fim. Mas algo nele me incomodava, tipo uma confiança exagerada. E será que ele tava me secando mesmo? Eu tava acostumada com os moleques da escola olhando, mas não um adulto como ele.

Quando tirei a roupa, ficando só de calcinha e uma camiseta velha de banda (meu pijama de sempre), decidi que minhas paranóias eram bobagem. Acabei dormindo, feliz com a ideia da minha mãe ter achado um cara decente.

***

Acordei mais tarde com um barulho esquisito dentro de casa. Deitada na cama, olhos fechados, esperei ouvir de novo.

E veio. Baixinho no começo, depois mais alto. "Ah... Ahh... Ahhh... Ahhh... Issoooo!", veio a voz abafada da minha mãe, cada gemido seguido por um rangido da cama king dela no quarto do lado.

“Ahhh… Ahhh… Ahhh… Ahhh… Ahhh… Ahhh… Ahhh… Ahhh…”

Não acreditava no que tava ouvindo e não sabia se ria ou vomitava. Recusei abrir os olhos ao sacar que minha mãe tava dando no quarto ao lado! Puxei as cobertas sobre a cabeça e tentei dormir. Mas os gemidos dela continuaram e ficaram mais altos, com um cheiro de suor e sexo vazando pelas paredes.

Ela não saca que eu ouço?

"Ahhh... Ahhh... Ahhh... Isso... Ah, caramba, Ricardo... Ahhh... Ahhh... Ahhh!!!"

Eles foram nessa por mais uns 25 minutos antes de eu ficar com sede e decidir pegar água rapidinho antes que acabassem. Saí da cama na ponta dos pés e fui pra cozinha. Depois de beber, comecei a voltar quando ouvi a porta da mãe ranger. Em pânico, sem querer que ela pensasse que ouvi, me escondi no armário de limpeza no corredor.

Mal fechei quando alguém saiu. Meu coração disparou e rezei pra não ser pega. Que mico! Pelas frestas, vi a silhueta do Ricardo saindo, enrolado no lençol da mãe. Ele andou devagar pro banheiro do outro lado e acendeu a luz. De onde tava, via tudo direitinho!

Além do cabelo bagunçado, notei uma camada de suor brilhando no rosto e torso dele. Ele tinha ralado pra caramba. Sem fechar a porta, deixou o lençol cair e começou a mijar. Soltei um suspiro alto quando vi o pau dele. Isso fez ele virar a cabeça pro meu lado, procurando o barulho. Parei de respirar enquanto ele olhava o corredor uns segundos antes de voltar pro mijo.

O pau dele parecia gigantesco! Fiquei hipnotizada, não conseguia tirar os olhos. O único outro pau que vi na vida era do meu namorado, o Eduardo, e o dele era bem menor! Senti um formigamento na xota e me molhei enquanto ele mijava. Tentei lutar, mas foi em vão. Via de lado, flácido, mas uns 12 cm, grosso pra caramba. As bolas grandes, cercadas por pelos pretos e cacheados.

Me lembrou da aula de biologia no começo do ano, quando falamos de sexo. Um engraçadinho perguntou o tamanho médio de pau, e o prof disse que era uns 14 cm ereto. O do Ricardo era bem maior!

Levei os dedos na virilha e senti que tava ensopada. Esfreguei um pouquinho pra aliviar. Ele mijava forever, mas acabou com umas sacudidas. Ao se abaixar pro lençol, a bunda musculosa e peluda ficou exposta antes de ele se cobrir e apagar a luz.

Voltando pro quarto da mãe, juro que vi ele virar pro armário e sorrir. Mas tava escuro, talvez alucinação.

Esperei uns 10 minutos antes de voltar pra cama, trocando a calcinha primeiro. Demorei pra dormir, com a mente girando.

***

Nas semanas seguintes, minha mãe via o Ricardo bastante, fins de semana e dias úteis. Ele sempre dormia lá, e eu ouvia os sons dela sendo comida sem dó por ele. Virou rotina, aprendi a dormir com aquilo. Minha mãe insistia pra ele sair cedo, antes de eu acordar, porque "não quero que a Beatriz saiba que a gente dorme junto ainda". (Ouvi ela dizendo isso pela parede várias vezes, sem ela saber).

