#Outros

Estou desesperada com tesão! Quero machos e meu marido quer ser corno.

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MANU RECIFE

Desespero de Tesão
Estou sentada na beira da cama, o ventilador girando preguiçosamente, jogando um ar quente que não alivia o fogo que queima dentro de mim. Minha pele está pegajosa, não só pelo calor infernal de Recife, mas por esse desejo que me consome, que me deixa com as pernas inquietas, o coração acelerado e a buceta pulsando. Meu marido, Thiago, está no banho, e eu ouço o som da água caindo, imaginando ele ali, nu, com a espuma escorrendo pelo corpo forte, o pau duro que eu conheço tão bem. Ele me fode como ninguém, isso é verdade, mas tem algo que não sai da minha cabeça, algo que ele mesmo plantou: a ideia de me ver sendo fodida por outro cara. Um macho de verdade, de bom nível, que me pegue com força, que me faça gritar até a garganta doer, enquanto ele assiste, louco de tesão, se masturbando e me chamando de puta. Caralho, só de pensar nisso, já estou molhada.
Meu nome é Manu, e se você acompanha meu canal no Telegram (www.bit.ly/selmatudo), já sabe que sou uma mulher sem frescuras. Sou morena, cabelo liso até a cintura, peitos fartos que mal cabem no sutiã, bunda empinada que faz qualquer um virar a cabeça na rua. Sou escandalosa, não nego. Quando Thiago me come, eu gemo tão alto que os vizinhos já bateram na parede mais de uma vez. “Porra, Manu, tu é uma vadia mesmo,” ele diz, rindo, enquanto soca fundo no meu cu ou na minha buceta apertada. E eu amo. Amo ser a putinha dele, amo o jeito que ele me segura pelos cabelos, me chama de safada e me faz gozar até as pernas tremerem. Mas agora ele quer mais. Ele quer ser corno. E eu? Eu estou desesperada pra realizar esse desejo, pra sentir outro pau me arrombando enquanto ele olha, pra viver essa fantasia que tá me deixando louca.
É sexta-feira à noite, e a gente tá livre esse fim de semana. Livre pra foder, pra gravar, pra fazer vídeos e fotos que vão deixar qualquer um de pau duro ou buceta molhada. Só de imaginar um macho novo, com mãos grandes, cheiro de perfume caro, me pegando com força, me fazendo de cadela, eu já sinto meu clitóris inchado, implorando por toque. Pego meu celular, abro o Telegram e vejo as mensagens dos caras que me escrevem. Um monte de punheteiro, uns caras que mandam foto de pinto pequeno e acham que isso me conquista. “Porra, será que não tem um macho de verdade por aí?” murmuro pra mim mesma, enquanto passo os dedos pela minha calcinha, sentindo o tecido úmido. Thiago sai do banho, uma toalha enrolada na cintura, o peito molhado brilhando sob a luz fraca do quarto.
“E aí, gostosa, tá escrevendo mais um conto pro teu canal?” ele pergunta, com aquele sorriso sacana que me deixa com vontade de pular em cima dele.
“Não é conto, amor. É um desabafo. Tô com tanto tesão que tô ficando louca. Quero um cara pra me foder esse fim de semana, enquanto tu assiste. Tô implorando, caralho.” Minha voz sai rouca, quase um gemido, e ele ri, jogando a toalha no canto e se aproximando de mim. O pau dele já tá meio duro, e eu mordo o lábio, imaginando ele assistindo outro cara me comer.
“Tu é uma puta mesmo, Manu. Tô louco pra te ver assim, gemendo no pau de outro, me chamando de corno enquanto goza.” Ele se senta ao meu lado, passa a mão pela minha coxa, subindo até roçar minha buceta por cima da calcinha. “Escreve isso aí, vai. Conta tudo. Quem sabe não aparece um macho de verdade.”
E é isso que eu faço. Abro o laptop, o calor do quarto misturando com o calor do meu corpo, e começo a digitar. Cada palavra é um grito do meu desejo, cada frase é um convite pra alguém que tá lendo agora, talvez você, que tá sentindo o pau endurecer ou a buceta molhar só de imaginar o que eu quero. Quero um cara que chegue com atitude, que me pegue pelos pulsos, me jogue na cama e me faça sentir ele em cada centímetro do meu corpo. Quero um macho que saiba foder, que não tenha medo de me chamar de vadia enquanto mete com força, que me faça gozar até eu não aguentar mais. E Thiago vai estar lá, filmando tudo, se masturbando, me incentivando a ser a puta que ele sempre quis.
