#Gay #Teen

Roberto, o inspetor de alunos

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LeandroSP

Ouço barulho do zíper, em seguida o som da calça caindo ao chão. O dedo sai do meu cuzinho, e a cabeça da rola se encaixa no seu lugar.

No outro dia, quando fui para a escola, ao passar pelo lugar em que fui abusado, fiquei com o coração acelerado, meu desejo era de encontrar o tarado de novo, mas isso não aconteceu.
Cheguei na escola, e encontro Roberto no portão.
_Não veio ontem. Disse ele ao me ver.
_Tive um probleminha...sentiu minha falta. Cutuquei.
Ele ficou me olhando, alisou o bigode, olhou para um lado, para outro e falou:
_Vai...vai...entra...você anda muito estranho.
Ele não falou brigando, e nem fez cara feia. Isso, para mim, foi um avanço, e resolvi participar das atividades em que ele estivesse envolvido.
Notei que nesse dia, Roberto olhava mais para mim, e é lógico que eu retribuía. Meu foguinho, já me consumia.
Foi na brincadeira de queima que as coisas começaram a mudar.
No momento em que eu corria de costas, pisei no pé de uma amiga minha, e caí de bunda no chão.
Roberto se aproxima e pergunta se está tudo bem
_Ai...ai...acho que torci meu pé. Falei, caído.
_Tenta levantar. Falou.
Levantei, mas estava com dificuldade para andar.
Roberto era magro, mas era forte, ele me pegou no colo.
Com um braço embaixo dos meus joelhos, e o outro sob meus ombros, sou levado até a arquibancada do lado da quadra. O interessante, é que no caminho, Roberto se aproveitou da minha bundinha na altura do seu pinto, e foi me sarrando, até a arquibancada. Dava para perceber que o pau dele estava duro.
Assim que me colocou sentado, olhei para o seu rosto, e dei um sorrisinho.
Ele sabia o porquê, mas fingiu, acho até para que os outros não percebessem.
_Celinho...vai lá na cantina, vê se tem gelo lá. Pediu.
Roberto se voltou para a brincadeira, e Celinho voltou com uma sacolinha com gelo.
A brincadeira terminou já perto do horário do sinal. Roberto e o professor de educação física, Carlos, vieram ver como eu estava.
_Tá melhor, só um pouquinho inchado. Falei.
_Roberto, tenho que ir para a outra escola, pega o gelol lá na salinha, e passa, acho que é só uma torção.
_Consegue andar Leandro? Perguntou Roberto.
_Consigo.
Mancando um pouquinho, caminhei até a salinha. Sentei numa cadeira, e ele passou o gelol no meu tornozelo. Nesse momento, toca o sinal.
_Pronto....pode ir. Disse ele, após massagear meu tornozelo.
_Sabe Roberto...quando caí, bati esse lado da bunda, tô aqui sentado mas está doendo, acho que machucou também...
_Leandro...você tá de sacanagem!
_Não Roberto...tô falando sério. Acho que ficou roxo, tá doendo. Passa esse negócio...
_Tá...mas primeiro me mostra, quero ver se está machucado mesmo...
Virei de costas, e abaixei minha bermuda.
_É...está com um arranhadinho...mas não é nada demais...pode ir...
_Vai Roberto...passa...tá doendo...
_Moleque...moleque...
_Vai Roberto passa...vai logo...
Ele ainda hesitou um pouco, mas pegou a pomada de volta e sentou na cadeira.
_Vem mais para cá um pouquinho. Pediu.
Obedeci, e logo em seguida sua mão toca minha bandinha. Me arrepiei todo.
Sua mão passa suavemente na região dolorida, e não me aguento, meu corpo estremece, e solto um gemido.
_Acho que está na hora de ir Leandro.
_Não...passa mais um pouquinho.
_Já imaginou chegando alguém aqui? E essa cena? O que eu diria?
_Vai Roberto...já deu o sinal...ninguém virá aqui...
_É melhor você ir...acho que essa sua cabecinha está com outras intenções...vai...pode ir.
Roberto deu dois tapinha na minha bunda, e se levantou.
Foram dois tapinhas diferentes, que me deixou com mais fogo, e uma certa esperança. Na hora dos tapinhas, o dedo médio dele, entrou um pouquinho no meu reguinho. Foi discreto, mas foi intencional.
