#Gay #Grupal #Travesti/Trans

servindo o exercito

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Daniel

Eu sou o filho único da família e sempre fui meio afeminado. Meus pais não gostavam disso, então, quando completei 18 anos, eles me mandaram servir o exército para me tornar mais homem. Fui para dar orgulho a eles, e eles estavam orgulhosos. Passei em todos os testes e na fase de internato. Depois de uns dois meses, percebi que não era isso que eu queria, mas tinha que servir obrigatoriamente por um ano. Como morava em outra cidade, não podia ir e vir porque era muito longe. Tinha duas escolhas: morar dentro do quartel ou alugar um apartamento. Pesquisei muito e era tudo muito caro. Então, encontrei uma pensão próxima ao quartel, mas era só de travestis e gays.

Depois de um tempo, pensei em uma coisa muito maluca: dizer que sou gay e alugar um quarto. Liguei marcando um encontro com a dona, e ela falou para ir até a pensão para acertar o aluguel e os termos. Fui até a pensão à noite para ninguém do quartel ver. Entrei e logo vi várias travestis. Elas estavam conversando na sala da pensão, outras jogavam sinuca, e algumas assistiam TV. Quando entrei, todas ficaram me encarando. Passei por elas, e algumas não tiravam os olhos de mim. Algumas mordiam os lábios, outras seguravam o pau duro dentro da roupa. Uma delas gritou: "Olha só, meninas, carne nova no pedaço!" Todas riram, algumas assoviavam, e outra falava: "Nossa, que delícia!" Eu não reagi; apenas perguntei onde era o escritório da dona da pensão. Uma delas respondeu, apontando o dedo: "É bem ali, amorzinho." Então, agradeci e continuei andando. Quando já estava de costas, ouvi uma delas falando: "Olha só pra essa bunda, meninas, kkkkk." E todas riram.

