Lembrança de pica é a que fica - parte 1

E aí galerinha estou de volta pra continuar revelando as minhas aventuras e descobertas na puberdade, bons tempos que não voltam mais.
Desde os fatos narrados no conto anterior, já haviam se passado alguns meses que eu e Zezinho não fazíamos nossas sapecagens. Lembro que fiquei com algumas meninas só de beijos e amassos mesmo. Naquela época as meninas não eram fáceis como hoje, mas podiam sair de casa. E lembro que eu tocava muitas punhetas a essa altura na maioria das vezes pensando nas garotas ou em mulheres, vendo pornos que conseguia com alguns amigos. Eu tinha muita atração por meninas, mas em alguns momentos lembrava das aventuras com Ronald e com Zezinho, sempre tocava uma imaginando Zezinho me comendo sem pena igual Ronald fez.
E acaba tocando punheta com o dedinho no cuzinho. E isso me deixava muito confuso na época porque meio que eu gostava dos dois lados dos prazer, cada um me atraia da sua perspectiva própria.rsrs.
Lembro que em uma dessas punhetas meio que decidi, se algum dia Zezinho tentasse novamente me comer eu deixaria e tentaria aguentar. Rsrs.
E fantasiei isso várias vezes.
Mas apesar de termos até dormido na casa do outro e até visto pornos juntos e tocarmos uma bronha vendo os filmes mas sem falar nada além de ficar babando nas mulheres.Á
Nessa horas eu realmente gostava de me imaginar comendo as mulheres gostosas que apareciam nos filmes , e acreditava que com Zezinho também, na hora não sentia nada, mas as vezes depois entre as punhetas imaginava eu e ele de novo brincando. Eu queria que ele tomasse iniciativa.
E foi em meados de outubro, que essa fantasia voltou a ser realidade. Em um dia que nem eu esperava. Eu lembro que eu e a molecada da rua estávamos brincando de pique ajuda na época, Zezinho não estava até quase 19:00 quando ele apareceu e depois deu a ideia de brincarmos de pique esconde, e a galera realmente tinha tempos que não brincávamos, alguns namorando, outros por seus motivos, mas aquele dia reuniu umas 20 pessoas. Brincamos quase a tarde e a noite inteira dentro da idade que tínhamos.
Lembro que me escondi umas 4 vezes sem ser picado, e já era umas 21:00 da noite lembro que era sexta que nossos pais deixavam a gente brincar até mais tarde , acho q era pra ficarem sozinhos, hoje sendo casado entendo.kkkk.
Quando Zezinho chega perto de mim, e fala: vamos lá no barranco nessa mano??
eu sem imaginar, já que ele não disse nada sobre oque rolou a um tempo.
Vou com ele, lembro que desistamos dos outros garotos, e fomos sozinhos lá pro campinho que acho que sempre ninguém achava já que era um matagal escuro subindo uma trilha num morro de terra o campinho que de dia jogávamos bola as vezes, e esse barranco que parecia ser o projeto da casa que anos depois esse campinho se tornou.
E lá chegamos, ficamos uns 15 minutos , falando de vídeo game e tals, eu nem estava pensando em rolar nada, eu olho pelo barranco a rua lá em baixo longe e vejo Yan que era quem tava procurando daquela vez. E falo mano ele desceu tá lá no quarteirão de baixo, por ser morro aonde a gente ficava dava pra ver uma parte da rua de baixo, e ele passou lá na hora.
Ele do nada fala, ainda não quero falar uma coisa com você. Não sei porque nessa hora eu dei uns calafrios e uns tremores na barriga.
Eu pergunto o que?
Ele fica um tempo quieto.
Mas começa a falar:
-Mano você pensa naquelas brincadeira nossas??
Eu fico meio sem palavras, sem saber o que dizer.
Mas ele começou a meio que desabafar sem eu dizer uma palavra só ouvindo.
Pow mano desde que senti o calor dessa bundinha quente apertando meu pau, fico pensando querendo sentir mais uma vez, eu fiquei evitando, mas não consigo para de imaginar meu pau nesse cuzinho.
Eu crio coragem e interrompendo ele pergunto:
Quer sentir minha bundinha agora?? Se quiser esfregar seu pau na minha bunda eu deixo.
Lembro que fiquei com muita vergonha, mas a meses eu estava imaginando dando pra aquele garoto.
Lembro que estava frio na época, e eu estava com uma calça de moletom sem cueca e com a blusa de moletom dos cavaleiros do zodíaco, era um conjunto que eu tive na época. E minha bundinha chegava estar mordendo aquele moletom de tão grande e redonda. Lembro que ficava. Marcada as coxas e a bunda.