Percebendo que não ia sair mais nada, subo a bermuda, e me viro para ele:
_Tchau Roberto...obrigado e até amanhã...
Roberto estava com aquela calça de agasalho folgadinha, mas dessa vez, notei o pau dele duro, e não consegui desviar o olhar.
Ele percebeu meu olhar, enfiou a mão dentro da calça, e arrumou o pau, fazendo-o ficar discreto.
_Você não vale nada moleque. Tchau Leandro!
Ele falou rindo, e também sorrindo, saí dali.
Cheguei em casa num fogo danado, já no banho, bati uma gostosa punheta em homenagem ao Roberto. Não via a hora de chegar o outro dia para atentá-lo mais um pouco.
Amanheceu chovendo, meus pais saíram para trabalhar, e eu fiquei esperando. Já estava quase desistindo quando parou de chover, estava próximo do horário, tinha que acelerar para não atrasar. Ah...meu pé? Não estava mais doendo.
Acho que a chuva espantou a turminha, doze alunos na escola.
A professora de geografia juntou todos na sala, para uma atividade de desenho, e na sequência, seria exibido um filme, para preencher o horário.
Quando estávamos na sala, Roberto apareceu.
_Professora...tem como me emprestar um aluno para me ajudar lá no depósito? Semana que vem o pessoal vem pegar as carteiras e cadeiras quebradas...
_Tudo bem Roberto...pessoal, alguém pode ir lá ajudá-lo? Perguntou a professora.
Estávamos em cindo meninos na sala, e quatro levantaram a mão. Eu, e mais três.
_Taí Roberto...quatro voluntários. Disse a professora.
_Só um tá bom professora. Falou.
_Escolhe um então...
_Tá...vem cá....vem você Leandro.
Todo contente, me levantei e fui com ele. Para mim, ficar perto do Roberto era a melhor coisa a ser feita naquela manhã.
_Tem muita coisa para fazer lá? Perguntei.
_Tá uma maloca no depósito....
Chegamos no depósito, ele abriu a porta, e a sala estava realmente uma maloca.
_Por onde a gente vai começar Roberto?
_Bom...primeiro quero saber se seu o pé está bom.
_Tá bom...aquela pomada é boa...quer ver?
_É...deixa eu ver...
Ele estava mais acessível, parecia menos receoso. Tirei o tênis, e mostrei. Ele apertou e massageou.
_É...nem tá mais inchado. Falou.
Aproveitei essa receptividade, e resolvi provocar um pouco.
_Minha bunda também não está mais doendo... quer ver?
_Ah...lá vem você querendo me mostra a bunda de novo, tinha certeza que ia querer isso...vai... deixa eu ver se está tudo bem...
Sentí que Roberto estava diferente, e no fundo, no fundo, ele estava querendo aquilo, então, me virei e abaixei a bermuda.
Roberto se abaixou, e passou a mão na minha bandinha.
_É...ainda está com marcas do arranhado. Falou.
Aquela passada de mão me deixou todo arrepiado, e no fogo que eu estava, fui além, me apoiei numas carteiras amontoadas, empinei a bundinha e falei:
_Aperta para ver se dói.
Na hora de apertar minha bandinha, o dedão dele entrou no meu reguinho, quase tocando meu cuzinho. Meu gemido foi inevitável.
_Hummm...acho que sei o que você está querendo. Disse ele, abaixando minha bermuda até o chão.
Sinto um arzinho quente na minha bunda, e logo em seguida, umas pinicadinhas. Era do bigode dele, Roberto começou a beijar minha bunda.
Agora, todo arrepiado e com o corpo em chamas, me desfaço da bermuda com os pés, e me abro todo para ele.
Roberto continuou beijando minha bundinha, enquanto seu dedo médio passa a brincar na minha portinha. Não demora muito, e ele entra.
_Ahhhhh... Eu era só gemidos.
O entra e sai do dedo era lento, mas passou a ser frenético. Então ele pára, e se levanta, ainda com o dedo enfiado no meu cuzinho.
Ouço barulho do zíper, em seguida o som da calça caindo ao chão. O dedo sai do meu cuzinho, e a cabeça da rola se encaixa no seu lugar. Uma cuspida, duas pinceladinhas, e ele força. A rola entra.
Roberto solta um gemido e aguarda meu cuzinho se acostumar com o seu diâmetro. Na sequência, ele inicia a exploração interna, a cabeça da rola abre caminho, até que suas bolas colam na minha bunda.
