Minha Irmã e Eu - Capítulo XXX
O conto final, a última noite que irei dividir com vocês, entre Babi e eu.
Na manhã seguinte acordei antes dela, e na verdade nem era mais manhã. Olhei no relógio e já passava das 14 horas. Nossa noite tinha sido longa e muito cansativa.
Babi dormia nua, linda, deitada de lado, com um rostinho angelical, que a deixava distante daquela felina que tinha peidado pedindo pica no cu ha menos de 8 horas.
Fui tomar um banho, lembrando do que tínhamos feito naquele banheiro, dela levando mijada na cara e imaginando como teria sido vê-la cagando. Agora eu tinha um novo objetivo sexual.
Pedi um almoço no quarto para nós dois e até ele chegar Babi se quer tinha se movido na cama.
Eu já estava de bermuda para darmos alguma volta depois que ela se ajeitasse. Parei o carrinho da comida ao lado dela e comecei a acordá-la beijando seu rostinho.
- Ei dorminhoca.
- Oiii.- falava passando a mão nos olhos, tentando acordar. - Todo carinhoso me acordando... Que lindo - sorriu genuinamente.
- Você merece tudo. Minha namorada. - beijei sua testa, por saber que ela reclamaria caso eu tentasse beija-la na boca por ainda não ter escovado os dentes.
- Nossa pediu até café na cama, sério? - levantou-se na cama, deixando os seios incríveis expostos.
- Café não né, são duas horas já, pedi almoço. Aquela salada Ceasar que você tanto ama.
Bárbara tirou a coberta que cobria seu corpo, relevando sua nudez. Suas curvas eram incríveis, ainda custava a acreditar que eu comia aquela mulher maravilhosa, que era minha irmã e ainda mais velha que eu.
- Que cara é essa? - perguntou apertando meu rosto.
- A de um homem apaixonado.
Vi no seu rosto a expressão de dor enquanto suas pernas fugiam da cama.
- Que houve? Se machucou? - perguntei pegando sua mão, ajudando-a a levantar.
- Me machuquei? Me machucaram né? Meu rabo tá em frangalhos, sem condições nem de sentar.
Tentei não rir, mas foi inevitável.
- Não ri, seu besta, é verdade.
Ela caminhava manquitolando, na ponta dos dedos, indo em direção ao banheiro. Precisava rebolar e empinar a bunda para que a dor no cu diminuísse. Ela ficava deslumbrante daquele jeito, completamente nua, com aquela bunda maravilhosa desfilando pelo nosso quarto, era impossível não estar com o pau latejando de tão duro de novo.
Queria come-la, meter nela de novo naquele quarto, aproveitando sua nudez, seu corpo todo oferecido para mim.
Mas tinha decidido que aquele dia tinha que ser perfeito para ela, ela tinha feito tudo para que o anterior tivesse sido perfeito para mim, e conseguiu com maestria.
Me sentei na cadeira da sacada, olhando a vista perfeita da praia de Fortaleza, refletindo sobre a felicidade que estava a minha vida, de como eu estava apaixonado como nunca conseguira ficar em toda minha vida.
- Vem comer amor. - falou Babi apoiando as mãos no meu peito, beijando minha boca como aquele beijo de cabeça para baixo do Homem-Aranha, só que a Mary Jane é que estava por cima desta vez.
Ela já estava de roupão, foi a primeira a sentar à mesa, tinha aberto as comidas e nos servido.
- Acertou em cheio no almoço hein. Sabe tudo sobre mim. - falou colocando uma garfada de alface americana na sua boca.
Era impossível não lembrar daquela boca abrindo para engolir minha rola enquanto ela abria para comer, até almoçando ela conseguia ser sexy de uma maneira fenomenal.
- Tá olhando o que? - perguntou enquanto mastigava.
O roupão estava quase aberto no seu peito e parte do seu seio aparecia de maneira delicada. Duro, rígido, firme, podia apostar que o biquinho estava bem afiado.
- A mulher maravilhosa que eu posso chamar de namorada agora.
- Seu bobo. Aiii - reclamou de dor de novo, levantando a bunda da cadeira como reflexo. - Não ri, filho da puta. - Ela tentava conter a risada, sem conseguir.
Nós dois ríamos.
- Olha o que você fez comigo... - disse revirando os olhos.
- Estranho, ontem você pareceu gostar bastante. - respondi enquanto comia.
- Vai se foder! - fingia estar braba, me mostrando o dedo do meio, da mesma mão que agora carregava nossa aliança. - Nem pensar em me incomodar pra me comer hoje hein.
- Eu sei disso. Não vou tentar nada, juro. - respondi sincero.
- Acho bom. Qual seu plano?
- Pensei em irmos para praia, aproveitar o solzão. E a noite é por sua conta.
- Perfeito. Quero ir em um forró que eu vi no insta que é muito bom. Topa?
- Tudo por você, minha deusa.
Ela tinha se levantado, indo tomar banho dessa vez.
Aproveitei para me ajeitar quando ouvi o barulho do chuveiro. Ela nem tinha me convidado para ir tomar banho com ela, provavelmente para evitar que eu a agarrasse. Nem tentei abrir a porta, queria deixa-la a vontade. Coloquei uma camiseta da Tommy Hilfiger, azul marinho, apenas com o pequeno símbolo da marca no meu peito esquerdo. Passei pomada, arrepiando meu cabelo, colocando perfume em seguida, bem na hora que ela saiu do banho, completamente nua, com os cabelos enrolados em um coque no topo da sua cabeça, evitando que a água tivesse molhado eles.
Babi me olhou mas não disse nada, caminhou, já mais acostumada com a dor no cu, até sua mala, procurando a roupa.
- Prefere biquini ou maiô, amor? - segurava as peças, uma em cada mão.
- O que você preferir. O biquini não vai fazer seu cu doer mais? - dei ênfase na palavra cu, para lembra-la da noite anterior.
- Não. Não vai machucar, o que machucou ela foi uma coisa bem diferente. - respondeu com cara de nojo, indo para frente da cama.