Crio coragem e sem ele falar nada,
Viro de costas me inclino apoiado no barranco, e abaixo a calça até o joelho deixando minha bunda arrebitada doido pra levar rola grossa no rabo. Eu estava ansioso e ao mesmo tempo tenso se ia doer muito, mas disse pra mim mesmo que iria tentar aguentar aquele pau monstruoso.
Ele sem perder muito tempo já veio com seu dedo molhado a procura do meu cuzinho e enfia sem muita dificuldade o dedo inteiro no meu cuzinho das portas alargadas e apertado por dentro, enquanto se punhetava com a outra mão. Passou alguns minutos e eu já rebolava a e gemia baixinho naquele dedo atolado em mim, ele ficava rodando ele lá dentro empurrando a parede interna do meu cuzinho, dava pra sentir direitinho, eu sentia meu pau babar de tesão.
Ele ficava falando:
Tá gostoso ?? Tá gostando de sentir meu dedo nesse cu apertado.
Eu entre gemidos e prazer,
Só respondia manhosamente :
Uhuuum, seu dedo é tão gostoso.
Quando ele pergunta, que sentir meu pau nessa bunda gostosa quer??
E no calor do momento só eu respondo que queria sentir aquele pau quente na minha bundinha de novo.
E ele se ajeita e encaixa aquela pica enorme entre minhas nádegas ao encontro do meu cuzinho. E fica pincelando aquele pau pra cima e pra baixo no meu rego, não esqueço a sensação de quando aquela cabeçona de rola enorme pincelava meu cuzinho que piscava de tesão.
Quando no impulso acabo pedindo feito uma putinha:
Anda logo Zezinho, enfia esse pau no meu cu enfia, eu sei que é oque você quer também.
Empino bem a bunda e abro bem afastando as bandas igual Ronald me ensinou quando me arrombou.
Eu estava pronto pra aguentar aquele pau , não importava as consequências. Eu estava entregue de tesão naquele momento.
Nessa hora ele nem pestanejou.
Senti ele encaixar a cabeça bem na entrada que diferente da outra vez, não ofereceu muita resistência, já que a entrada do meu cu nunca mais foi a mesma depois do dia que ele enfiou o pau dentro como já contei anteriormente.
Ele tentou enfiar uma 5 vezes quando finalmente cedeu e senti meu cu se abrindo e aquele pau invadir a entrada do meu cu, lembro que entrou pouco mais que a cabeça.
Lembro que a entrada parecia estar rasgando, era desconfortável, o pau dele era muito grosso, e apesar da entrada ter cedido, a parte interna parecia queres expulsar aquele pau de dentro de mim, lateja e doía um pouco mas eu segurei pra aguentar.
Ele começou a fazer um vai e vem sem jeito, afinal ele era virgem e era a primeira vez que ele fazia aquele movimento dava pra perceber, porque ele ficava igual cachorrinho enfiando e tirando a cabeça do pau do meu cu, que ardia mas com o tempo já se deliciava com a sensação daquele pau enorme e grosso, abrindo caminho, eu sentia a cabeça vindo na porta do meu cu e depois afundando mais um pouco acho que já entrava a metade daquela rola enorme a essa altura, porque doía muito quando meu cu cedia por dentro e sentia o pau dele sendo esmagado pelo meu reto enquanto abria caminho dentro de mim.
Eu sentia cada centímetro de pau que me invadia naquele momento. E eu mesmo sofrendo pra aguentar aquele pau, estava gostando daquilo, meu pau estava igual pedra mesmo com o dorzinha desconfortável e gostosa ao mesmo tempo. Não sei como explicar, eu quase chorava naquela pica, mas queria aguentar ela.rsrs
Lembro que foi rápido, senti o pau dele pulando dentro de mim, e parecia se mexer lá dentro empurrando a parede interna do meu cuzinho, em seguida Zezinho da um gemido e sinto uns jatos quentes inundando meu cu por dentro e aquele pau pulsando a cada esporrada, nossa nessa hora comecei a gemer de tesão e a tocar uma punheta, e a delirar com aquele pau pulsando e esporrando dentro do meu rabo que mesmo ardendo e queimando a essa altura, só lembro de falar:
Aí Zezinho que pau gostoso vou gozar, e lembro de virar zoinho enquanto gozava fartamente enquanto aquele pau amolecia aos poucos atolado até a metade dentro do meu cu. Que sensação quentinha e maravilhosa, lembro de sentir as pernas moles, e meu cu expulsar aquele pau pra fora senti o alívio na hora, enquanto fazia aqueles barulhos de porra saindo parecendo uns peidos, dava pra sentir escorrendo e que ele tinha gozado bastante dentro de mim.