Bati na porta do escritório da dona da pensão, e ela disse: "Entra e fecha a porta." Ela é uma travesti negra, alta e musculosa. Estava sentada na sua cadeira atrás de uma mesa de escritório com livros atrás dela. Ela falou: "Parece que você já tá fazendo sucesso com as meninas, kkkkk. Cuidado, se você der mole, vai virar o brinquedo delas. Senta, vamos acertar o aluguel e os termos. O aluguel do quarto dividido é 100, do quarto individual é 300. Pagamento todo dia 1. Qual você vai escolher? Vai dividir o quarto ou vai ser sozinho?" Respondi que ia ficar com o quarto de 300, sozinho. Ela olhou para mim, riu, e disse: "Boa escolha. As meninas não iam te deixar em paz à noite, hahahaha." Ela se levantou, e eu vi sua altura e músculos. Então, ela me deu um abraço forte, me levantando do chão. "Seja bem-vindo," ela ria. "Hahaha. Eu podia sentir o seu perfume e o volume do seu pau quando ela me abraçou. E então me largou no chão, pegou na minha mão, e disse: "Vem, vou mostrar seu quarto." Saindo do escritório, novamente na sala cheia de travestis, ela falou: "Meninas, essa é a nova moradora da pensão." Apenas levantei a mão e disse: "Oi." A dona da pensão riu e disse: "Ele é tímido, mas logo se inturma. Vamos, vou levar você até o seu quarto." Mas algumas travestis ficaram na frente falando: "Pode deixar, dona Brenda. A gente leva ele no quarto." Dona Brenda se virou e voltou para o escritório, me deixando ali no meio das travestis. Uma das travestis me abraçou e falou: "Oi, eu sou a Letícia. Vem, vamos lá pro quarto." Começamos a andar até o quarto, mas o número era 16 e não 28. Então, perguntei: "Não é o 28, o meu quarto?" Ela falou: "Relaxa, amor. Eu vou apresentar você para minhas amigas do 16." Ela bateu na porta, e quando abriu, uma travesti totalmente sem roupa abriu. Não pude deixar de reparar no tamanho do seu pau, que era enorme e estava mole. Tinha mais três travestis deitadas na beliche. Uma delas perguntou: "Então, Letícia, essa é o novato?" Letícia respondeu: "Sim, sim." Então, as outras que estavam deitadas se sentaram e começaram a me encarar. A travesti pelada se aproximou de mim, pegou no meu queixo, me virou, e começou a apertar a minha bunda. Eu sempre fui muito tímido, e sempre que alguém me intimidava, eu não conseguia reagir. Eu apenas fiquei com medo, ela era alta, musculosa, e seu pau já estava ficando duro ali. Ela foi até a sua bolsa, tirou uma nota de 100, e deu para Letícia. Aí que eu percebi que a Letícia me vendeu para aquelas travestis. Letícia pegou o dinheiro e saiu, falando: "Divirtam-se, meninas," e se riu, "ahahaha." Agora, sozinho ali com as quatro travestis, uma delas pegou a chave e trancou a porta. Outra travesti desceu do beliche, veio até mim, me agarrou, e começou a me beijar, tirando a minha roupa. Agora, eu estava ali pelado, no meio delas, sem nem saber o porquê daquilo estar acontecendo. Enquanto uma me beijava, a outra chupava o meu pauzinho. A travesti maior, com o pau grande, veio por trás e começou a forçar o seu pau no meu cuzinho. Quando entrou a ponta, falei: "Ai, calma, calma. É muito grande." Ela me segurou e falou: "Relaxa o cuzinho," e começou a forçar com mais força, me segurando sem chance de escapar. Eu só gemia com o seu pau entrando. Quando entrou tudo, agora ela começou a meter sem dó. Eu só falava: "Ai, ai, ai, meu cuzinho, ai." E ela respondia: "Isso, geme, sua puta. Geme que eu meto mais forte. Eu paguei por você, então tenho o direito de te usar da forma que eu quiser, sua puta." Ai, meu cuzinho, isso, geme, cadela, enquanto eu arrombo o seu cu." Minhas pernas já estavam trêmulas. Sem parar de meter, ela começou a andar até a cama e me jogou na cama. Ela montou em cima, posicionou o pau, e meteu até o talo. Eu me contorcia com a metida violenta dela, e ela me segurava. As outras travestis estavam gravando com o celular tudo aquilo. Pedi para elas não gravarem mais, mas responderam: "Cala a boca, sua vai. Amiga, arromba o cu desse viadinho. Mostra quem manda, hahaha." E ela metia de forma alucinante. O estalo da batida na minha bunda ecoava pelo quarto todo, e aposto que todos da pensão estavam escutando. Depois de meter por 30 minutos, a travesti, sem avisar, encheu o meu cuzinho de porra, deitou em cima de mim, exausta, deixou o pau por 10 segundos dentro, e saiu. Então, ela se levantou e abriu o meu cuzinho pra conferir o estrago, todo aberto, saindo porra. Ela falou: "Filma isso, meninas. Essa puta vai fazer muito sucesso aqui na pensão. É bom que você seja um bom garoto, ou eu posto na internet, sua puta." Então, ela foi no banheiro tomar banho. As outras travestis me filmavam, eu ali deitado, com o cuzinho arrombado, pingando porra de dentro. Sem avisar, uma delas largou o celular, subiu na cama, e meteu com força até as bolas. Soltei um grito porque não esperava por aquilo, e ela disse: "Agora é a minha vez, puta." E então, ela começou a foder com força e a dar tapas na minha bunda. Pedi pra não bater mais, ela só batia mais forte, e falou: "Eu quero ouvir você gritando. Quero que todas escutem você falando quem é a puta da pensão. Vai, fala, caralho." Então, falei baixinho: "Eu sou a puta da pensão." Ela respondeu mais alto: "Caralho, então." Eu falei: "Eu sou a putinha da pensão e vou dar o meu cuzinho para todas. Vai, fode, fode o meu cuzinho, fode a sua putinha." Então, ela começou a rir e não parava de socar fundo. "É isso ai, essa é quem você realmente é, sua cadelinha. Pode ter certeza que todo dia vai ter um pau no seu cuzinho, hahaha." "Gravo isso, amiga. Essa puta pedindo pau?" "Resposta, sim, amiga. To gravando tudo." Levei, levei mais uma gozada no cuzinho. Depois, a terceira me fodeu, e a quarta travesti também. Por fim, me levantei e fui tomar um banho, já de madrugada. Todas dormiam, exaustas de me usarem. Levantei, não consegui achar as minhas roupas, mas sai de fininho assim mesmo. Abri a porta, e tinha uma travesti ali na frente. Sai sem roupas, perguntei sussurando: "Onde fica o quarto 28?" Rindo, ela apontou o dedo pra frente, respondendo: "Pra lá." Mas espera, você é a putinha novata que todas estão falando?" Respondi: "O quê? Eu não." Ela respondeu: "Todas da pensão escutaram os seus gemidos e você falando que era a putinha da pensão e que vai dar pra todas. Elas estão te procurando, sabia? Melhor você correr, kkkkk. Vem, eu te mostro o quarto 28." Nossa, as do quarto 16 acabaram com você, né? Eu ouvi os gritos, os tapas." Ela deu uma olhada. Então, eu caminhei e disse: "Caralho, essa bunda apanhou muito. Olha só essas marcas." Falei: "Fala baixo, vai acordar elas." Ela riu: "Tá com medo do quê? Agora que você liberou o seu cuzinho, todas vão querer provar." "Aqui chegamos, esse é o 28." Abri a porta, e então ela entrou junto, fechou a porta, e começou a tirar as roupas. Apertei meus ombros para baixo, colocou o pau na minha cara. "Agora, você vai me agradecer por ter te trazido até o seu quarto, sua puta, kkkkkkkk. Abre a boca e chupa." Comecei a chupar, mas ela segurou a minha cabeça e falou: "Abre a boca. Eu vou foder a sua boca igual um cu." Ela começou a foder com rapidez e força. Depois de alguns segundos, ela tirou o pau e gozou na minha cara, e disse: "Ai, cara, eu precisava disso." Depois de se aliviar, ela vestiu a roupa, olhou bem pra mim, agarrando o meu rosto com a mão, e cuspiu na minha cara, deu um tapa na minha cara com força, e disse: "Sua puta inútil, descaça. Que amanhã tem mais." Ela saiu batendo a porta. Querem a continuação?

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Comentários (1)

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  • Lex75: Sim continua. Adoro sexo com travestis e uma pensão cheia de travestis é um paraíso.

    Responder↴ • uid:5vaq00r8r9