Nesse tempo, via o Ricardo quando ele via TV com a gente ou pegava minha mãe pro rolê. Ele continuava me dando olhares penetrantes, o que sozinho não era nada. O problema era ele ficar "carinhoso" demais perto de mim. Começava com beijos no rosto, abraços longos, e depois toques errados. Tipo acariciar meu cabelo, pegar na mão ou braço, e às vezes dar tapa na bunda. Sempre sutil, quando minha mãe não tava olhando.

Como eu era jovem, não sabia reagir, e minha mãe tava nas nuvens com o cara, não queria estragar. Decidi aguentar pela felicidade dela.

***

Num sábado à noite, ouvi eles chegarem tarde. Falavam alto, dava pra sacar que tavam bêbados. Minha mãe pior que o Ricardo (ela nunca aguentava álcool), falando arrastado e tropeçando. Ficou quieto rápido, pensei que dormiram. Levantei e espiei pela porta entreaberta.

Vi bem na hora o Ricardo carregando minha mãe desmaiada pro quarto. "Ninguém vai rolar nada hoje", ri sozinha enquanto voltava pra cama e pegava no sono.

Não sei quanto tempo depois, acordei com barulho. Deitada quieta, esperei. Como sempre, tava de bruços, cansada demais pra virar.

Segundos depois, ouvi de novo. Pânico total ao sacar que tinha alguém no meu quarto!

Fiquei congelada quando ouvi a pessoa se ajoelhar do lado. Minha mente acelerou. Não era minha mãe, ela respeitava minha privacidade e bateria na porta. E bêbada como tava, tava fora. Quando o cheiro de cigarro e colônia bateu, um terror subiu na garganta. Só podia ser o Ricardo.

Fingi dormir profundo – respiração pesada e tudo. O que ele tá fazendo aqui, caramba?

Senti ele me encarando, enervante pra porra. Parecia decidindo o que fazer. Por fim, senti o edredom sendo puxado devagar, tomando cuidado pra não acordar.

Adrenalina bombando, mas medo demais pra reagir. Me sentia fraca.

Ele tirou tudo, e lá tava eu de camiseta velha e calcinha rosa de algodão. Vulnerável pra cacete, esperando ser um pesadelo.

De repente, frio na bunda ao sacar que ele puxou a camiseta pra cima. Dedos quentes deslizando dentro da calcinha, sobre a bunda. Acariciava as nádegas e lombar em círculos suaves. Estremeci pensando no velho tarado tocando meu corpo. Se não tivesse medo, chorava.

Logo, segunda mão sob a calcinha, massageando a bunda. Arrepios no bumbum e costas, chocada ao notar que era bom.

Ricardo desceu os dedos até a rachinha do cu. Mordi o lábio enquanto uma mão puxava uma nádega, outra esfregava ao redor do ânus. Respiração acelerada. Fazia círculos pequenos no cu. Enojada, mas me deixando molhada pra caramba, apesar de tudo. Confusa com a reação do corpo.

Depois, a mão deslizou entre cu e xota, manipulando ali. Sem querer, abri as pernas um pouquinho. Rezei pra ele não notar como meu corpo respondia.

De repente, a outra mão puxou a calcinha pro lado e começou a esfregar a xota firme. Ricardo sabia o que fazia, acariciando o clitóris e lábios com cuidado. Se surpreso com o molhado, não mostrou. Choques elétricos pelo corpo enquanto uma mão no clitóris, outra dedando a xota. Perdi a noção do tempo.

Ele continuou me dedando mestre por minutos, manipulando o clitóris. Acabei empurrando a bunda de leve pra trás. Não controlava. Pensava só no prazer. Incrível ficar quieta.

Nisso, barulho alto do quarto da mãe. Assustou o Ricardo, ele pulou fora e saiu. Ouvi a porta ranger fechando.

Em choque, virei, baixei a camiseta e abri os olhos. Rastejei pros cobertores, mas parei na mancha úmida. Tinha gozado pra valer.

Limpei com uma fronha extra e coloquei limpa sobre a mancha. Voltei pra cama, puxando cobertas até o pescoço. Não sabia o que pensar. O que rolou foi um caos! Queria dormir.

Rápido, tirei cobertas, corri pra trancar a porta. Voltei me sentindo mais segura, mas sabendo que tudo mudou.

***

Na manhã seguinte, Ricardo já tinha vazado, como sempre, e minha mãe tava na cozinha fazendo café. Desci sem fome.

