A namorada o meu irmão tirou minha virgindade
Essa história não é minha.
É do Gustavo — aqui eles nos conta como perdeu a virgindade com uma ajudinha do seu irmão e sua namorada gostosa. Então, dei uma polida no enredo, coloquei meu toque. Agora tá aqui. Pronta pra você.
Então, tire essas roupas, coloque a mão lá embaixo, fique à vontade e desfrute!
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Me chamo Gustavo, e essa história aconteceu quando eu tinha 16 anos. Sempre fui um cara tímido, introspectivo, com poucos amigos e muitas inseguranças. Na época, ainda virgem, mas, claro, dizia o contrário sempre que alguém perguntava. Não queria me sentir inferior aos outros. O único que sabia da verdade era meu irmão Marcelo, dois anos mais velho, com seus 21.
Ele me zoava, é claro, mas no fundo sempre me incentivou. Dizia que eu precisava me soltar, perder o medo, confiar mais em mim. Até que um dia chegou com uma proposta que parecia absurda.
— Eu sei como resolver isso.
Alguns dias depois, enquanto eu estudava no quarto, Marcelo entrou sem bater, com um sorriso no rosto:
— Falei com a Aline... e ela topou.
Aline, sua namorada. Vinte anos, loira, baixinha, com curvas generosas — peitos cheios, bunda redonda e firme —, uma voz doce e um carisma natural. Sempre simpática comigo, mas nunca imaginei algo assim. Achei que fosse zoeira.
Mas não era.
No final de semana seguinte, com os pais dela viajando, fomos convidados para passar a noite. Fomos bem vestidos, meio nervosos — pelo menos eu estava. Aline nos recebeu linda, num vestido preto curto, justo, salto alto, cabelos lisos soltos e um perfume que parecia puxar meu corpo pra ela.
Marcelo levou vinho, e começamos a beber e conversar. O clima era leve, quase íntimo. Apesar do constrangimento, consegui me soltar aos poucos. Ela me elogiou, disse que eu era bonito, que com certeza as meninas me achavam um gato, que só me faltava confiança.
Depois disso, Marcelo brincou:
— Cuida do menino aí, dá um carinho pra ele.
Aline sorriu, se aproximou e sentou no meu colo. Me olhou com doçura e disse:
— Fica tranquilo, é só deixar acontecer. Vai no meu ritmo.
E me beijou. Um beijo quente, intenso, molhado. Tinha mordidas, língua, gemidos leves no meio do beijo e uma pegada na bunda dela que me fez estremecer. Abri os olhos por um segundo e vi Marcelo ao lado, já com o pau pra fora, punhetando devagar enquanto nos assistia e fumava um cigarro, com um olhar calmo e excitado.
Minutos depois, ele nos chamou para o quarto.
Aline caminhava à frente, os quadris balançando sob o vestido justo. No quarto, a atmosfera mudou: as luzes suaves, o cheiro dela no ar, o clima quase elétrico. Ela alternava beijos entre mim e Marcelo, e fomos tirando nossas roupas lentamente, como se fosse parte do jogo. Logo estávamos nus, os três, prontos, expostos.
Ela me beijava com fome, mordia meu pescoço, chupava meus mamilos com vontade. Me deixava tremendo. Depois, se abaixou e começou a chupar. Primeiro a mim, depois meu irmao, e em pouco tempo revezava entre um e outro, com mãos firmes e boca gulosa. Chegou a colocar os dois paus na boca ao mesmo tempo, babando, lambendo, engolindo com tesão. Eu me segurava com todas as forças pra não gozar ali mesmo.
Nos ajeitamos na cama. Meu irmão ficou por baixo, e Aline se posicionou de quatro, encaixando a buceta nele com naturalidade. Eu fui por trás. Passei a mão na sua bunda, dei uns tapas, passei a cabeça do meu pau entre as nádegas, e fui entrando devagar no cuzinho dela, que já estava lubrificado e piscando de vontade.
