Minha adolescência curtindo

dessa vez eu fui na casa de Caio e quis experimentar uma coisa nova com ele

Na Casa do Caio: A Noite da Putaria

Tava uma noite quente pra caralho, o tipo que faz a pele grudar e a cabeça viajar pros lugares mais errados. Eu, com meus 16 anos, ainda tava com o Lucas, o namoradinho certinho da rua da frente, que era legal, mas nunca me fazia gozar como eu queria. O Caio, por outro lado, era meu pecado mortal. Dois anos depois daquela foda na minha janela, ele ainda morava na rua de trás, e o tesão por ele nunca morreu. Eu tava na minha janela, olhando pro quintal, quando vi ele na dele, sem camisa, o corpo suado brilhando na luz fraca. Minha buceta latejou na hora, lembrando do pau dele me arrombando. Ele me viu, deu aquele sorrisinho de filho da puta e fez sinal pra eu ir até lá. Foda-se o Lucas, eu pensei, e pulei o muro, o coração na boca.Cheguei na porta dos fundos da casa dele, e o Caio me puxou pra dentro como se eu fosse dele. — Porra, tu ainda é a vadia mais gostosa que eu já vi — ele disse, me prensando contra a parede e metendo a língua na minha boca. O beijo era uma porrada, quente, molhado, com ele chupando minha língua como se quisesse me devorar. As mãos dele tavam na minha bunda, apertando com força, e eu já tava esfregando a buceta contra a coxa dele, sentindo o pau duro esticando a calça. — Tava com saudade de me provocar, né? — ele riu, mordendo meu pescoço enquanto eu gemia, a buceta já babando de tesão.A gente tropeçou até o sofá da sala, e eu arranquei a blusa, jogando os peitos na cara dele. Ele caiu de boca, chupando meus mamilos com tanta força que eu gemi alto, sentindo a buceta pingar. — Caralho, Caio, chupa mais — pedi, enquanto ele mamava, lambendo e mordendo, deixando meus peitos molhados e meu clitóris pulsando. Eu tava tão louca que comecei a esfregar a buceta por cima do short, fazendo uma siririca descarada na frente dele. Ele olhou, com aquele olhar de safado, e disse: — Tua buceta tá implorando, né, putinha? — E meteu a mão por dentro do short, os dedos deslizando na minha umidade, brincando com o clitóris até eu gemer como louca.Ele me jogou no sofá, arrancou meu short e caiu de boca na minha buceta. A língua dele era um demônio, chupando o clitóris, lambendo os lábios, enfiando fundo enquanto eu rebolava, agarrando o cabelo dele. — Porra, tu chupa melhor que qualquer um — eu gemi, e ele riu, enfiando dois dedos na minha buceta enquanto chupava, me levando à loucura. Eu gozei na boca dele, esguichando, a porra do meu gozo molhando o rosto dele, e ele lambeu tudo, como se fosse o melhor doce do mundo.— Agora tu vai ver o que é foder de verdade — ele disse, tirando a calça e mostrando o pau. Meu Deus, era uma rola enorme, muito maior e mais grossa que a do Lucas, que parecia um brinquedo perto disso. Eu peguei, batendo uma punheta lenta, sentindo ele pulsar na minha mão, e ele gemeu, me olhando com cara de quem ia me destruir. — Quero essa buceta agora — ele mandou, me virando de lado e metendo com força. Cada estocada era um soco de prazer, o pau dele me preenchendo de um jeito que o Lucas nunca sonhou. Eu gemia alto, pedindo mais, enquanto ele fodia sem dó, as mãos apertando meus peitos.Mas eu queria mais. — Caio, fode meu cuzinho — pedi, ofegante, olhando ele nos olhos. — Faço isso com o Lucas, mas tu é muito melhor. — Ele deu um risada safada, cuspiu na mão e lubrificou meu cu, esfregando a cabeça do pau na entrada. — Esse cu é meu, vadia — ele disse, metendo devagar, me deixando sentir cada centímetro daquela rola grossa. Era tão grande que eu senti ele me arrombar, uma mistura de dor e tesão que me fez gritar. Ele acelerou, puxando meu cabelo, fodendo meu cu com força enquanto eu esfregava o clitóris, gozando de novo, esguichando no chão. Ele gozou logo depois, enchendo meu cu de porra quente, tanta que escorreu pelas coxas, pingando no sofá. Eu tava arrombada, tremendo, mas satisfeita como nunca, o Lucas nunca chegaria aos pés disso.— Volta amanhã, sua putinha — ele disse, me beijando antes de eu pular o muro de volta, o cu ardendo, a buceta pingando, e um sorriso que ninguém ia explicar.