"Bom dia, filhota", ela disse fritando ovos. Parecia destruída. Ressaca pesada, cabelo bagunçado, rosto pálido, olhos vermelhos.

Sentei na mesa e perguntei preguiçosa: "Ressaca braba, mãe?"

Ela virou rápido: "Tá na cara assim, Bia?"

"Sim."

"Ah, preciso maneirar na bebida. Não quero que o Ricardo pense que sou alcoólatra!", riu.

"Como se ele pudesse falar", murmurei sarcástica.

"O quê, amor?", perguntou.

"Nada, mãe. Acho que vou dar uma volta."

"Ah, não quer ovos?"

"Não, valeu", levantei e saí.

***

Dois dias depois, ainda em choque, pensando no que rolou. Pra piorar, Ricardo viria ver filme com a gente à noite, depois do trampo; primeira vez vendo ele desde "aquela noite". Pensei em contar pra mãe. O cara era tarado, ela precisava saber.

Mas não conseguia por vários motivos. Primeiro, medo – e se não acreditasse? Ricardo negaria, sem prova. Palavra dele contra minha, horror pra ela.

Segundo, destruiria o primeiro rolê bom dela desde o pai. Ela não tava tão feliz há anos, pena arruinar.

Por fim, o que mais me pegava era vergonha de como meu corpo reagiu. Como se não controlasse. Será que incentivei? Idiota acusar se gostei! Nojo e excitação ao mesmo tempo? Talvez louca.

Decidi fingir nada e evitar. Ricardo não sabia que tava acordada, não sabe que sei. Qual chance de tentar de novo? Talvez bêbado, erro. Ficando longe e trancando porta, sem problema. Pensamento ingênuo de mina de 19.

***

Ricardo chegou à noite. Ao me ver no sofá, sorriu irônico. Evitei olho no olho.

"E aí, Beatriz!", disse confiante, parando na frente.

"Oi", respondi seca, esticando a cabeça pra ver TV. "Importa? Tô vendo o filme!"

Minha mãe do sofá: "Bia, rebobina pro Ricardo ver do começo. Vou pegar uma bebida pra ele. Já volto."

Ele sentou após beijo na mãe. Como sempre, me encarou enquanto rebobinava.

Olhou rápido pra cozinha e falou baixo: "Beatriz... sei que tava acordada sábado."

Estômago revirou. "Do que tá falando?", respondi olhando TV.

"Para, Beatriz. Sei que curtiu o que fiz e vou fazer mais." Virei devagar, enojada. Ele sorria. Que filho da puta convencido, pensei. Audácia falar assim com mãe no quarto ao lado.

"Como ousa falar assim!", senti sangue subir. "Sabe que minha mãe tá ali!"

"Você não vai contar, Beatriz", interrompeu. "Sabe por quê?"

Desviei olhar.

Ele continuou: "Porque já teria contado! Tarde demais. Acha que ela acredita em você e não em mim?"

Mãe voltou com bebida, sentou do lado dele, se aninhou.

"Ok, amor, bora ver o filme."

Restante da noite, olhares cúmplices dele enquanto ignorava. Mas ele tinha razão, não contaria. Quem acreditaria...

***

Depois disso, evitei o Ricardo ao máximo. Odiava o desgraçado. Quando aparecia, ficava no quarto ou na casa de amiga. Tranquei porta sempre, mesmo sem ele. Quanto mais longe, mais chance de desistir.

Mas não dava pra evitar sempre, especialmente surpresas. Nessas, ele grudava, dando beijo na bochecha e às vezes apertando bunda quando mãe não via.

Uma vez, passei por ele no corredor indo pro banheiro, ele "acidentalmente" se esfregou com o pau duro deslizando no meu corpo. Empurrei, ele adorou.

"Você é um cuzão!", repreendi.

Riu: "Posso evitar o que você causa em mim?"

E tem mais exemplos de assédio. Me sentia caçada na própria casa, gastando energia pra fugir.

Olhando pra trás, incrível mãe não sacar. Ricardo era sorrateiro, tinha ela na palma.

***

Logo depois, minha melhor amiga, Sofia, veio pra casa fazer trabalho de escola. Sentadas na cozinha quando mãe entrou com Ricardo.

"E aí, meninas! Fazendo o quê?", perguntou mãe com sacolas de compra.

"Oi. Terminando o trabalho de História", respondi, evitando olhar pro Ricardo.