Macetamos com força. Eu batia com tudo na bunda dela, sentindo a carne tremer, ouvindo os estalos dos nossos corpos se chocando, os gemidos altos e roucos dela preenchendo o quarto. Marcelo chupava e apertava os peitos dela, enquanto ela delirava entre gemidos e gritos abafados.
As pernas dela começaram a tremer. O corpo todo entrou em espasmos, e ela gozou com um gemido longo e intenso, antes de desabar sobre o peito do meu irmão. Mesmo assim, continuamos metendo até chegarmos ao nosso limite. Gozei dentro dela com um gemido gostoso, completamente entregue.
Deitamos juntos. Ficamos em silêncio por alguns minutos, depois voltamos a nos beijar. Trocas de carinhos, toques lentos. Aline chupava meu mamilo de novo, me deixando de pau duro em pouco tempo. Marcelo, do lado, se masturbando, disse com naturalidade:
— Dá a buceta pra ele agora.
Aline se abriu pra mim com um sorriso, me puxando pra cima dela. Entrei devagar, sentindo a maciez quente e úmida da sua buceta me engolir. Dessa vez foi diferente. O clima estava mais suave, íntimo. Ela me beijava fundo, segurava meu rosto com as duas mãos, gemia baixinho no meu ouvido.
— Vai com força... não para — sussurrava, entre gemidos.
Eu metia com vontade, mas com entrega. A gente se beijava, os corpos colados, o suor escorrendo entre nossos peitos. Quando ela percebeu que eu estava prestes a gozar, me puxou pela nuca e disse no meu ouvido, com a voz mais safada que já ouvi:
— Goza dentro, bebezinho...
Na hora, senti tudo subir. Gozei forte dentro dela, gemendo alto, como se estivesse me livrando de algo antigo, profundo.
Depois disso, ficamos deitados, colados. Trocas de olhares, palavras sussurradas, carinho. Demos mais alguns beijos e acabamos dormindo de conchinha, nus, tranquilos, quase em paz.
Após esse dia, nunca mais transamos. Ela seguiu namorando com meu irmão (por mais dois anos), e as vezes trocávamos alguns beijos escondidos. Meses depois eu também comecei a namorar, e ainda assim eu a Aline ficávamos, cada vez mais raramente.
Após o término com meu irmão, eu e ela nos afastamos naturalmente, porém ainda moramos na mesma cidade e ainda mantemos uma boa amizade.
Aquela noite não foi só o fim da minha virgindade. Foi o início de uma nova versão de mim. A versão que não foge do espelho, que entende o próprio corpo, que olha nos olhos e sabe o que quer. Foi mais do que foder — foi descobrir. Um rito íntimo, suado, sujo, mas também leve, bonito, quase sagrado.
Eu nunca mais fui o mesmo. E ainda bem por isso.
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Essa história é real. Não minha — do Gustavo, que confiou em mim pra colocar no papel e contar isso para o mundo.
Se você tem uma história quente, real, inventada, um segredo, um desejo, um caos que merece virar conto... me manda. Eu escrevo pra você também. (t.me/LuziCE)
Porque todo tesão que é vivido merece ser contado. E bem contado.
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Comentários (7)
Marcia: Já aconteceu bem parecido comigo, o meu namorado pediu pra fazer um ménage com o irmão dele que era virgem, e foi delicioso. A diferença é que eu casei com esse namorado, e as vezes o irmão dele que tbm já casou participa das putarias com a esposa.
Responder↴ • uid:1db7syqwa2ukLuh: Ei, se quiser pode me mandar sua história, vai ser um prazer publicar aqui!
• uid:1ddfs96spuu0Kaio sederus: Coisa boa Márcia,o bom que a sacanagem fica em família RS
• uid:1eejwc2gnlliAlinee_19: Nossa que delicia de conto rsrs
Responder↴ • uid:1d677f4mk7agLuh: 🖤🖤🖤 Minha leitora favorita! Amo você!
• uid:1ddfs96spuu0Karen: Eu também quero o irmão do meu namorado! Como faz??? Rsrsrs
Responder↴ • uid:1db7syqu7uudCarlos_SP: Caralho... Gozei gostoso. Muito bom!
Responder↴ • uid:41ihykuh8ra