Ele geme mais alto, declina seu corpo sobre o meu, beija meu pescoço, e seu bigodinho me faz estremecer. Umas mordidinhas na minha orelha, e ele sussurra ao meu ouvido:
_Era isso que você estava querendo né?
_Unhum. Falei gemendo.
Sem perder tempo, Roberto começa a me foder. O vai e vem é rápido, as batidas são fortes. Algumas paradinhas, mordidinhas na orelha, e nova sessão de estocadas.
_Ai...vou gozar! Disse ele, me agarrando e cravando a rola.
Mordendo meu pescoço, ele despeja toda sua porra dentro de mim.
_Ahhhh...pena que já já bate o sinal do intervalo, senão a gente continuava. Disse.
_Putz...não tem nada para me limpar. Falei.
_Calma...tem papel aqui.
Enquanto nos limpávamos, bateu o sinal.
_Vou avisar lá que não deu tempo de terminar, e aí, você volta aqui depois do intervalo. Falou.
_Tá bom...
No intervalo, fiquei sabendo que seríamos dispensados mais cedo, eles iriam assistir ao filme, e ao final seriam dispensados. Uma aula antes do final.
O sinal volta a bater, eles vão para a sala de vídeo, e eu sigo com o Roberto, de volta para o depósito.
O safado aproveitou o intervalo, foi na sala de educação fisica e pegou um colchonete azul que tinha lá.
Sem receios, sem medos, ficamos completamente pelados na salinha, ele era bem peludo. Roberto se deitou de costas no colchonete, e eu, de joelhos, toco seus mamilos, em meio aos seus pelos. Passo a língua, dou mordidinhas, e desço, até abocanhar sua rola. Virou quase um meia nove, só que Roberto brincava beijando minha bundinha, enquanto seu dedo entrava e saía do meu cuzinho.
Diante do olhar surpreso dele, saio da posição em que me encontrava, e me posiciono para sentar no seu pau. Lentamente vou descendo, e aos poucos, agasalho a rola todinha.
Acaricio seus mamilos, enquanto rebolo no seu pau.
_Onde aprendeu isso moleque? Me perguntou surpreso.
Apenas sorri, enquanto cavalgava suavemente.
Roberto notou que eu não era tão inocente assim, e ficou à vontade para me virar de tudo quanto foi jeito, e socar a rola sem dó.
Já tínhamos gozado, estávamos deitados de ladinho, o seu pau, estava dentro de mim e suas mãos deslizaram na lateral do meu corpo. Sinto um pulsar no meu interior.
_Fica de quatro...dá tempo de mais uma. Pediu.
_Ahhh....delícia. Disse, ao enterrar tudinho.
Foram mais vinte minutos de surra, e aguentei firme, me acabando na punheta.
Nossos gemidos foram simultâneos, gozamos juntinhos. Estávamos exaustos.
Limpamos tudo, e fui embora satisfeito.
Sexta era feriado, e na segunda dia do professor, também não teria aula, só voltei na terça.
Assim que Roberto me viu, na chegada da escola, ele me chamou de canto, parecia preocupado.
_Leandro...pelo amor de Deus...aquilo não podia ter acontecido. Não sei o que aconteceu comigo...sei lá...devia estar possuído por alguma coisa, não devia ter feito aquilo. Não conta para ninguém....por favor. Pode me dar problemas. E ó não me procure mais tá bom? Nunca mais faço isso...me desculpe....
Ele descarregou lamentações, até me assustou. Fiquei sem ação, ao final de tudo, apenas disse um "tudo bem".
No dia a dia, Roberto foi se distanciando de mim, fazia questão de ficar longe. Não forcei a barra, apenas deixei as coisas acontecerem.
Não o procurei, mas o "nunca mais faço isso", não foi bem assim, possuído ou não, na última semana de aula, ele me procurou...mas isso será uma outra história...

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Comentários (2)

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  • Nelson: Que delícia. Volte logo para contar. Ansioso

    Responder↴ • uid:1e4emfwa7u4l
    • LeandroSP: Oi Nelson...aconteceram outras "coisinhas" antes desse "reencontro"...

      • uid:8egu77712s7