"Olá, dona Carla", disse Sofia.

Mãe virou pro Ricardo: "Ah... Sofia, conhece meu namorado, Ricardo?"

"Não."

"Então, Sofia, esse é o Ricardo." Mãe adorava exibir.

Ricardo se aproximou, estendeu mão: "Prazer, Sofia. Entre você e a Beatriz, os moleques da escola devem babar!" Flertando na cara, mãe não sacava.

Sofia pegou a mão, envergonhada.

"Ah... valeu", sorriu torto.

Mãe interrompeu: "O que vocês vão fazer à noite?"

Eu falei: "Quero ir pra casa da Sofia nadar na piscina dela, se der." Família dela tinha piscina top em Alphaville.

"Claro, amor. Só volta meia-noite."

"Beleza, mãe. Bora. Vou pegar o biquíni, Sofia, me ajuda."

Levantamos, passamos sem toque. Milagre!

No quarto, Sofia se jogou na cama: "Caraca! O namorado da tua mãe é um gato!"

Olhei chocada: "Sério que acha?"

"Ô, claro! Eu pegava na hora! Parece ator de novela!"

"Bom, pode ser bonito, mas é cuzão", disse. "Mãe merece melhor."

Sofia riu: "Vai, Beatriz... viu o corpo? Uauuu!" Gemeu no travesseiro.

"Tanto faz!", peguei bolsa, revirando olhos. "Bora antes que você goze na minha cama!"

Casa da Sofia a poucos quarteirões, chegamos rápido. Mãe não sabia que pais dela tavam viajando, ela convidou namorados. Os caras, André e Eduardo, também do último ano. André namorava Sofia, todo mundo sabia que transavam pra caramba.

Eduardo meu namorado há 5 meses. Veio pra escola nesse ano, gato. Roqueiro típico anos 80, camisetas de bandas como Sepultura, Iron Maiden. Uns 1,75 m, magro atlético. Cabelo loiro longo, estilo daqueles surfistas. Oposto de mim, a certinha.

Eduardo tirou minha virgindade 2 meses antes, fizemos mais umas vezes. Sincera, sexo com ele decepcionante. Gozava rápido, me frustrava.

Chegamos, jantamos antes dos caras. André trouxe algo em saco pardo.

Mais tarde, com som de Legião Urbana tocando, André pegou garrafa de cachaça e disse: "Tem refri? Bora beber!"

Não bebia muito, mas cansada da imagem boazinha, queria ser como Sofia (a maluca conhecida). Ela pegou Coca, conversei com caras. Eduardo me dando atenção, sabia que tentaria transar. Não dei há semanas, menstruada.

Ficamos bêbados com jogos tipo "eu nunca" e "rei manda".

À noite, Sofia sugeriu nadar. Escuro, mas piscina iluminada. Trocamos biquíni no quarto dela, caras no banheiro.

Saímos, ouvimos eles brincando. Largamos toalhas sob assobios.

"Vamos, gatas. Água ótima!", gritou André.

Usei biquíni azul, destacando peitos grandes, barriga chapada, bunda firme. Anos jogando vôlei valeram. Sofia mais baixa, biquíni verde não ficava atrás. Pele morena, olhos pretos, cabelo preto longo, beleza brasileira clássica.

Mergulhamos. Sofia nadou pro André no fundo, brincando. Fiquei no raso.

Eduardo nadou pra mim: "Tá entediada, Bia?"

Sentei no degrau, só peito e cabeça fora d'água.

"Não... só zonza das bebidas." Verdade, bebidas fortes. Mas pensando no Ricardo, cansada de fugir. Talvez deixar ele me comer pra acabar, pensei, ignorando Eduardo na frente. Quase valia pra paz.

Silêncio, olhei por cima do ombro dele: André e Sofia se pegando. "Vão transar na piscina", pensei.

Eduardo olhou, riu. Incentivo suficiente. Se inclinou, beijou forte. Separou lábios com língua, acariciando boca, chupando leve. Atenção afetando, xota molhada, mamilos duros.

Mãos dele massageando costas enquanto nos pegávamos. Preocupada com Sofia, vi eles saindo da piscina, peitos dela balançando.

Sentia pau do Eduardo endurecendo se esfregando. Pronto. Minha mão desceu, massageei ereção. Não bastou, entrei no calção, peguei pau. Pequeno, uns 13 cm ereto, fininho.

