Diário Penitenciário Cap 1 – Gozei no Rabinho do Detento Adolescente
O prazer de foder ele sem explicações e cortesia é o que meu pau exige pra gostar de abusar desse menino.
Sou o detento mais jovem da minha cela de 6 pessoas, e mesmo assim imponho controle e dominância sob os outros detentos.
Meu nome é Nicolas, tenho 20 anos, sou bissexual, tenho porte atlético, com o meu físico em forma, mas sem destacar tanto peso, cabelos castanho escuro com uma pequena franja que cobre metade da testa, maxilar definido, olhos claros e na maioria das vezes, minha expressão é ofegante e cançada.
Venho de Brasília e tive uma boa educação, mas com o mercado de trabalho cada vez menor, eu sentia que iria morrer pobre, portanto minha vida criminosa começa com o tráfico com meu amigo de infância Pedro. Éramos tão próximos que viramos sócios, eu traficava cocaína da Bolívia enquanto ele fornecia pros vendedores.
Nossa relação só se desenvolvia mais, até o ponto de eu me apaixonar, e nesse ponto eu lhe beijava e dava uns amassos gostosos.
Começamos a frequentar um hotel e transar de todas as formas, eu amava quando ele me chamava de gostoso, eu metia freneticamente nele.
Mas um dia fomos descobertos como criminosos e ele me traiu, botou toda a culpa do crime em mim, como se eu estivesse agindo independentemente e ele fosse um civil que descobriu tudo.
Ele não sabia que eu já tinha descoberto, então seguiu fingindo que me amava da maneira mais cruel do mundo.
Em compensação eu lhe matei dentro daquele hotel barato com uma caneta-tinteiro na garganta.
Fui condenado à 35 anos de prisão e atualmente escrevo o meu diário num caderno pequeno de capa flexível com um giz de cera fino.
Quando eu entrei, só houve uma vez que fui desrespeitado e humilhado, quando ousaram questionar minha força pelo relacionamento que tive com o Pedro em vida.
Nesse dia, um engraçadinho da minha cela tentou corajosamente me emboscar com outro amigo no banho de sol, o resultado foi que eu quebrei o maxilar do colega dele com um soco de baixo pra cima, eu iria fazer mais com ele mas infelizmente os guardas chegaram e ficaram me falando um monte de baboseiras.
Naquela noite, usei o corpo dele, usando muita força e tesão, eu já estava com saudades daquilo e comecei a ficar louco, eu tapava a boca dele enquanto ele se debatia furioso, ele até conseguiu acertar uma cotovelada, que eu devolvi com um soco lateral.
Logo, com o som do meu pau atingido fundo ele e do meu saco batendo naquela bunda gorda, os outros prisioneiros acordaram, e aproveitaram a situação para comer ele também, e detalhe; todos os meus colegas de cela eram heterossexuais, o que me fez perceber que os dias sem sexo, faziam de um homem uma "Máquina de Sexo" sem critérios.
Então por muito tempo ele virou nossa putinha, principalmente anoite, e no banheiro, e eu era quem coordenava aquele bando de heteros tarados a foderem bem nosso novo depósito de porra; erámos todos os 5 fodendo aquele cara de várias formas.
Só que depois de um tempo chegou um jovem que de boca a boca descobri que se chamava Isaque, tinha 16 anos e que por obra do destino foi pra nossa cela, já que todas as outras estavam lotadas.
Ele era tão sensível, e parecia mais jovem do que era, tinha um cabelo preto em um corte parecido com um mullet meio social, seu rosto era como de uma estátua grega e os olhos calmos, além de tudo aquele corpinho magro e pequeno me dava um tesão.
Já fui deixando claro para os outros que aquela noite iria só eu pra acostumar ele, além dele ter só 4 anos de diferença de mim, enquanto aqueles outros safados eram todos marmanjos, e nem se importavam com o gênero, só fodiam porque "cu é cu", então eu mereço isso mais do que ninguém francamente.
Esperei anoitecer e ele dormir, e fui devagar até o canto da cela, que ele dormia.
Despi a calça dele devagar com a cueca, revelando a bundinha durinha e branquinha dele, que eu tive o devaneio de dar um tapa, mas eu não iria assustar ele antes da foda.
Tirei meu pau pra fora já duro e comecei a bater uma olhando pra aquela maravilha de bunda meio no escuro.
Rapidamente eu enfio meu pau na bunda, mas o cu dele tá fechadinho, mas com insistência da cabeça do meu pau ele começou a abrir e o próprio Isaque começou a acordar, com minha cabecinha lá dentro.
—Mas que porra!
Ele dizia assustado enquanto meu pau entrava mais fundo devagar e ele ia gemendo com sono.
—O que você tá fazendo cara?
Ele disse com aquela voz fina de surpresa e incredulidade, mas também gostosa.
Eu preciono ele no chão com minhas duas mãos, empurrando meu pau, que é engolido com facilidade por aquele cuzinho rosa, a medida que ele geme alto, basicamente gritando.
Cada metida era como um soco, era violento e rápido a força da minha piroca no rabo jovem e lisinho dele.
Meu corpo começa a suar a medida que o gemido dele deixa de ser tão desesperado e se torna mais como um "ohh".
Eu puxo a cabeça dele pra trás pelos cabelos e arranco um beijo brutal de língua.
Ele cedeu ao beijo, eu comia ele e beijava aquela boca linda como um amante de um filme de romance erótico, dando estalos, entre respirações ofegantes, quando minha boca se desprendia daquela língua fantástica.
Eu tirei toda a calça dele e comecei a dar tapas na bunda, nessa altura ele nem falava mais nada, só gemia de uma forma que ele fingia parecer dor e desespero.
Me abracei com ele e fui socando sentindo o corpo dele tremer, e eu dizia:
—Pede por mais!
Ele responde chorão:
—Sim, por favor, mais, mais!
Seus pedidos são incessantes, e quando eu menos espero eu gozo dentro dele.
Minha porra explode dentro dele e ele geme alto num tom de felicidade, com a coluna se contorcendo pra trás.
Eu fico fraco e minha pressão caí, eu só tiro meu pau do buraquinho aberto dele e deito de lado ainda abraçado nele e apago.
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Comentários (2)
Tk: Delicia pqp
Responder↴ • uid:g3irw0m9jJennie Kim: Que conto bom da porra, gozei litros. meu insta: @jennierubyjane
Responder↴ • uid:3u8hgapbhrd