Meu sogro me subornou

Meu sogro sabe que eu e meu namorado dependemos dele e me subornou para dar pra ele. Tive que obedecer.

Meu nome é Luna, tenho 17 anos, sou ruiva de cabelos cacheados e muito branca com sardas leves no rosto. Tenho peitos pequenos, cintura fina e bunda grande que sempre me fez causar muito. Conheci Marcos a 4 meses e namoramos a 2. Ele tem 19 anos, é preto, cabelo crespo, forte e alto. Desde que conheci ele resolvi me aquietar e começar a ficar só com ele e acabamos namorando mas minha família sempre foi muito racista e não aceitou nosso namoro. Contei a situação a Marcos e ele disse que caso eu quisesse, podia vir morar com ele. Achei uma decisão difícil mas decidi tomar já que já tinha visitado a casa dele e eles estavam muito bem financeiramente.

Quando Marcos me levou até a casa dele, foi me contando como eram as coisas. Falou que o pai dele era muito quieto e calado parecia sempre estar com raiva de algo mas me explicou que ele era assim mesmo. O pai dele, Ricardo, é engenheiro aeronáutico e ganha muito bem, ele basicamente sustenta a casa dele sozinho. A mãe de Marcos já morreu mas ele tem uma madrasta chamada Michelly. Uma mulher elegante e jovem de 25 anos que parecia ter a personalidade formada por estar casada com Ricardo. Ela tinha uma loja de jóias e um Instagram com muitos seguidores por conta disso mas a loja quase não se pagava. Marcos disse que ela gostava da grife de ter uma loja assim.

Chegando lá, não há ninguém em casa. Marcos falou que o pai dele havia saído pra trabalhar mas chegava a noite e a madrasta dele tinha saído pra uma viagem e voltava em 2 dias. Quando acabei de arrumar minhas coisas no quarto de Marcos perguntei o que o pai dele havia falado sobre isso.
- "Nada demais, só disse que ia querer conversar com você pra te conhecer melhor."
- "Há sim, espero que você esteja aqui haha."
- "Na verdade não vou estar amor hahaha, vou pra faculdade de 18 horas lembra? Hoje é sexta."
- "Aí meu deus você vai me deixar sozinha pra conversar com ele?"
- "Haha. Relaxa amor ele é bem de boa talvez nem converse com você ainda. É só você ficar aqui no quarto que acho que ele nem vem te incomodar caso não queira falar com ele."
- "AFF tudo bem então."
Quando deu 18 horas ele se despediu de mim e eu fiquei lá naquela casa enorme sozinha com um frio na barriga com medo do pai dele. Como Marcos me disse que o pai dele provavelmente não iria me incomodar se eu ficasse no quarto, resolvi ficar mesmo.

Vesti uma roupa confortável de ficar em casa, um short fino com um top bem levinho, só pra dormir mesmo. Eu sabia muito bem que não era a roupa de conversar com meu sogro mas como eu não pretendia sair do quarto que já tinha banheiro até meu namorado chegar, fiquei tranquila. Fiquei mexendo no celular um pouco até que ouvi a porta da casa abrindo. Só podia ser ele então já estava ciente que meu sogro estava na casa e estava morrendo de vergonha mas não sai do quarto. quando deu 20 horas comecei a sentir muita fome pois na correria do dia só havia tomado café. Abri a porta do quarto e olhei em direção da cozinha pra ver se via algum sinal do meu sogro. A casa estava toda apagada então deduzi que ele estava no seu quarto. Fui de fininho até a cozinha ver o que tinha para comer. Chegando lá, está tudo escuro então acendo a luz, quando acendo, vejo meu sogro encostado no batente só de short fino pequeno tomando café (naquela hora da noite).

Tomei um susto quando o vi, cheguei até a dar um gritinho de susto, mas ele já havia me visto, não tinha o que fazer, não podia ser mal educada.
- "Ah, desculpa Ricardo, não vi que você tinha chegado, estava no quarto de Marcos."

- "Tudo bem Luna? Desculpa ter assutado você."
Ele parecia bem calmo. Ele é um homem alto, forte, preto e de cabelo crespo curto. Muito parecido com Marcos só que maior.

Eu disse gaguejando
- "Eu só vim... É..."

- "Você já comeu? Meu filho é muito mal educado mesmo. Tem comida na geladeira mas caso queira biscoitos, estou comendo alguns."