Penso em como seria. Imagino o cara chegando no motel, um lugar chique, com luzes neon e uma banheira de hidromassagem que a gente vai usar depois. Ele é alto, com ombros largos, barba bem aparada, cheiro de madeira e couro. “Tá pronta pra ser minha cadela, Manu?” ele pergunta, a voz grave me fazendo arrepiar. Eu assinto, mordendo o lábio, já tirando a roupa sem cerimônia. Minha lingerie preta cai no chão, e ele me olha como se fosse me devorar. Thiago tá no canto, a câmera na mão, o pau duro esticando a cueca. “Fode ela, cara. Fode minha mulher como ela merece,” ele diz, e o macho não perde tempo. Ele me joga na cama, abre minhas pernas com força, e eu sinto a língua dele na minha buceta, chupando com uma fome que me faz gritar. “Caralho, que delícia!” eu gemo, agarrando os lençóis, enquanto ele lambe meu clitóris, alternando com chupadas profundas que me deixam tonta.
O cheiro do sexo enche o quarto, misturado com o perfume dele e o meu próprio tesão. Ele sobe, me beija com força, e eu sinto o gosto da minha buceta na boca dele. “Tá gostando, sua vadia?” ele murmura, enquanto esfrega o pau duro na minha coxa. É grande, grosso, e eu sei que vai me arrombar. “Me fode, porra, me fode logo!” eu imploro, e ele não me faz esperar. Enfia de uma vez, e eu solto um grito que ecoa pelo quarto. Thiago geme do canto, filmando cada estocada, cada vez que o cara soca fundo e eu rebolo, pedindo mais. “Isso, sua puta, rebola nesse pau!” o macho diz, me dando um tapa na bunda que faz minha pele arder.
A cada estocada, sinto meu corpo tremer, o prazer subindo como uma onda que vai me engolir. Ele me vira de quatro, puxa meu cabelo, e mete com ainda mais força. Meu cu pisca, implorando pra ser tocado, e ele não resiste. “Quer no cu, sua safada?” ele pergunta, e eu só consigo gemer um “sim, caralho, mete!”. Ele cospe no meu cu, lubrifica com os dedos, e enfia devagar, mas sem piedade. A dor e o prazer se misturam, e eu gozo alto, gritando, enquanto Thiago filma tudo, me chamando de “minha putinha perfeita”.
A noite é longa, e a gente não para. Ele me fode em todas as posições, na cama, na banheira, contra a parede. Thiago se junta em algum momento, e eu sinto os dois me tocando, me chupando, me fodendo. É um delírio, um mar de tesão que me deixa sem ar. Quando finalmente gozamos, eu estou exausta, suada, com o corpo marcado por tapas e chupões. O macho se despede com um beijo, prometendo voltar, e Thiago me abraça, me chamando de “minha vadia favorita”. A câmera ainda tá ligada, gravando o momento em que a gente ri, satisfeitos, planejando o próximo vídeo.
Mas isso é só um desejo, uma fantasia que tá me consumindo. Ainda não aconteceu, mas eu sei que vai. Esse fim de semana tá aí, e eu tô aberta, pronta pra viver isso tudo. No www.selmaclub.com, você vai encontrar mais aventuras, mais vídeos, mais fotos da minha vida de puta casada que tá só começando. Quem sabe o que vem por aí? Talvez uma viagem com um macho novo, talvez uma orgia, talvez algo que nem eu mesma sei ainda. Só sei que quero mais, quero tudo, e quero que você, que tá lendo isso, venha comigo nessa loucura.
Se esse conto te deixou com tesão, se te fez imaginar cada detalhe, cada gemido, cada tapa na bunda, então não esquece de dar 5 estrelas. É sério, caralho, seu apoio é o que me faz continuar escrevendo, gravando, fodendo e compartilhando tudo isso com vocês. Clica nas estrelas, deixa seu comentário, me diz o que achou, e quem sabe você não é o próximo a me foder enquanto Thiago filma. Tô esperando, com a buceta molhada e o coração disparado. Beijo, Manu Recife.

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Comentários (1)

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  • Eduarda: Difícil achar um marido disposto a isso rs T dudinharsk

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