Eduardo se posicionou entre pernas. Tirou calção, pau roçando virilha ritmado. Pronta pra valer.

"Ahhh, sim", ofeguei quando deixou lábios, chupou pescoço. Ficou ali, dos dois lados, descendo sul.

Tateando, baixou topo biquíni, atacou peitos. Sons de sucção, desajeitado, mas gostava. Excitante.

“Ahhh”, gemi.

"Caramba, Beatriz. Adoro teus peitos", sussurrou. "Teu corpo é o mais top da escola!"

Quase gozei ali. Não acreditava muito, mas competia com qualquer mina.

Mãos dele na bunda, permiti. Apertou, pressionou corpo no dele. Lembrei Ricardo brincando com cu. Queria Eduardo fazer igual, mas não rolava.

Quando desamarrou baixo biquíni, decidi transar ali na piscina.

Nus, ele sentou degrau, me puxou. Montei no pau, acomodando devagar. Penetrou fácil, sentindo boa. Acelerei, horrorizada ao ouvir "Augghhhhh", sentindo esguichar dentro. Acabou.

Eduardo me afastou, contente. Frustrada, vesti biquíni, saí piscina.

"Foi incrível, Beatriz!" disse do raso, alheio.

"Legal, fico feliz que curtiu", sarcástica enquanto secava.

Pensei em deixar, mas: “Eduardo?”

"Sim."

"Você sempre goza tão rápido?" olhei frio.

Confuso, pausou.

"Hum... não. Não sempre", respondeu.

Desviei, suspirei alto. Sem noção.

Levantei: "Preciso ir. Meia-noite em casa." Beijo rápido na bochecha, entrei.

Subindo pra Sofia, porta aberta. Espiei: Sofia nua, de quatro, André fodendo por trás. Rádio alto abafando. Sofia correspondendo estocadas, impressionada com intensidade.

Frustrada, tomei banho rápido. Deve ser bom, pensei. Mal sabia que minhas aventuras com Ricardo iam me levar a níveis assim e além, me deixando viciada em mais.

***

Chegando casa, luzes apagadas, mãe dormindo. Carro Ricardo ainda na garagem. Suspirei, o que mais pode dar errado?

Destrancando porta, entrei quieta. Cabelo molhado do banho, ainda de biquíni e toalha. Sala escura, esperei olhos se acostumarem antes cozinha. Álcool ainda batendo, larguei toalha na cadeira. Peguei chá gelado, olhei janela, pensamentos soltos.

Barulho atrás. Virei, silhueta na porta.

"Quem é?", sussurrei, rezando não Ricardo.

Figura andou devagar, saiu no luar da janela. Dei passo atrás. Ricardo, sorriso convencido.

Parou 2 metros, só boxer. Olhos atraídos pro volume, desviei. Cheiro cigarro e colônia.

Não sabia o que dizer. Vulnerável de biquíni. Cruzei braços pros peitos.

"O que faz acordado?", disse virando pra janela.

"Levantei pra ver como foi a piscina", sarcástico.

"Foi ótima. Pode voltar pra cama."

"Teu namoradinho tava lá?", riu. Atrás de mim agora, rosto perto orelha. Me prendeu contra pia. Sentia roçando, duro.

"Não. E o que te interessa?"

Ricardo riu, perguntou: "Beatriz, bebeu?"

"Não!" Tentei passar rápido sem virar.

Ele agiu. Agarrou quadris, virou pra ele. "Acho que sim. Foi malvada hoje! Por que parar?"

Beijou forte nos lábios. Em cima, não escapava. Resistia virando cabeça, ele puxava forte. Bigode estranho, língua na boca abafando protestos. Chutei, soquei, inútil, forte demais.

Me pegou no colo como criança, sentou na bancada. Plano na mente, trabalhou corpo. Abriu pernas força, esfregou virilha na minha. Ofeguei sentindo peso e volume. Diferente, bom. Logo sentiu bom. Virilha encharcada rápido.

Rendi. Cansada de lutar, tava bom demais. Álcool ou culpa do Eduardo por não saber foder.

Mudei, retribuí beijo enquanto mãos gigantes exploravam. Braços nos ombros dele, pernas na cintura, querendo perto. Ele hesitou, confuso com cooperação. Percebeu, voltou ao trampo. Passada do ponto.

Excitada como nunca. Odiava Ricardo, mas precisava ele me foder aquela noite.