Ai começou um jogo que me fez quase jogar por água abaixo toda minha intenção romântica.
Primeiro ela se sentou e desmanchou o coque, fazendo os cabelos formarem uma onda que engolia seus ombros, de uma maneira natural e muito excitante.
Depois se levantou e de costas para mim, agachou e empinou o rabo delicioso em minha direção, ergueu primeiro seu pé esquerdo e depois o direito, passando as pernas na calcinha do biquini rosa florescente. Ela afastou as pernas enquanto a calcinha se aproximava da sua bunda, quando chegou ao seu destino ainda puxou bem a peça, para finalmente colocar os dois indicadores, um de cada lado, dentro da peça e desatolar ela do seu rego.
- Fiquei bonita? - falou com os seios ainda destapados.
- Maravilhosa.
Ela sorria, cheia de malícia. Fiz pouco caso, resolvi ir até o frigobar para tomar uma água gelada, torcendo que meu pau não estivesse marcando a bermuda de banho.
- Amor, me ajuda a amarrar o biquini? - pediu em frente ao espelho.
Foi então que tive certeza de que ela queria mesmo me provocar.
Seus seios estufavam o sutiã, os bicos duros apareciam claramente no tecido, quase o furando.
- Acha que assim tá bom ou esse decote tá muito chamativo? - perguntou de frente para mim, com a mão esquerda segurando os fios atrás das suas costas.
O decote era indecente, seus seios quase pulavam para fora do sutiã e os bicos róseos quase apareciam. Estava do jeito que eu amava.
- Tá lindo. - respondi frio, indo para trás dela amarrar as tiras.
Babi aproximou as costas do meu peito assim que me sentiu atrás. Ergueu os cabelos, deixando sua nuca livre para minhas mãos. Eu podia sentir seu perfume, Chanel Coco Intense. Queria morder sua nuca, atira-la no puff em frente à televisão e machucar ainda mais o seu cu. Mas me contive.
Foi muito difícil, porque ela jogou a bunda para trás, forçando uma encoxada que eu não queria dar. E não dei. Consegui respirar fundo e me conter.
Amarrei o biquini e me afastei dela, indo em direção à porta.
- Tá pronta?
- Não. - Foi a vez dela ser fria.
Ela pegou uma saída de praia preta e vestiu, ficando apenas com as alças do biquini aparecendo em seu ombro e metade das coxas de fora.
- Vamos, Phelipe. - disse vindo em direção a mim.
- Que houve? Fiz algo errado?
- Algo errado? Não! Só parece que não quer mais tanto a namorada que você comeu ontem de tudo que foi jeito. O que foi? Ficou com nojinho pelo que eu fiz na cama? - falou com os olhos cheios de água.
- Óbvio que não, meu amor. - Aquilo me feriu fortemente no coração. Passei a mão em baixo dos seus olhos. - Que que eu fiz pra você pensar isso?
- Eu tava pelada na sua frente, Phelipe. Coloquei a calcinha do biquini bem atolada - a mão dela seguia na maçaneta da porta. - E você nem apertou minha bunda. Eu cheguei a roçar em você e você não me agarrou! - Ela chorava agora.
A abracei, limpando o rosto e indo beijar sua boca, mas ela virou. Segurei seu queixo e puxei sua boca para mim, dando selinhos meigos e apaixonados.
- Você, ontem, me presenteou com a melhor transa da minha vida. Sei que não se sentiu confortável quando peidou pedindo para eu comer seu cuzinho - escolhi cuidadosamente as palavras. - Minha vontade é te comer todo instante. Mas sei que você quer algo meigo, fofo, e só tentei retribuir o que você me deu ontem. Um dia perfeito.
- Mas você me deixou triste! Esse não é você...
- Achei que se te agarrasse, se te acordasse pra transar você ia reclamar.
- Você é idiota mesmo. Esqueço que é um muleque que mal saiu das fraldas ainda. Quando eu reclamo é por que eu gosto. Quando eu fujo é porque quero que você me pegue de novo! Se eu não quisesse nada disso, não estaria aqui, nem teria feito tudo que fiz noite passada.
Eu realmente tinha sido um idiota. Sempre cheio de mim, quando tento deixar ela a vontade acabo pondo os pés pelas mãos.
A enforquei assim que ela terminou de falar. Não controlei a força, sua cabeça chocou-se contra a porta e ela deu um berrinho frouxo. Fiquei com medo de tê-la machucado, mas precisava manter meu personagem.
- O que você fez ontem de noite? - Perguntei no pé do seu ouvido.
- Assim que eu gosto. - Falou esquecendo da dor na cuca.
- Responde! - Agora meus olhos penetravam nos seus.
- Tive que chupar seu pau enorme com a aliança na boca, cuidando pra não engolir ela... - Se fazia de desentendida.
- Você sabe do que estou falando...
- Eu já disse que não quero que você toque nesse assunto mais. - Tentava se impor.
- Falava vai...- Minha mão a enforcava com mais força, sentia sua pele macia ficar presa à palma dela.
- Eu peidei- sussurrava. - Peidei pra pedir pra você comer meu cuzinho e agora ele tá doendo muito... eu não consigo nem sentar. - Sua voz quase não saía, mais por fingimento dela, que se piscava toda enquanto falava, do que pela força que eu fazia em volta da sua garganta.
Soltei seu pescoço e me afastei, voltando para o quarto. Ela riu, passando a mão na pele marcada, retomando o fôlego e me olhando.
- Meu Deus, você entende tudo errado, garoto. Eu não quero transar agora, quero ir para praia mesmo, daqui a pouco o sol vai embora e a gente perdeu o dia - falou enquanto me via sentado na cama e tirando a bermuda.
- Não quero transar também. - disse frio, jogando com ela. - Só decidi que é melhor eu ir de sunga.
Babi foi até o espelho, olhando seu pescoço recém enforcado.
- Como que eu vou sair assim, Phelipe? Meu pescoço tem 5 dedos marcados nele agora. Você é mui....
Ela parou de falar quando me olhou.
