O casal de vizinhos que me adotaram como comedor oficial

O conto é o relato real com algumas adaptações que substitui alguns momentos que não lembro.

Olá meu nome é Deivison, tenho 35 anos sou moreno claro, tenho os cabelos lisos, peso 78Kg. e merso 1,70 de altura. A história que passo a contar aconteceu ano passado no mês de Outubro, quando vim de mudança morar aqui, em um bairro da periferia da zona norte da cidade do Recife. Assim que cheguei com poucas coisas que trouxe, um vizinho se propôs a me ajudar sem ao menos eu pedir, já que a casa que aluguei ficava no começo de uma escadaria, e esse moço morava em frente, achei aquela ajuda de bom tamanho, até pensei que ele estava me ajudando pra fazer anguns trocados, porém guando abordei a respeito perguntando quanto seria o preço da ajuda dele, ele logo negou afirmando que essa atitude era o comitê de boas vindas ao bairro, fiquei na hora até pensando que isso poderia sair caro depois, mas não, ele falou: "que no bairro todos se ajudam quando pode!"
logo conheci a esposa dele moça simpática, baixinha, cabelinho curto, cacheado talvez gostasse de usar short curto, pelo menos foi assim que estava quando a conheci, ele também era baixinho e um pouco gordinho, porém um casal muito receptivo e simpático. Eu trabalho na escala 12 por 36, quando chegava do trabalho sempre cumprimentava meus novos amigos e também agora meus vizinhos. Ele se chama Gustavo, ele é baixinho deve medir 1,65m de altura, já ela deve ter 1,60m de altura mais ou menos, e se chama Carla. Gustavo tem 30 anos e a Carla 28 anos. Um dia largando na véspera de um feriadão chegando quase na frente de casa vi Carlinha varrendo a frente de casa falei com ela e perguntei pelo Gustavo quando logo ele apareceu, falei com ele, e ele me perguntou se eu tinha alguma programação pra mais tarde no início da noite? Respondi que não, e perguntei:
Eu: Qual é a de boa para hoje?
Gustavo: Vamos fazer um cineminha em casa, e você é nosso convidado.
Eu: E me cabe nessa programação de vocês?
Carla tomou a frente e falou: Deivison você é um dos poucos amigos que temos que como nós você não bebe.
De fato isso eles já sabiam, não sou de beber as vezes ainda tomo vinho, no máximo 1 copo.
Tudo combinado, horário marcado, coloquei uma bermuda confortável, uma camiseta, calcei um chinelo, peguei uma garrafa de vinho, dois saquês de leite condensado e levei, chamei Gustavo ainda no portão ele apareceu e me falou que podia entrar, deixei o chinelo no hall da porta e entrei. Que ambiente gostoso, a casa cheirosa com meia luz, parecia mesmo a sala escura de um cinema, perguntei pela Carlinha, ele falou que estava no banho, ficamos ali no sofá de 3 lugares, de frente a televisão, logo depois a Carla apaceu de baby doll e já foi falando Deivison não se incomoda com minha roupa em casa gosto de ficar mais a vontade, falei pra ela não se preocupar (até porque a visão era maravilhosa e o clima envolvente) eu só não sabia que me cabia também.
Carlinha foi pra cozinha e guando voltou já foi com três taças, o vinho, o leite condensado, os petiscos de queijo manteiga, calabresa frita, amendoim e outras coisas... tudo em uma bandeja, quando se abaixou pra colocar no móvel centro da sala praticamente eu vi todos dois seus peitos lindos, e o Gustavo viu que eu vi, e quando ela se ergue, ele só exclama essa minha mulher é demais Deivison!
Eu: estou vendo amigo. Nesse momento Gustavo fala: querida senta aqui no meio entre mim e o Deivison que não quero ficar perto de homem não... os três caíram na gargalhada.
Ele liberou o filme e começamos a comer, beber o vinho que já tínhamos brindando na hora que a Carlinha sentou entre mim e ele. O filme era: "A Nora" filme com muita farra, intrigas e cenas fortíssimas sexo, era inevitável não ficar de pau duro, mas até então eu mantinha o respeito pelos meus amigos, não sabia qual era a deles, mas o ambiente estava muito gostoso para uma transa, tentei esconder o volume da minha caceta que mede 19cm por 5 a circunferência, vi guando de lado o Gustavo olhou percebendo meu pau inchado na bermuda, fiquei constrangido, mas ele me disse:
Gustavo: Deivison mano fique a vontade.
