Amigos de infância

Grupo de amigos que morávamos e aprontavamos juntos.

Fran quase 16 anos, Fernando 15 , eu e Paulinho 14 anos, me chamo Marco, nascemos e nós criamos dentro do recinto ou leito da Aviação Férrea, nossos pais eram como irmãos, trabalhavam todos na rede ferroviária, minha mãe não trabalha, assim como a mães de Fernando e Paulinho, a mãe da Fran era professora do colégio municipal onde todos nós estudávamos pela manhã. Fran éra magra e mais alta, Fernando também mais alto, porém éra mais forte, eu éra nem magro e nem gordo, Paulinho era o mais baixo e também nem magro nem gordo. Como estávamos no mesmo colégio e morávamos no mesmo recinto, andávamos sempre juntos. No recinto da rede, moravam somente cinco famílias, antes mais, mas depois diminuiu muito o número de trabalhadores, ficando muita casas vazias, mas conservadas na esperança que viessem mais trabalhadores, oque nunca aconteceu! Existiam além da estação propriamente dita, outros dois enormes galpões, um era oficina e outro o depósito, na estação trabalhava seu Luiz, guarda e carimbador de composição da rede, morava em uma casa bem na entrada do recinto.
Não e preciso dizer que tinha muitos lugares onde poderíamos brincar sem que precisassemos sair do local onde morávamos. Na maioria das tardes estávamos fazendo troca- troca, a mandona era a única menina da turma, Fran sempre inventava de irmos para o depósito.
Nossos pais trabalhavam na manutenção das linhas de trilhos, as vezes milímetros de distância que se deslocavam em um trole movido pelos trabalhadores sentados nas beiradas e empurrando com os pés, a arrancada éra pesada, mas depois de embalar, era só manter a velocidade. Como seu Luiz ficava o dia na estação e os trabalhadores longe, passávamos as tardes sozinhos. Ir para o depósito éra sinônimo de dar e comer, Fran gostava de escolher quem iria comer éla, sempre Fernando ou eu, eu e Fernando fazíamos os dois, dávamos e comiamos, já Paulinho só gosta de dar ou chupar. Vou relarar uma tarde que fomos para o galpão, o sol parecia derreter nossos corpos, a Fran já entrou no escritório do mesanino, arriando a bermuda e me chamando para chupa lá, e o Francisco já foi fazendo o Paulinho chupar o pau dele, a Fran tinha a bucetinha bem clarinha, com lábios quase fechados, tipo um corte apenas, e eu chupando a bucetinha dela já melada, eu já estava de pau duro, apesar de ainda estar de calção, o Francisco tinha um pau fino, comprido e cabeçudo, mais ou menos grande, Paulinho quase nao tinha pau, pequeno e com uma enorme fimose, mas com uma bunda deliciosa, eu sempre tive o pau um pouco grosso, porém menor que o do Francisco. Fran já estava toda melada , quando eu tirei meu calção e soquei meu pau na buceta dela, ficamos assim até quase gozar, depois eu tirei da buceta e coloquei no cú dela até eu e ela gozarmos, Francisco socava com vontade no cú do Paulinho, que ficava espumando por causa do creme hidratante que tínhamos escondido no mesanino, para nossa aventuras anais, o Paulinho tinha uma bunda lisinha, o cú dele éra rosado, assim como seus mamilos que pareciam crescer quando estava sendo socado. As vezes fazíamos um trenzinho, o Fernando colocava em meu cú, eu colocava no cú do Paulinho mas com ele deitado de costas no banco de madeira e ele chupava a buceta da Fran. Eu tenho o cú mais amarronzado e não muito apertado, Fernando tinha o cú bem escuro e bem frouxo, isso que o meu pau era mais grosso que o dele, a Fran só deixava colocar no cú dela para gozar, mas sempre tinha que ser fudida na buceta, e que bucetinha mais gostosa, parecia que abraçava o pau da gente, sempre lisinha e carnuda. Já o Paulinho chegava a levar duas gozadas no cú, muitas das vezes ele pedia para gosassemos no cú dele, já que ele não comia ninguem, era só passivo, e eu só me lembre de ver ele de pau duro uma ou duas vezes, mas muito pequeninho. E assim passávamos nossas tarde de sacanagem na nossa adolescência, depois a rede foi vendida e aí cada família seguiu seu caminho.