Eu tinha acabado de pegar a sunga na mala, estava vestindo só a camiseta, com o pau duríssimo, enrijecido para ela. Todos 20 e poucos centímetros.
- Desculpa. - A palavra servia para qualquer uma das situações.
- Porque ele tá tão duro? - perguntou quase babando.
- Por que você estava pelada na minha frente, depois vestiu a calcinha do biquini daquele jeito, roçou em mim e pra terminar falou com carinha de puta arrependida o que fez ontem de noite... - ia me aproximando dela enquanto falava, com a sunga ainda na mão.
Ela manjava minha rola incessantemente, quase babando. Vesti as pernas e subi a sunga até meu saco.
- Me ajuda a colocar a sunga? - perguntei cheio de malícia.
- Você consegue pôr sozinho, né?! - falou sem tirar os olhos da pica.
- Ia ser mais fácil se você ajudasse. - respondi com a boca colada à dela.
- Mas ai eu vou... eu vou... precisar pegar nele... - respondia me beijando, colocando as mãos no tecido da sunga, puxando ela para cima.
- Põe então. Pega ele. Ele tá assim por sua causa. Viu como você mexe comigo? - puxei seus cabelos devagarinho, mordendo seu pescoço.
Ela pegou nele, com a mão esquerda, me punhetando, usando a direita para puxar a peça para cima, escondendo ele.
- Nossa, como ele tá duro. Consigo sentir as veias nos meus dedos... - Babi apertava, segurando firme, alisando com carinho e tesão.
- Põe a boca...
- Não. Diabo! Garoto infernal, fica me atentando. - fugiu, indo para a porta, abrindo ela e me esperando.
A cabeça da pica tinha ficado para fora da sunga. Ajeitei ela olhando para Bárbara, que virava o rosto para o corredor, conferindo se não vinha ninguém caminhando nele.
- Você não vai assim, né?! Vai colocar a bermuda, né?!
- Porque? É praia, amor, todo mundo usa sunga.
- Phelipe, seu pau tá muito grande, muito duro, tá marcando demais.
- Se você não me provocar ele não fica assim.
- Sério, Phelipe? Sério que vai ficar mostrando o pau pra todo mundo na praia?
Não respondi, voltei para a cama e vesti a bermuda, só então saindo do quarto com ela.
- Não adiantou muito, ele continua marcando, olha... - falei enquanto caminhávamos de mãos dadas.
- Pois é. Pra você ver como é tarado, agora preciso aguentar todo mundo olhando o pau do meu namorado.
- Como se ninguém fosse olhar teu rabo nesse biquini minúsculo.
- Não né, meu biquini é normal, nem fio dental é. Eu consigo ser decente.
- Não sabia que era tão ciumenta... - Eu a abraçava, enquanto entrávamos no elevador.
- Com meu namorado eu sou.
Chegamos na praia e ela logo tirou seu vestido, ficando com aquela bunda maravilhosa à mostra, para piorar ainda deitou de costas na esteira para se bronzear.
- A marquinha vai ficar boa hein. - falei secando sua bunda enquanto tirava minha camiseta.
- Gosta? - perguntou cheia de vontade nos lábios.
- Preciso ver sem nada.
Babi riu, escondendo o rosto do sol entre seus braços. Fui até ela, montando atrás do seu corpo e começando a massagear suas costas, sentado bem sobre sua bunda.
- Faz isso não, amor. - gemeu sentindo eu desamarrar a parte de cima do seu biquini.
- Porque? Tô só fazendo massagem... - falei com a boca perto da pele das suas costas.
- Porque tem uma coisa dura perto da minha bunda machucada. - Podia sentir o sorriso na sua voz.
- E ai você fica com vontade de peidar? - provoquei.
Apertava o corpo dela inteiro, a massageando com amor e pressão. Deslizava as mãos com cuidado para a lateral dos seus seios, beliscando ela devagar, apertando, tentando fazer meus dedos tocarem o bico deles, ela se esquivava, o que a fazia rebolar no pau, segurando o biquini contra seu corpo para que ele não fugisse.
- Para, Phe! - reclamou tentando que eu saísse de cima dela. - Tem um monte de gente aqui e vão ficar nos olhando.
Saí de cima dela, vendo que muitas famílias brincavam perto, e sentei de novo na areia.
Vi que ela passava trabalho para amarrar o biquini e me levantei.
- Vem, deixa que eu amarro. - parei bem na frente dela, ajeitando meu pau na bermuda, bem próximo do seu rosto.
Foi a vez dela levantar, ficando de costas para mim, puxei firme as tiras e amarrei forte, aproveitando para encoxá-la, passando o pau bem no seu rego, na frente da praia inteira.
- Como você é filho da puta. Sério, isso não se faz. - reclamou falsamente, passando a bunda no meu pau, ficando colada em mim por alguns segundos depois de eu ter terminado o serviço.
Aproveitei para abraça-la por trás, a encoxando por um bom tempo, enquanto ainda beijava seu pescoço em meio aos seus cabelos cheirosos.
- Você tá mexendo com fogo... - falou jogando a bunda para trás.
- Vamos pra água, nada melhor para apagar o fogo. - respondi no seu sussurro.
- Tem um monte de família aqui, Lipe. - falou jogando a bunda mais para trás ainda.
Bárbara se afastou com rapidez, me deixando sem entender nada, correndo em direção à água, colocando os indicadores dentro da parte de trás da calcinha de novo, para mais uma vez desmasca-la. Parou ao encontrar dois adolescentes, um garoto e uma garota, provavelmente irmãos, que jogavam frescobol na beira da água.
Com duas raquetes de madeira na mão ela me chamou.
- Vou te ensinar a jogar tênis - falou me dando uma das raquetes.
Eu sabia jogar tênis, nunca tínhamos jogado juntos e brincar com ela na beira da praia estava perfeito.