Ficamos sem reação por algum tempo nos limpando, eu lembro que abaixei como se fosse cagar, e saia aqueles peidos de porra escorrendo do meu cuzinho, dava pra sentir aquela porra grossa e viscosa escorrendo lá do fundo do meu cu até a saída.
Meu cu ardia e doía um pouco, mas eu estava gostando da sensação de ter o cu alargado, eu tentava piscar o cu mas não piscava , parecia estar frouxo a entrada e até onde o pau dele entrou.
Nossa que sensação gostosa tomar uma leitada bem farta no cuzinho.
Me ajeitei e falei que ia embora pra casa. Que tinha que me limpar. Eu estava com muita vergonha nessa hora.
Ele perguntou se eu tinha gostado, eu respondi que doía muito, que o pau dele era muito grosso, mas que era bom, principalmente quando ele gozou dentro, falei que dava pra sentir o quentinho lá dentro e que gozei muito nessa hora.
Ele riu e falou que encheria meu cu de porra sempre que eu quisesse. Com uma risada safada.
E fui embora sem nem avisar ninguém, lembro que eu parecia estar andando de perna aberta, escorria porra do meu cu pelo caminho dava pra sentir entre minhas pernas .
Eu sentia meu cu frouxo por dentro e ardido, e parecia estar contraindo, e tentando voltar ao normal.
Lembro que fui direto pro banheiro, e depois do banho vi no espelho que era de pé e grande que ficava no canto do banheiro,o buraco largo que meu cu tinha se tornado, quando tentei enfiar o dedo pra sentir se entraria fácil, passou sem eu nem sentir, enfiei os 4 dedos sentindo só um ardido de leve. Pensei, agora ele arrombou meu cu de vez. Eu tentava piscar o cu, que estava liso, antes tinhas umas pregas que eu via, mas agora era só um buraco sem nenhuma ruga e largo.
E fiquei com aquela sensação de cu arrombando a noite a madrugada inteira. No outro dia ainda sentia meu cu melado por dentro.
E a primeira semana foi a tortura, doía pra andar, pra sentar, até tossir latejava meu cu.
Que sofrimento, meu cu estava todo magoado e vermelho, eu via ele no espelho, e estava todo inchado.
Demorei semanas até me recuperar, lembro que mamei Zezinho algumas vezes depois disso, mas quando ele pedia pra me comer fugia.
Lembro que fiz 15 anos, ainda sentindo meu cu largo e frouxo.
Depois eu e Zezinho resolvemos parar, que aquilo não era coisa de homem.
E só em dezembro que acabei mamando aquele pau gostoso, e senti aquela rola dentro de mim mais uma vez.
lembro que eu e Zezinho tinhas ido no centro da cidade , e na volta vimos uma obra, e Zezinho olhou pra mim e disse, olha que Lugar perfeito pra você mamar meu pau.
Eu só lembro de falar:
Se você topar eu topo, foi tudo tão natural parecia ser a coisa mais normal do mundo, olhamos ao redor e vimos que a rua estava deserta já era mais de 22:00 da noite. E fomos para os fundos da contrução.
Lembro que eu estava com muita vontade de mamar ele, já que tinha tempo que não rolava nada. E eu sempre gostei de chupar aquela pica imensa e gostosa. Dar eu até tinha gostado , mas depois dói muito durante os dias seguintes, e demora cicatrizar por completo.
Chegando em um cômodo mais interno, parecia ser um banheiro já que o local era iluminado pelo o que seria um buraco na parede para um basculante de banheiro.
Ele encostou não parede já abrindo a bermuda e pondo aquele pauzão já meia bomba pra fora.
Eu sem muita cerimônia ajeito o cabelo pra trás e me ajoelho já segurando seu pau e o punhetando deixando ele bem duro do jeito que eu gostava de mamar.
Lembro que fiquei batendo com aquele pau na minha cara, e depois segurei bem na base arregaçando aquele pau e abocanhei bem devagar passando a boca indo até aonde dava, e voltava na cabeça, aquele pau vibrava de tesão dentro da minha boca, aos poucos fui acelerando as chupadas que quando vi, já estava babando aquele pau todo e mamando feito uma puta profissional chegava fazer barulho das minhas chupadas.
Zezinho ficava se contorcendo, e respirando ofegante, mas não podíamos fazer barulho demais já que estava vazia a rua e dava pra ouvir tudo longe se passasse alguém muito próximo a Obra.
Minha boca já doía, parei e comecei a punhetar ele enquanto engolias as suas bolas e chupava o saco quente daquele menino.
Quando ele me levanta rápido.
Eu pergunto oque foi?
Mas ele só vai me virando e me apoia na parede arriando minha roupa no chão de uma vez só, fiquei sem reação.