Baixou topo biquíni, apalpou peitos, beijando profundo. Esfregava no balcão. Estimulação louca.

Afastei: "Espera! Aqui não!" Assentiu, precisávamos privacidade. Levei pela mão, passando quarto mãe, pro meu.

Fechei, tranquei, ele veio por trás, arrancou biquíni violento. Nua, namorado mãe atrás. Tremia tesão, medo virar.

"Vai pra mesa, inclina", sussurrou. Fui, empurrou gentil. Curvada, bunda e xota expostas. Ajoelhado atrás, coração batendo. Encharcada, louca por toque.

Circulou clitóris língua horário, acelerando pressão.

“Ohh…Ohh…Ohh…Ohh,” gemi baixo.

Quando achava atacar direto, mudou anti-horário, evitando clitóris inchado. Empurrei bunda pra ele, sem sucesso. Maravilhoso, frustrante. Me deixando no pico, funcionando!

Inesperado, atacou clitóris e xota full.

"Ohhhh!", gemi, não esperando tanto prazer. Devorou xota minutos, lambendo pra cima e baixo, variando velocidade.

Concentrou xota, lambendo umidade. Pernas tremiam, corpo todo com tesão, ansiedade, fadiga.

"Ricardo... Ohh... Ohh... Vai me fazer gozar!!" sussurrei ombro. "Ohh... Ohh... Ohhh... Ohhh... Ricardooooo... Ohhhhhhhh..."

Ouviu, fodeu com língua profundo. Parecia pau mini, língua maior que pau Eduardo! E durava mais que 15 seg!

Empurrava quadris pro rosto, perto primeiro orgasmo com outro. Gozei ondas. "Ohhhhhh... Ohhhhhhhh... Ohhhhhhh... Ricardooooo..."

Durante gozo, soltei peido acidental, barulho molhado, cheiro misturando suor e excitação. Envergonhada, mas ele riu baixo, continuou, parecendo curtir picante.

Tirou língua, lambeu entre xota e cu, incrível! Percebeu gostei, subiu pro cu.

Nojo, pensei! Língua circulando abertura bunda suave. Estendeu mão, esfregou clitóris enquanto. MARAVILHOSO.

"Ah!", ofeguei quando enfiou ponta língua quente úmida no cu. "Ohh... Ohh... Ohh, Ricardooooo", verbalizava baixo. "O que faz comigo?? Ohh... Ohh... Ohh!" Não controlava. Abri pernas mais, querendo língua fundo no cu. Doía um pouquinho a penetração, mas dor misturada tesão me deixava louca, pensando se no futuro ele faria anal completo, com dor intensa que me faria gritar e querer mais aventuras assim.

Combinação lambendo cu e clitóris enlouquecendo. Respirava pesado, tipo asma! Esforçando quieta, mas alto demais. Milagre não acordar mãe.

Virei: "Vai fazer... eu gozar... de novo!"

Parou, pegou no colo como boneca, jogou cama. Tirou boxer sem notar, nu, ereção enorme. Tirou fôlego.

Pau intimidante! Uns 22 cm, grosso. Não sabia se aguentava, medo dor enorme.

Não deu tempo pensar. Pulou cama: "Chupa meu pau, Beatriz". Faria qualquer coisa.

Aproximei medo e tesão. Peguei, mão não fechava. Bombeei delicado. Quente, sólido, pulsando. Diferente pau pequeno Eduardo.

Impaciente: “Boca!”

Coloquei boca cabeça pau, sugando máximo. Uns cm, engasguei, tirei. Ele achou graça. Chupei cabeça, bombeando resto mão. Melhor possível. Queria fazer ele sentir bom como eu.

Parava pra aliviar maxilar. Lambia comprimento até cabeça, como em pornô. Ponta língua no buraco, líquido pegajoso saindo.

"Lamba minhas bolas", empurrou cabeça baixo. Naveguei pelos pubianos, pus um testículo gigante boca. Sensação delícia. Alternava, gentil.

Depois, puxou cima: "Beatriz, vou te foder agora".

Sem esperar, virou joelhos, cabeça travesseiro, bunda ar. Senti montando, preparei penetração.

Alinhou pau xota, mudou ideia. Deslizou bunda, xota, clitóris tempo. Morrendo tesão. Sabia ia doer, não ligava.

Impaciente: "Por favor, Ricardo... faz!!", implorei travesseiro. Brincadeira cruel!