Seus seios balançavam a cada raquetada, sempre que eu não conseguia pegar alguma de suas bolas ela ficava mexendo na calcinha, ajustando o biquini no seu corpo, de uma maneira bem provocante. Os irmãos adolescentes ficaram sentados na areia, rindo conosco, das mancadas que eu dava. A menina parecia bem interessada nas dicas de tênis que Babi dava a ela, e o garoto certamente estava de pau duro olhando o corpo da minha irmã.
Babi já suava, com o líquido escorrendo pelas suas costas e entre seus seios, quando devolveu as raquetes à garota.
- Vocês são o casal mais lindo que eu já vi - disse a garota, que parecia um ano mais nova que Rafa.
- Sabia que nós somos irmãos, que nem vocês? - Bárbara falou isso enquanto me puxava para me beijar.
- Como assim? - perguntou alarmado o garoto.
- Ué. Ele é meu irmão mais novo. Do mesmo pai e da mesma mãe. - O menino, que parecia mais velho que a irmã, talvez da minha idade, olhava para nós com os olhos arregalados. - Achei que vocês também formariam um casal tão lindo quanto a gente.
- Mas... - A garota começou a falar mas não conseguiu completar, tamanha sua surpresa.
- Vai dizer que você não admira seu irmão mais velho? E você, vai dizer que não acha sua irmã mais nova linda e que morre de ciúmes dela?
- É... ela é linda - confirmou ele, deixando o rosto da menina morena completamente vermelho.
- E os pais de vocês sabem? - A garota parecia ter ganho voz.
- Não, claro que não! Mas a gente esconde direitinho.
- Vem, amor, para de dar ideia errada na garota. - falei puxando ela.
Os dois riram enquanto Babi acenava dando tchau.
- Vai lá tirar essa bermuda. - mandou enquanto caminhávamos já molhando nossos pés.
- Ué? E aquele ciúme todo? - perguntei rindo.
- Vai logo, praga!
Obedeci, tirei a bermuda enquanto caminhava em direção às nossas coisas, passando de novo pelo casal de irmãos. Eles conversavam sobre Babi e eu certamente, deviam estar debatendo a loucura que aquilo seria.
- Ué, não entrou no mar ainda? - perguntei abraçando ela por trás.
- Queria esperar pra ver de perto o quão marcada tá sua sunga. - saiu do meu abraço, olhando para baixo, vendo que a minha rola estava acomodada perto da minha coxa esquerda, completamente dura.
- Nossa, tortão assim, fica ainda mais gostoso - disse entrando na água sem mim, correndo em meio a pulos sobre as marolas que vinham para a beira.
- Que ideia foi aquela de dizer que somos irmãos? - falei quando consegui pega-la pela cintura, a encoxando sem nenhum medo agora.
- Achei que ia ser engraçado. Tinha que ver o cuidado que ele tem com ela, eles jogando e até quando a bola passava longe dela ele ia correndo buscar. Ele é gamado nela certamente.
- Acha que ela gosta dele também?
- Como irmãos eles se amam, sem dúvida. Com certeza algum dos dois vai se masturbar hoje pensando no outro.
- E quem você acha que vai fazer isso?
- O garoto, é claro. Vocês são muito tarados, nós somos mais calmas, menos passionais. - Ela ria enquanto esfregava a bunda na minha pica.
A água batia no peito dela e um pouco acima da minha cintura, eu a segurava por baixo dos seios, me aproveitando para tocá-los na frente de todos, com discrição.
- Dá a sua mão... - falou colocando minha mão dentro da calcinha.
Comecei a sentir o líquido quente melar toda minha mão e escorrer esquentando a água, me deixando ainda mais doido. Eu esfregava sua buceta, passando o mijo que se misturava com a água salgada no seu grelo, esfregando forte nela.
A quantidade de pessoas perto da gente era bem significativa, a Praia de Iracema estava muito cheia, tanto de turistas quanto de pessoas que moravam ali, aproveitando o resquício de verão.
- Depois o filho da puta sou eu né!? - falei mordendo a orelha dela, enquanto sentia que seu xixi estava acabando.
- Se eu mijo sem mostrar pra você, você me bate... - miou.
- Que bom que sabe falar agora o que você faz pro seu macho. - Eu seguia a masturbando.
- Lembra a primeira vez que mijei pra você?
- Lembro de tudo que vivemos. Até da primeira vez que te comi no mar. - Eu tinha recolhido sua calcinha para a virilha esquerda e enfiava os dedos médio e indicador dentro da sua xoxota, com rapidez, quase cruzando-os.
- Lembra? Você estava todo brabinho por causa do garoto que eu ficava.
- Do maconheiro.
- Ele nem era maconheiro, tadinho. - Enfiei os dedos com mais força, arrancando um gemido alto dela. - aiiii, mano. Eu tive que mijar na sua mão pra você deixar de ficar de beiço.
- E depois deu o cu pra mim na casa abandonada.
- Verdade. Nossa, terrível aquele lugar. Enfia mais devagar. Vou ter que gemer se você continuar nessa velocidade - sussurrava, miando com a boca em mim.
- Que insensível, era a nossa casa. - Eu ria, sem diminuir as socadas de dedos.
Ela colocou a mão para trás e começou a apertar minha pica por cima da sunga.
- Sério, amor, isso é desproporcional pra sua idade. É muito grande - tirara minha rola pela lateral da sunga, começando a alisar ela inteira, me punhetando lentamente.
- Só fica assim com você - falei enfiando o dedo com mais força dentro da sua xoxota.
- Sei… come todo mundo…
- Agora como só minha namorada peidorreira.
- Já mandei não falar isso, seu idiota!
Ela falou, riu e saiu da água.
Precisei ficar lá ainda, esperando para meu pau baixar. Ela sabia disso, sabia que eu estava explodindo de novo e que tinha me deixado na mão. Fez questão de passar os indicadores na parte traseira da calcinha do biquíni, desatolando ela, fazendo todos a olharem.
Babi sentou do lado dos irmãos enquanto me esperava, vi que eles davam risadas juntos e resolvi sair com o pau duro mesmo.
Quando cheguei perto ela levantou, limpando a bunda com as mãos e me pegando pela mão enquanto se despedia deles.
