A nova realidade que mudou o mundo – parte 86: Porão macabro
Doce noite, quente madrugada
Bom, achei que estava indo para o hotel, mas fui convencido a ficar mais aquela noite na fazenda, e ir para o hotel apenas na manhã seguinte, com a promessa de ver a melhor parte, que ainda não tinha sido mostrada para um estrangeiro, e o alerta de que está com previsão de chuva, e a estrada cheia de árvores, não é muito segura a noite. Concordei, e enfim, nada me atrapalha ficar mais um tempo na fazenda. Apenas as escravas do hotel, as que impedi de urinar, é que vão sair perdendo com isso. Mas, se aguentaram até agora, aguentam mais uma noite.
Fui para o quarto, tomei banho, vesti uma roupa bem confortável e desci novamente. Pedi uma bebida, e fiquei assistindo as pessoas passarem pelo saguão, alguns com garotas andando em coleiras, outras andando de quatro igual gatinhas, e alguns mais brutos, com escravas amarradas ou com marcas de chicote. É um cenário peculiar, agradável, sensual e divertido. O lugar que todo homem sonha em estar. Com bebida de graça, mulheres nuas, comida à vontade, e muita safadeza.
O tempo está virando, um vento gelado e úmido está vindo do Leste, trovões são ouvidos ao longe, e nuvens correm como alazões no céu, indicando uma tempestade próxima. Acho que essa noite ninguém vai passear lá fora, muito menos vai buscar saber como estão as escravas nas baias cercadas da fazenda. Perguntei a um dos homens que são da fazenda e ele me disse que chuva não é motivo para recolher as escravas em locais cobertos, e que a água da chuva é um castigo que elas precisam sentir na pele durante uma noite gelada. Fico um tempo imaginando o frio que elas sentem, pois estão nuas, e com certeza, a alimentação que deixa todas magras, não permite calorias suficiente para o corpo se aquecer. E estamos ainda no inverno, onde o frio é bem cruel nessa parte do mundo.
Fui convidado a conhecer o porão da casa grande, um lugar que os visitantes não tem acesso, mas que o pessoal da fazenda achou interessante que eu descreva no documentário. E me senti lisonjeado em ir onde nenhum outro dos ricaços daquele lugar, muito mais importantes que eu, tem acesso.
Desci uma escadaria de pedras antigas, taipa de tempos do império ainda, com marcas de tempo, e uma iluminação amarelada, opaca onde não tem nenhuma janela, o cheiro é uma mistura de suor, mofo e poeira, com ares de uma masmorra medieval, e com um cenário amedrontador e claustrofóbico, o lugar vai ficando mais abafado e dá em um grande corredor. Tenho a impressão de que estou em um castelo antigo, ou um bunker da segunda guerra. É impressionante que um lugar desses esteja embaixo da mansão e ninguém saiba. Quando passo pela porta que acaba a escadaria, ela se tranca, e o homem que está comigo diz em voz firme que as portas são importantes para abafar todos os sons do lugar. O lugar fica quieto por alguns segundos, mas logo percebo gemidos, gritos abafados e choro distante.
O rapaz que me levou, me disse que em uma fazenda com mais de cinco mil escravas para venda, esse lugar é fundamental para educar as rebeldes, e para praticar castigos com as que são consideradas inferiores. É um centro de educação e também um local de treinamento dos novos funcionários. Que cada porta daquele corredor, dá em uma área de castigo diferente, com castigos diferentes, e que eu posso adorar, ou posso me sentir mal com o que ou ver, mas que ele vai me mostrar se eu desejar. Lógico que eu quero ver todos os castigos, entender como são feitos, os efeitos deles nas escravas, e como posso descrever isso ao povo do meu país. Ao todo, são seis portas, e como o rapaz disse, são os seis círculos do inferno.
Portão 1:
Adentrei na primeira porta, a esquerda, e me deparo com um cenário dantesco. Uma sala fechada, suja, mofada e com cheiro forte, onde um grupo não muito grande, deve ter umas vinte cinco ou trinta mulheres, todas jovens, recém saindo da adolescência, que estão presas em pé, por barras de canos, de ferro, muito cheio de ferrugem e sujeira, que estão presos ao chão, e entram na buceta delas. O rapaz comigo, me explica, pondo a mão em um dos canos, e mostrando como ele entra na buceta de uma das moças, que é uma forma prática e eficiente de prisão, onde ela não pode fugir, porque o cano está enfiado até tocar na entrada do útero dela, impedindo-a de se mexer, ou tentar levantar as pernas para escapar. Ele também mostrou uma bota de metal que todas estão usando, com salto bem alto, que impede qualquer escrava de pular, e escapar. E que se o salto da bota baixar ou quebrar, ela se empala sozinha. Então é impossível escapar, impossível fugir, e ocupa mínimo espaço entre uma escrava e outra.
Ele me explicou que a escrava não pode dormir, não pode andar, e só vai comer quando for alimentada. E que para fazer suas necessidades, vai fazer na própria barra e no chão. Mas, que existem negras para limpar a sujeira, que passam por lá duas vezes ao dia. E que para dormir, a cada quarenta e oito horas, elas são descidas dos canos, e podem dormir por cinco horas. É um castigo considerado leve para o lugar. E é destinado a jovens que precisam se acalmar.