Pra ser sincero não entendi mas fiquei ali na minha e tentando processar o que é "fique a vontade" nessa hora ele pediu licença e tirou a camisa e falou se eu quisesse poderia tirar também.
Eu: tranquilo estou bem.
Gustavo: tira a camisa pra vc ficar mais a vontade, aqui vc está em casa meu amigo, não se constranja, Carlinha na hora falou também, pode tirar Deivison, acabei tirando a camisa.
Já estava estourando de tesão, os três sentados assistindo uma sena muito forte de sexo, deixei minha mão esquerda tocar a coxa da Carla que me pareceu se assustar, ela levanta a perna direita, deixa o caminho livre até sua vulva, percebo o Gustavo apertando o pau dele na bermuda, nesse momento Carla e o Gustavo começaram a se beijar na boca, eu ousei mesmo com receio, comecei apertar a coxa dela e alisar e tocar na xoxota dela por cima da bermuda do baby doll, ela começou a gemer, ele percebeu que eu a estava tocando em sua mulher, ele veio pegar na pussy dela e encontrou minha mão, ele puxou o short dela de lado me fazendo sentir a xoxota da esposa toda depilada e encharcada de tesão, lambuzada de seu meuzinho, nesse momento me abaixei enquanto eles ainda se beijavam e comecei chupar a buceta da Carlinha que estava completamente lisinha da depilação, quando enfiei minha língua no cú dela ela gritou:
Carla: amor vou gozar, vou gozar pooooooooorra!
Gustavo: goza minha putinha, cachorra...
Carla: aí... ui... Deivison seu sábado, vc está abrindo e chupando meu cú, que delícia... para um pouquinho e senta aqui do meu lado.
Nessa hora Gustavo guia o braço de Carlinha colocando a mão dela sobre meu pau, quando ela tira meu pau pra fora da bermuda ela se espanta...
Carla: amor olha o tamanho disso aqui e como é linda...
Gustavo: Vamos pra cama nós três? Deivison hoje ela é sua e vc e dela, pode ser?
Eu: com todo prazer, agradeço pela confiança.
Nisso Carlinha já tinha caído de boca no pau, e dava cada chupada que eu quase gozava na boca dela. Fomos os três para o quarto e chagando lá vi que ela pediu que eu fosse de vagar, foi quando vi Gustavobse masturbando seu pau tinha uns 12 ou 13cm e fino, ele mesmo fez piada e disse hoje vc vira mulher de verdade. Comecei a socar mais forte enquanto a Carlinha gemia, e se tremia toda, o negócio começou sair do controle comecei a perceber que Carlinha tinha um orgasmo atrás do outro não parava, ela começou a dizer: "vou morrer meu Deus" ela já estava sem ação em cima da cama, enquanto Gustavo ainda na punheta se maravilhava, nessa hora Gustavo falou: come o cu dela!
Escutei ela falar bem baixinho: "não!"
Gustavo derramou o creme na bundinha dela eu espalhei, passei na minha caceta também e comecei a enfiar meu pau no cú dela que sem reação caída na cama só balbuciava: ui... aí meu cú... ela começou a despertar e gritar, tá doendo, tira por favor, eu quero fazer cocô, vocês estão acabando com meu rabo, sua rola é grossa de mais Deivison... Gustavo seu corno pau de Cú é o seu o Deivison seu pau é só pra buceta... e já fizemos eu Carlinha e o Gustavo uma DP. Mas essa é uma história que vou deixar para outro conto. Porque nesse dia a grande gozade que dei foi no cú da Carlinha, ela ficou dois dias sem falar comigo e o Gustavo, e quando voltou a falar é porque queria rola de novo. E assim estamos a bastante tempo sem intervalo transamos quase todos os dias, e nessa brincadeira deliciosa agora já apareceu uma prima da Calinha, a Janaina que contarei em outra oportunidade.