- O que tava falando com eles? - perguntei sentando onde nossas coisas estavam.
- Que se quisessem podiam ir no nosso quarto amanhã, podíamos deixar eles sozinhos por lá.
- E eles toparam?
- A garota é bem tímida. Ele ficou com bastante vontade. Perguntei se ela era virgem e ela disse que não. O garoto ficou mega enciumado, parecia não saber.
- Coitado.
- Vai querer ver a novinha dando pro irmão? - perguntou mordendo minha orelha.
- Se a novinha for você e o irmão eu…
- Não, seu besta. Imagina os dois fodendo do nosso lado - me assustei um pouco com a audácia dela, que nem tinha bebido ainda. - Imagina ela toda gostosinha recebendo a pica do irmão e eu a sua, fodendo do ladinho.
- Isso te anima?
- Muito. Vai ficar com ciúmes dele me ver pelada?
- Não, sei que você é só minha.
- Quero ver se prefere a cearense novinha ao invés de mim…
- Nunca meu amor.
Dei um beijo daqueles bem molhados nela, a pegando pela nuca, apertando sua coxa.
- Vamos embora, já anoiteceu. E hoje a gente vai pro forró. - Ela se levantou, me puxando, fazendo abraçá-la e beijá-la de novo. - Não consigo ficar longe da sua boca.
- Nem da rola.
Ela riu, começando a caminhar de mãos dadas comigo.
Tentei agarrar ela quando entramos no quarto, mas ela me empurrou.
- Pode parar. Já é mais de 8 horas e a gente tem que ir pra festa.
A olhei com aquele semblante de gato que caiu da mudança. Ela apertou minhas bochechas com um sorriso no rosto.
- Vou tomar banho. Sozinha. Escolhe a calcinha que você vai tirar quando chegarmos do forró - mandou entrando no banheiro.
Resolvi esperar ela sair pelado, aproveitando meu pau latejando por tudo naquela tarde, somado às lembranças fabulosas da noite anterior.
Ela demorou bastante no chuveiro. Saiu enrolada na toalha. Olhou bem para meu pau, arregalando os olhos.
- Ele não baixa não?
- Você deixa ele sempre em pé. E vamos combinar que judiou dele quando não deixou entrar em você enquanto mijava - me aproximei dela, tentando tirar a toalha do seu corpo.
- Saiiii menino! E não é pra falar o que eu fiz. Já disse que não gosto.
- Pareceu gostar bastante quando colocou minha mão - me empurrava para longe. - Da próxima vez eu tiro.
- Não vai ter próxima vez - falou me dando um selinho - Foi a última vez que fiz pipi pra você, seu nojento!
Ri, sabendo que ela mentia.
- Me dá a calcinha que você escolheu e vai pro banho!
- Não escolhi.
- Ué, não quer ter a honra de ver qual micro calcinha vou usar essa noite?
- Não vai usar calcinha nenhuma. Você vai sem.
Tinha me parado na frente do rosto dela. Peguei sua bunda por cima da toalha, ela rapidamente segurou o local onde tinha dado o nó para evitar que caísse. Comecei a beija-lá, segurei seu corpo com mais força, enfiando a toalha no seu rego, esfreguei ela no seu cuzinho.
- Não! Para! Ele tá doendo muito - reclamou se afastando. - Vai pro seu banho que a gente ja tá atrasado!
Eu obedeci, mantendo o riso no rosto e o pau duro.
Quando sai do banho ela já estava pronta, terminava de se maquiar, passando o batom rosa e delicado nos seus lábios.
Claro que sai pelado, com o pau ainda pulsando. Ela o olhou, mas não teceu nenhum comentário, mantendo-se calada.
Me vesti quieto também, olhando aquele corpo escultural, escondido apenas por um vestido tomara que caia, preto, com um decote que quase fazia seus seios saírem por cima do tecido.
- Nossa, você fica lindo nessa polo - falou arrumando a gola da camisa da Ralph Lauren, com o símbolo da Inglaterra no peito e a escrita “London” na altura da barriga. - Todo perfumado, Jesus, assim eu não resisto - sorriu depois de cafungar meu pescoço.
- Uma pena que você não tá fedendo como eu gosto também.
Ela riu e foi para a porta. Rebolando, com a bolsa pequena no seu ombro direito.
- Você teve sua dose de nojeira ontem de noite já. Agora é só casalzinho normal.
- Tá sem calcinha? - perguntei quando já estávamos dentro do elevador.
- Óbvio que não. Sabe que eu jamais iria pra balada sem calcinha. Ainda mais que eu quero rebolar bastante no forró - ela ria, andando apressada pelo saguão do hotel, se equilibrando muito bem no seu salto alto, já que nosso Uber já aguardava na frente do local.
Fiz questão de colocá-la sentada atrás do motorista, não queria que ele visse a calcinha pequena que minha namorada usava. Ela notou meu cuidado e ciúme, me contemplando com um selinho demorado.
Chegamos no forró, o show era da Mastruz com Leite.
Aquela música era infernal para mim, um sacrifício ouvir. Mas Babi amava, rebolava com meus braços na sua cintura, ajeitando o vestido toda hora para que parasse de subir e sua calcinha não aparecesse. Eu me aproveitava e mostrava como estava excitado. Mesmo de calça jeans ela conseguia sentir minha rola entre suas pernas. Me olhava por cima do ombro a cada encoxada mais forte que levava.
Conforme bebia, se soltava mais. Se agarrava no meu pescoço para dançarmos coladinhos, sem parar de nos beijar.
- Fiquei suada demais de tanto dançar - disse no pé do meu ouvido.
- Tô vendo, aposto que tá até fedendo.
Coloquei a mão na sua bunda e notei que ela não usava calcinha nenhuma.
- Veio sem calcinha é?
- Eu obedeço meu dono né. Sou uma cadelinha bem adestrada - ria me olhando provocante, mordendo meu queixo. - A sorte sabia, porque agora ela tá escorrendo, querendo que você me coma. Se tivesse de calcinha ela ia ficar fedendo muito.