Inclinou, puxou cabelo lado, chupou nuca. Agarrou peitos balançando, enfiou metade pau xota.

"Ahhhhh", ofeguei. Despedaçando. Bombeou lento acostumando tamanho. Prazer substituindo dor acelerando.

Minutos, enfiou resto pau xota apertada. Gemi travesseiro, olhos lágrimas. Bombeando força total.

Parecia pau na barriga. Grunhia estocada, beliscando mamilos.

Falava safado orelha: "Ahhh, Beatriz... você fode bem. Sonho te comer desde primeiro dia no sofá!"

Continuou: "Amo foder teu corpo. Teu corpo feito pro meu pau... Sempre minha putinha! Sacou?"

“Simmmmm…” gemi.

Tive orgasmos seguidos enquanto violava.

Empurrou, deitou costas, sentei pau. Posição confortável, controlava profundidade velocidade. Ficamos tempo. Bom quando enfiou ponta dedo cu.

Comecei pensar se gozaria algum dia. Pau duro ainda.

Antes pensar mais, virou costas, pernas ombros. Descobri depois goza fácil assim. Estocadas longas lentas, puxando pau quase todo fora, enfiando cabo.

Curtia intensidade. Suávamos, gotas dele na cama.

Aproximando clímax, acelerou. Queria gozo, xota doendo.

Lembrei amiga dizendo falar sensual faz gozar. Pronta pra qualquer coisa.

Inclinei orelha: "Ricardo, me fode... Por favor, me fode. Ffffffuuucckkkk Mmmmeeeeeeeee."

Ajudou, acelerou investidas.

Continuei: "Me fode! Fode minha xota. Tá mandando bem fodendo minha xota! Gosta foder filha da namorada?!"

"Ah, Ricardo. Adoro teu pau! Mais rápido! Ahhhh... Ahhhh... Ahhhh... Ahhhh... Me faz sentir tão bem!"

Perto, empurrei pélvis pra ele, penetração profunda. "Vai, Ricardooooo. Continua! Ohh... Ohh... Ohh... Caramba, Ricardooooo... Quero teu gozo... Por favor, goza pra mim!!"

Bem perto. "Ohhh... Ohhhh... Goza pra mim... Quero dentro da xota!"

Depois, fodia forte, pensei corpo dolorido manhã. Última estocada poderosa, EXPLODIU dentro. Caindo suado, jatos poderosos fundo xota.

Deitada, pau dentro, sem saber próximo. Olhos fechados, cheiro sexo forte. Minuto, suspirou, rolou fora. Corpo formigava, esperma escorrendo.

Levantou, tateou boxer. Apertou peito rápido, sussurrou confiante: "Isso é só começo, Beatriz". Saiu, provavelmente pra mãe.

Mas espere, tinha mais. Antes sair, virou: "Quero teu cu agora". Tesão voltando, apesar cansaço. Me virou de bruços, cuspiu no cu, enfiou dedo lubrificando. "Vai doer, mas você vai amar, putinha".

Empurrou cabeça pau no cu devagar. Dor lancinante, como rasgando. "Aiiii! Para, dói pra caramba!", gemi baixo, lágrimas. Mas ele continuou, empurrando centímetro por centímetro, ignorando. Corpo tremia, mistura dor e prazer estranho. Soltei peido alto durante entrada, cheiro forte misturando ao suor, ele riu: "Isso, solta tudo, me excita mais".

Quando todo dentro, começou bombear lento, dor diminuindo, virando tesão queimando. "Ahhh... Dói, mas... continua", pedi, empurrando de volta. Fodeu cu uns minutos, gozando dentro com grunhido, quente enchendo. Puxou fora, dor latejando, mas pensando: isso vai virar vício, aventuras futuras com mais anal, talvez com outros, me deixando ansiosa pra registrar tudo.

Esse foi o start de uma odisseia de 8 meses que quase detonou minha família. Posto todas minhas aventuras registradas com câmera escondida no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde vocês podem ver mais detalhes picantes e acompanhar o que rolou depois.

Ei, leitor, se essa história te deixou com fogo no rabo, pensando no que pode acontecer nas próximas aventuras, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras emocionais e sensoriais que mudaram minha vida – vai, faz isso por mim, pra eu sentir que valeu cada risco!

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Comentários (1)

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  • Santiago: Delicia

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