Portão 2:
Esse é o quarto destinado ao castigo do orgasmo. E onde estão vinte e duas escravas muito novas, recém consideradas escravas funcionais, entre quinze e dezesseis anos, que ainda são virgens, e que foram condenadas a gozar por um longo tempo, por causa de algum delito.
Eu vejo que todas estão entre o desmaio e a agonia de tentar se manter sóbria, como se a mente está derretendo, e elas estão desorientadas e agonizando de prazer. O rapaz me mostra como elas estão inchadas, com as bucetas até esfoladas de tanto tempo nas máquinas que mais parecem selas de cavalaria, e que não desligam nunca. Elas estão amarradas e indefesas, não podem sair, nem escapar da vibração forte e constante do aparelho.
O cheiro é uma mistura de poeira, gozo feminino, buceta suja e mofo. É ensurdecedor os gemidos abafados delas, mas é muito excitante saber que uma mulher pode chegar nessa condição deprimente. Elas estão gozando sem parar, é como se o corpo estivesse em convulsão, e elas não podem controlar seus instintos, mesmo que isso não gere mais prazer, ou que esse prazer não supere a dor que estão sentindo.
O rapaz me explica que elas ficam assim por horas, as vezes dias. E que no começo é orgasmos, gozo, e elas se deliciam, mas que de um momento para frente, tudo vira dor, o clitóris fica inchado e dolorido, o corpo entra em estado de alerta, e o prazer não aparece mais, dando lugar para uma angustia e um pavor que parece que vão morrer nessa condição. Segundo ele, apenas uma escrava morreu de tanto gozar até hoje, mas foi um castigo muito extremo, e ela ficou mais de uma semana na máquina até morrer desidratada e esgotada.
Eu até pensei em entrevistar uma delas, mas elas estão inconscientes e não tem como conversarmos. Quem sabe quando acabar o castigo de alguma delas, eu não faça uma entrevista.
Portão 3 e 4:
Esses dois quartos são destinados a castigos focados nos seios das escravas, e não apenas as que possuem seios grandes. No quarto três, são aplicados castigos sem modificações nos seios. E recebe escravas de todas as idades, tamanho de seios e corpos. Nesse quarto, são aplicadas chicotadas nos seios, escravas põem ser penduradas pelos seios, que são servir como único ponto de contado entre cordas, algemas e correntes, contra todo o peso do corpo da pobre moça, que fica desde poucos minutos, até um dia inteiro pendurada, ao ponto de destruir um seio. Também são aplicadas agulhas que perfuram os peitos de um lado para o outro, choques elétricos, entre tantas outras ideias macabras para judiar de uma vadia.
No quarto quatro, são aplicados os castigos mais pesados nos seios, com mudança no corpo da escrava. É nesse quarto que são usadas as guilhotinas de seios, que arrancam um ou outro peito, sem anestesia. São arrancados os mamilos com alicates de corte, são aplicadas injeções salinas que modificam os seios para sempre, entre outras coisas absurdas que um par de peitos podem sofrer. Geralmente as escravas que chegam nessa etapa, são vendidas ou doadas para os pobres depois dos castigos.
Portão 5:
É o quarto destinado a mutilar e machucar o clitóris das escravas. É onde eu ouvi os piores gritos de toda a minha vida. Nessa sala, eu presenciei uma escrava loira ter seu grelo esticado com um alicate de pressão, ao ponto dele mais que dobrar de tamanho, e em seguida, ser arrancado do seu corpo com uma faca em brasa, que cortou e cauterizou o corpo da jovem que estremeceu e gritou com tanta força que chegou a desmaiar. Depois de mutilada, ela foi acordada, e obrigada a mastigar e comer seu clitóris, como parte do castigo.
É uma visão infernal ver uma mulher sentir tanta dor, e se mijar e cagar de dor, gritando e tremendo. É como se ela deixasse de ser uma mulher nesse momento, se é que uma escrava pode ser considerada uma mulher.
O rapaz do meu lado, deixou claro que poucas chegam aqui, mas que esse é o castigo mais pesado que elas podem ter, e que nunca mais sentirá prazer algum. Além da dor durar meses, às vezes, para sempre.
Quarto 6:
Esse é o quarto que está vazio no momento da minha visita. Mas posso perceber que é uma sala de execução, com uma guilhotina, uma cadeira elétrica, um tambor para cozimento da escrava viva, um tambor para congelar a escrava em nitrogênio líquido, e o instrumento que mais me impressionou, porque ainda está sujo de sangue, que é a estaca de empalamento, igual as usadas pelo Vlad da Romênia há mais de quinhentos anos.
Bom, é um lugar macabro, mas muito útil se quiser ter total domínio sobre o rebanho da fazenda.
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Comentários (2)
Evangélica casada: Uau
Responder↴ • uid:1drldgpgytvyRicardo: Delícia só quem já pegou uma a força sabe como e bom 7,8 melhorAle190543
Responder↴ • uid:g61u8y543