Não me contive e comecei a beija-lá com mais pressão. Desci a mão entre suas pernas, tocando seu vestido pela frente. Mas ela me deteve, pegou minha mão e me puxou para o bar, onde pegou mais uma caipirinha de morango.
Perguntou para o barman onde tinha uma área aberta e recebeu a resposta, me puxando para lá imediatamente.
Chegamos no terraço da casa de festas. A noite estava linda, com o céu estrelado e uma lua maravilhosa.
- Não aguentava mais aquela barulheira e a muvuca lá de dentro - falou escorada no parapeito com visão para a praia.
Vários casais estavam no lugar. Algumas pessoas aproveitavam o espaço para fumar, outras se pegavam de maneira bem explícita.
Peguei ela por trás enquanto bebia e subi seu vestido.
- Deixa eu te fazer gozar? - sussurrei no seu ouvido, tocando seu grelo.
Ela tinha afastado as pernas. De salto alto ficava quase da minha altura, formava o encaixe perfeito.
- Coloca o pau então - falou rindo, me assustando.
- Tá louca é? - respondi roçando mais e enfiando o dedo médio dentro dela.
- O cara ali do lado tá metendo na esposa olha.
Olhei e o homem realmente tinha baixado a bermuda e metia na parceira com força, tapando sua boca para evitar os gemidos.
O local não tinha iluminação, apenas a lua servia como abajur para o que acontecia. O som da banda tinha ficado distante e os corpos pegavam mais fogo.
A buceta dela babava, escorria no meu dedo e meu pau pulsava, latejando pela excitação que me causará durante todo dia.
- Me fode vai… - Apertou meu pau com a mão pra trás, por cima da calça. - Não queria que eu viesse sem calcinha? Agora nem precisa se preocupar com ela pra meter. É só socar..
-Tem muita gente aqui, amor. E você tá completamente bêbada. Vai me matar amanhã quando lembrar de tudo. - Metia o dedo com mais força dentro dela, roçando forte na sua bundinha.
- Mas você é muito gostoso, tá me atentando demais. Sente o estado que tá minha xoxotinha, mano... - Ela mordia meu queixo com a cabeça para trás, lambendo meu pescoço. - Você tá tão cheiroso e eu tô fedendo tanto...
- Eu amo você fedendo - enfiei mais um dedo e rocei forte o pau nela, erguendo a parte de trás do seu vestido, onde ninguém conseguiria ver.
- Agora põe pra fora e mete vai... - gemeu pedindo.
Olhei para os lados e perdi tempo. A caipirinha dela tinha terminado. Babi tirou minha mão do meio das suas pernas e ajeitou o vestido, baixando-o por completo.
Pegou minha mão, a mesma cujo os dedos estavam dentro dela e me levou para um canto escuro. Uma dobra no terraço que não indicava para onde iria quem seguisse por ali, apenas terminando em uma porta de madeira maciça. Ela tentou abrir e estava trancada.
- Perdemos nossa oportunidade - falei.
Bárbara não respondeu. Me puxou pela gola da camisa e colocou-me entre seu corpo e a porta, começando a me beijar com fogo. Soltou a gola para descer as mãos para minha calça, abriu o botão e o ziper.
- Tem certeza? - perguntei, apertando seu seio esquerdo por cima do vestido.
- Eu preciso gozar. E só vou gozar nessa pica. Entendeu? - Ela que mandava agora. Alisava meu pau, punhetando com rapidez.
Foi a minha vez de não falar nada. Ela se virou, colou a bunda contra meu pau, virada de frente para a área de onde viemos, e de onde poderiam vir as pessoas para nos flagrarem.
- Tá sentindo o cheiro? - perguntou.
Um cheiro doce e sujo começou a subir pelo ambiente.
Babi levantou a parte de trás do vestido e sacudiu de leve. Mostrava aquele rabo escultural. Grande, sem nenhuma marca além da do bronzeado adquirido naqueles dias. Ainda abriu as bandas da bunda para mostrar seu cuzinho e o quanto ele parecia realmente machucado, mais aberto que normalmente ficava.
O odor tomou conta do meu nariz. Não era desagradável, não me dava náusea, pelo contrário, fez meu pau pulsar.
- Eu peidei. E Esse nem fez barulho. - Sussurrou.
Se eu tentava ser um bom namorado, aquele momento me fez perder completamente as estribeiras.
A puxei pela cintura e deslizei a pica pelo seu rego, tentando meter no cu, já que peidar significava que ela queria tomar rola no seu buraco.
- Não. Meu cu ainda tá machucado - falou pegando meu pau por entre as pernas e o guiando até sua buceta.
- Mas você peidou, cadelinha - falei com carinho.
Meu pau tinha entrado na sua buceta sem nenhuma dificuldade.
- Mas ainda dói muito amor - falava gemendo, quicando no meu pau, jogando sua bunda para trás.
A peguei pela cintura e subi mais o vestido, deixando toda sua bunda a mostra. Eu socava com firmeza, metendo meu pau até o fundo. Ela gemia sem pudor, gritando com o pau atravessando sua xoxota. Na posição que estava e com a força que eu metia, parecia que minha rola sairia pela sua boca.
- Fode forte vai. Não aguenta ficar sem meter na sua maninha peidorreira né. Aaaahhhhhh me deixou viciada em pedir rola peidando agora, seu filho da puta. - gemia com intensidade, gritava, abria mais as pernas para que minha pica fosse mais fundo nela.
Comecei a puxa-la pelos cabelos, enrolando eles na minha mão, fazendo seu rosto olhar para frente.
- Goza logo, vão pegar a gente aqui fodendo, a gente vai acabar preso ainda - falei pausadamente, começando a suar com as metidas que dava nela e pelo calor que fazia na noite daquela cidade.
- Imagina se a gente vai preso amor. Você vai ter que explicar pro papai e pra mamãe que tava me comendo na festa - ria enlouquecida.
- Imagina se eles descobrem o que você faz pra ganhar rola.