Ele fala de forma bem mandona,
Abre esse cu pro seu macho! Não aguento mais de tesão !
Eu falo que não , que ia doer.
Mas ele foi deu uma cuspida na mão, e já foi metendo o dedo no meu cu de uma vez só.
Depois repetiu mas umas 3 vezes, e começou e enfiar e tirar o dedo rápido .
Nossa aquilo me deixou maluco de tesão.
Ele ficava falando.
-Tá vendo , tá doido pra levar pau nessa bundinha e fica de charme, abre logo a porra desse cu pro seu macho!
Nossa aquilo me deixava Louco eu rebolava naquele dedo igual maluco.
Ele começou a mandar.
Pede pica nesse cu pede! Só vou meter se pedir.
Eu entregue ao calor do momento só falo:
Me dá pau Zezinho, da pau pra sua putinha!
Sinto ele ajeitar aquele pau na entrada do meu cu,
Que sem muito esforço já foi cedendo engolindo aquele pau, ardeu bastante, mas não doeu tanto quanto da outra vez.
Ele foi enfiando bem devagar, e falando no meu ouvido: - vou enfiar até aonde você aguentar, quando doer você fala!
Ele enfiou até a metade mas quando foi afundando parece que meu cu ainda estava apertado por dentro e oferecia resistência mordendo aquele pau.
Eu dou um gemidinho de dor, falando que estava doendo muito.
Ele tirou bem devagar. E depois enfiou segurando o pau e falando que Só ia enfiar até aonde eu aguentasse.
Eu sentia aquele pau saindo quase sendo expulso e uma pressão empurrando meu cu novamente, aquela pica grande e grossa era comprimida pelo meu cuzinho, eu sentia o calor e as vibradas que aquele cacete dava dentro de mim.
Era como se entrasse a seco na porta, porque sentia ardendo a entrada como tivesse rasgando, mas depois que entrava lá dentro parecia estar acostumando e sentia direitinho o vai e vem, estava doloroso mais muito gostoso ele metendo na minha bundinha bem devagar.
Ele começou a perguntar se estava gostoso levar pau no cuzinho, e eu respondia feito uma menininha safada,:
Uhummm, tá rasgando meu cuzinho todo, mas tá gostoso, e você tá gostando tá??
Ele falava que meu cu estava apertando demais o pau dele que era a melhor sensação que já sentiu, e por algum motivo eu arrepiava com tais palavras.
E perguntou no pé do meu ouvido: -pode meter rápido igual nos filmes??Eu não vou enfiar tudo não você segura meu pau e deixa entrar só até onde você quiser. Eu a essa altura faria qualquer coisa que ele mandasse.
Seguro o pau dele e só falo: - ta bom, mas não goza dentro.
Ele começa a fazer o vai e vem mais rápido , nossa percebi que quando mete rápido que é bom, devagar o cuzinho abri e fecha e dá pra sentir magoando, mas rápido parece que quando tira e já entra em seguida, o cuzinho fica acostumado sempre aberto.
Ele começou a respirar ofegante e a enfiar muito forte que mesmo segurando o pau dele com a mão, eu sentia aquele beliscão doloroso porque o pau dele parecia crescer lá dentro e ficava pulsando empurrando a parede interna do meu cuzinho pra cima, eu sentia direitinho aquela pau me alargando.
Estava tão gostoso e eu estava com tanto tesão que comecei a tocar uma com a outra mão, mas quando eu estava quase gozando.
Ele tira o pau de dentro, e goza na minha bunda uns 4 jatos um foi na minha blusa.
Eu nem sei oque me deu que falei:
-Nossa na hora que começou a ficar bom você parou.
Ele rir e fala que estava tão gostoso que não aguentou, que a vontade dele era gozar dentro mas eu falei pra não gozar.
Eu me limpo com o mão tirando o excesso de porra da bunda, a blusa ele limpou mais ou menos.
E ficamos um tempo ali conversando de como foi, se eu gostei, eu falei que sim, ele disse que foi melhor que da outra vez.
Eu falei que doeu muito no começo mas depois vai ficando bom.
E depois desse dia lembro que mamei ele quase todos os dias até janeiro, as vezes ele me fazia mamar ele 2 a 3 vezes no dia. As frases de putaria começaram a aparecer entre as mamadas.
E em janeiro viajei pra Valença, retornando no final de fevereiro.
Mas lembro que Zezinho chegou semanas depois na cidade.
Mas essa história vou contar no próximos contos pois foi marcante pra mim. Rsrs
Desculpa a demora, antes estava de férias e voltei a trabalhar então vou escrevendo nas horas vagas e depois ainda tento revisar erros de digitação.
Mas espero estarem curtindo minhas vivências.😁
Fui.