- Mete forte vai. Soca fundo na sua namorada suja. Me come com força, mano
Escorei minhas costas contra a porta, agachei mais, dobrando os joelhos. Babi podia quicar de costas em mim agora, sentindo o pau ir ainda mais fundo nela. Seu vestido tinha subido acima do umbigo e ela estava completamente pelada no meio da festa.
Abri sua bunda com a mão direita, vendo de novo o cu rosado. Coloquei meu polegar entre as pregas, começando a força, tentava enfiá-lo dentro.
- Não, mano, não, ele tá machucadinho - miava, me encarando, ainda com seus cabelos sendo puxados.
- Mas ele quer carinho, você tava pedindo peidando... - falei com tesão, encarando ela nos olhos.
- Ahhhh, tira o dedo do meu cuzinho machucado, mano. Tira, aaaaaahhhhhhh, não me fode assim, na frente e atrás, não fode assim.... aaaaaaahhhhh. Mano, eu vou gozar. Mano. MANO, MANOOOOOOOOOO. - Gozou. Abrira a bunda, para mostrar o cu e facilitar a entrada do polegar enquanto tremia na minha pica.
- Peida de novo - mandei delicadamente.
Bárbara, balançou a cabeça negando. Mordia o lábio inferior e piscava os olhos, tremendo no pau. Forçava o cu, piscava ele no meu dedo. Eu o vi fechar e abrir, com sua buceta escorrendo no meu pau, como se além de peidar também mijasse para mim. Mas era somente gozo.
Não me contive. Enchi sua buceta de porra.
Ela riu. Abriu um sorriso genuíno, sabia que tinha me levado ao êxtase com o que fizera, com cada detalhe que criara.
Naquele momento entendi que não tinha feito nada por estar embriagada. Queria me deixar louco, me fazer gozar como nunca. E tinha conseguido.
Tirei o pau da sua buceta, ela tentou pegar a barra do vestido para baixá-lo, mas a segurei. Passei meu pau pelo seu rego, esfregando as gotas finais de gozo nas suas pregas.
- Assim também dói, Lipe - gemeu, tentando fazer eu parar.
- Tô passando nele a pomada que você gosta.
Bárbara riu, me dando um leve tapa na cara, levantou, finalmente ajeito seu vestido.
- Caralho, escorreu toda porra pelas minhas coxas. - Ela abriu as pernas e sacudiu a cintura. Vi as gotas gordas, de gozo, caindo nas lajotas do bar. - Guarda esse pau ai e vamos pra festa.
Antes de pô-lo de volta na cueca, o balancei, mostrando a cabeça grande para ela, apertando e fazendo mais uma gota surgir pela glande.
- Põe a boca pra limpar - mandei.
Babi olhou em volta, certificou-se de que não tínhamos sido descobertos e abocanhou minha rola. Só a cabeça, sugou ela e passou a língua em volta, chupando com firmeza.
Alguns passos começaram a chegar perto, um som diferente ia surgindo. Guardei minha rola com rapidez e um casal entrou no mesmo cantinho que estávamos. Eles com certeza tinham a intenção de fazer o mesmo que acabávamos de praticar ali.
Peguei a mão de Bárbara, que mesmo bêbada baixou a cabeça, morrendo de vergonha, querendo não ser reconhecida.
Logo na primeira música que dançaríamos, ela pediu para que eu chamasse o uber para irmos para casa. Já era quase 3 da manhã, ela tinha bebido o suficiente e queria descansar.
Fomos agarrados no carro. Bárbara dormiu no meu ombro até chegarmos no hotel. Ainda podia ver algumas gotas de porra presas em suas coxas e ela nem notava que tinha aberto demais as pernas enquanto ressonava.
No elevador voltámos a nos beijar, minha mão apertando a bunda dela com força, sem nos preocuparmos com câmeras. Babi subia minha camisa, arranhando meus quadradinhos, passava as unhas por eles, chegava até a barra da cueca, me provocava do jeito que eu amava. Quando ia enfiar a mão dentro e pegar meu pau, o elevador chegou ao nosso andar.
Assim que entramos quarto ela foi para o banheiro. Quando tentou fechar a porta impedi com a mão, segurando.
- Preciso usar o banheiro, pode deixar? - falou com aquela empáfia que sabia me excitar.
- Quero ver o que você vai fazer - falei entrando no banheiro.
- Quer assistir eu me cuidando? - Perguntou rindo, sem saber como agir ao notar que eu não saíria dali.
- Cuidando? - devolvi a pergunta sem entender.
- Só vou tirar a maquiagem e tomar um banho para tirar o suor e esse negócio melequento que tá escorrendo da minha buceta! - tinha entrado no jogo, falava com a boca perto da minha.
- Achei que ia cagar. Já que tava peidando na festa - provoquei, a pegando pela cintura.
- Se fosse fazer isso você estaria do outro lado da porta - respondeu sentindo seu vestido subir.
- E eu posso te ajudar, já que o que vai fazer não é nada nojento? - mordia sua boca, puxando seu corpo para mim.
- Sabe usar demaquilante?
- É só você me ensinar.
Ela caminhou até a pia, pegando um produto dos tantos que tinha levado para a viagem, com o vestido erguido, mostrando sua bunda toda.
Baixou o vestido ao sentir encoxando-a.
- Isso não precisa estar levantado pra você limpar meu rosto.
- Você que sabe - disse tirando a camisa, chutei os tênis no meio do banheiro e me agachei para tirar a calça e as meias.
Fiquei ereto novamente apenas de cueca, com o pau visivelmente duro.
- Você também não precisa ficar só de cueca - falou me olhando pelo espelho. Já tinha colocado o produto no algodão e me entregou ele, se virando para mim.
Comecei a passar o algodão no seu rosto lindo e a vi sorrir, a fiz fechar os olhos para tirar o rímel e a sombra. Alisava sua pele com cuidado, tentando não machuca-la. Bárbara me roubou um selinho, aproximando mais nossos corpos.
- Tão lindo, você todo cuidadoso comigo... Eu sou a garota mais sortuda do universo sabia?! - falava apaixonada, com os olhos brilhando, muito mais por amor do que pela bebida.
- Eu que sou o mais sortudo. O garoto mais feliz do mundo. Com a namorada mais linda. Que é perfeita até sem maquiagem. - estava quase terminando o serviço, os produtos que ela usava eram ótimos e saiam com facilidade.
- E isso aqui - falou agarrando meu pau por cima da cueca. - Dizem que porra na cara faz bem pra pele.
- Achei que você não queria mais... - brinquei. Minha cueca já tinha caído aos meus pés.
- Não quero - riu - Só to falando que ouvi que faz bem pra pele.
- Queria que eu gozasse na sua carinha de puta? - puxei os cabelos dela, mordendo seu pescoço, falando calmamente ao pé do seu ouvido.
- Não seria má ideia. Se bem que não beber leite seria um grande desperdício. Prefiro ele na minha boca e não na cara.
Puxei ela para o quarto, empurrei-a na cama, fazendo-a cair de rosto nos lençóis.
- Eiii que isso, garoto?
Suas pernas cairam abertas, fazendo o vestido levantar e o começo da sua bunda aparecer.
- Vou dar o leitinho no rosto que você quer - tirei a cueca, subindo sobre ela, erguendo o vestido.
Bárbara tentou baixa-lo, quando sentiu minhas mãos abrindo sua bunda.
- Para! Era pra ser uma mamadinha antes de dormir só - falava gargalhando, tentando se soltar.
Segurei firme seus braços sobre sua cabeça, encaixando meu pau no seu reguinho, esfregando a pica pela sua bunda.
- Você me provocou a noite toda, tentando que eu te fudesse na festa. Eu não consegui te foder do jeito que você merece.
- Eu tô morrendo de sono, me deixa ir dormir, praga.
Meu pau já forçava a entrada no seu corpo, Babi tinha aberto as pernas e a cabeça da pica roçava na entrada da sua xoxotinha, completamente úmida.
- Diz que não quer... que ficou satisfeita com aquela sentada rápida na festa, onde não conseguiu nem gemer direito...
Ficou muda.
Me afastei dela e desci pelas suas costas, até chegar à bunda, abrindo ela e lambendo seu rego, tocando as pregas com a ponta da língua.
- Ai não! - Tinha soltado suas mãos, se virou rápido, quase batendo com o joelho sem querer no meu rosto.
A buceta fico na frente do meu rosto, com traços da minha porra escorrendo. Eu podia ter subido sobre seu corpo e fodido sua xoxota de novo, mas o que eu queria era outra coisa.
Segurei ela pela cintura, subindo pelas suas costas, prendendo seu braços, impedindo que se debatesse.
- Diz que quando balançou o vestido pra eu sentir o cheiro do seu peido, não era porque seu cuzinho estava piscando, querendo a minha rola - sussurrei no seu ouvido.
Ela ficou muda, via seus braços arrepiando em minha mão.
- É só dizer que eu meto na buceta ao invés de machucar ele de novo - tirara seu cabelo da nuca, a mordendo, passando meu rosto no seu cangote cheiroso.
Ela não disse nada. Gemeu, sentindo a cabeça da pica forçando suas preguinhas. Soltei suas mãos e ela as levou ao lençol, apertando firme, tentando aguentar a dor que a pressão do pau lhe causava.
- Se doer eu paro viu... - sussurrei.
- Eu gosto que doa - respondeu firme.
Aquilo me deixou mais louco, a metida seguinte fez a cabeça passar no seu buraco e o primeiro berro sair dos seus lábios.
- MEU CU, FILHA DA PUTA! AAAAAHHHHHHH.
Fiquei com receio de tê-la machucado muito, mas os momentos seguintes foram respostas que aumentaram meu tesão.
Babi ficou de quatro na cama, apoiando uma das mãos e erguendo mais o vestido com a outra.
- Vai ficar com peninha agora? Soca logo. Mata a vontade de foder meu cuzinho de novo. Você tá viciado no meu rabo!
- Você que é viciada na minha rola no seu cu. Até peida pra pedir mais.
- Vai, vai, mano, soca no meu rabinho.
Foi impossível conter o ímpeto. Comecei a socar mais, colocando mais pica, sentindo o cuzinho ir arregaçando a cada metida.
- Issoooo, fode meu rabo, filho da puta! Anda, goza no meu cuuuuuu. aaaaahhhhhh como é bom tomar no rabo.
A cama batia na parede, seus gritos reverberavam pelo quarto. Era madrugada e fazíamos a maior algazarra na cama, como nunca tínhamos podido fazer.
Não consegui controlar o gozo. Ela começou a se tremer, só deu tempo de enfiar o pau até onde o cu permitia e gozar junto com ela, ao mesmo tempo, com seu cu tendo espasmos na minha pica, enquanto ela respondia latejando.
- Agora some da minha frente. Você já teve mais do que merecia.
Bárbara saía da cama segurando a bunda, com as pernas apertadas, tentando que a porra que escorria do cu não sujasse o carpete do hotel. O vestido estava acima da cintura, mostrando completamente aquele monumento que eu tanto amava.
Esta vai ser, infelizmente, será a ultima imagem de Bárbara que vocês terão. Ela, com o vestido erguido e o rabo delicioso coberto de leite, aparecendo, algo que eu nunca esquecerei na minha vida.
Ela deletou o Instagram, está grávida, casada e morando na Itália com seu marido. O filho não é meu, e há mais de 2 anos não temos mais nada. Infelizmente tudo terminou, mas meu amor por ela, jamais acabará. Não o amor de irmão, o amor de um homem, que viveu ao lado dela os melhores dias possíveis e daria tudo para que isto tivesse sido eterno.
Caso queiram seguir acompanhando contos de incesto, uma grande amiga que fiz aqui, começará a posta-los e vocês já podem ver algumas fotos no seu instagram, sigam @rizzo_cacau , ela é fenomenal.
Abraços e um grande adeus. Obrigado a todos que nos acompanharam até os últimos dias aqui.
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