- "Não senhor, tudo bem, desculpa te incomodar. Vou voltar para o quarto."

Quando ia dar meia volta ele me interrompeu
- "Espera. Quero falar com você."

Meu corpo inteiro gelou. Parece que eu não iria conseguir evitar ter uma conversa difícil com ele. Não queria que fosse sem o Marcos e muito menos, vestida daquele jeito.

Respondi
- "Ah... Claro senhor. Muito obrigado por me receber na sua casa"
*falei enquanto me virava para ele mas ainda na entrada da cozinha, a bons passos dele.*

- "Vamos, venha cá, não precisa ficar tão longe. Pegue alguns biscoitos."
*Ele falou num tom calmo enquanto eu olhava pro chão.*

- "Sim, claro."
*Me aproximei dele e peguei um dos biscoitos que estavam num pote na frente dele. Estava morta de vergonha pela minha roupa.*

- "Desculpa estar vestida assim senhor, é roupa de dormir."

- "Fique tranquila, você está linda. Meu filho tem bom gosto. Enfim... Quero conversar sobre seu namoro com meu filho e sua estadia nessa casa."

- "C-claro senhor." *Falei ainda sem conseguir olhar na sua casa enquanto mastigava o biscoito de chocolate com o rosto completamente vermelho*

- "Meu filho me fala muito bem de você. Do seu jeito, da sua aparência, e que você não é nada igual a minha mulher."
*Fiquei surpresa com esse comentário*

- "Como assim senhor? Michelly é uma ótima mulher eu nunca falei mal dela"

- "Michelly é uma mulher linda, mas... Todos sabem que ela é interesseira. Você parece ser uma garota inteligente, já deve ter percebido isso. Ela nunca quis assumir o papel de uma mulher de verdade. Ter uma família, ter filhos."

- "Ah sim... Eu já falei disso com Marcos mesmo. A gente pretende ter uma família um dia."
*Ele começou a se aproximar de mim enquanto tomava um café ficando a sentimentos de mim e pegando outro biscoito atrás de mim*

- "Sabe qual o problema? Minha mulher também falava isso quando começamos a namorar. Mas depois que começou a desfrutar um pouco da nova vida dela, não quis mais. Hoje ela quase não é minha mulher. Não quer ter filhos, não gosta de fazer coisas de casa, não se interessa em falar sobre o futuro..."
*Ouvi tudo com atenção e com a respiração falhando com ele perto de mim. Ele estava só de shorts e seu abdômen preto definido estava quase encostando em mim quando ele se esticou pra pegar os biscoitos atrás de mim*

- "N-nossa senhor, sinto muito por isso. Não imaginava."

- "É poise. E meu filho, assim como eu, também quer construir uma família. Não quero que ele seja enganado como eu fui. Você é uma garota linda e jovem, quero que você seja uma boa mulher para meu filho."

- "Claro senhor, entendo sua desconfiança mas amo Marcos e jamais enganaria ele. Ele está me ajudando muito nesse momento difícil, não é igual outras pessoas que já me relacionei. Vou cuidar dele."

- "Sabe, vocês namoram a cerca de 2 meses, e agora, você está morando aqui. Quero que demonstre com atos, o quanto você ama o meu filho."
*Ele se aproximou de mim novamente, eu estava de costas pra ele e cheguei e sentir ele se encostando na minha bunda, achei que ele fosse pegar outro biscoito e tinha encostado por engano mas ele não pegou nenhum biscoito e eu senti seu pau duro no meio da minha bunda.*

- "Quero que você demonstre"

*Suspirando sem acreditar no que estava acontecendo eu falei*
- "O que o senhor quer que eu faça?"

- "Vira pra mim"
*Fiquei de frente pra ele e então ele segurou meu queixo, me fazendo olhar nos olhos dele revelando meu rosto totalmente envergonhado e vermelho*

- "Você sabe o que eu quero. Meu filho pode ser enganado por que é jovem, mas a mim, você não vai enganar. Você só vai morar debaixo do meu teto se seguir o que eu tô te mandando."

- "Você... Você não pode pedir isso. Eu sou namorada do seu filho."

- "Poise, por isso que eu posso fazer isso. Eu planejei ter essa conversa com você em outra oportunidade mas quando vi você assim, com esse short apertando essa rabo enorme... Não pude me conter."
*ele disse e me puxou pela cintura fazendo ficar encostada nele sentindo seu pau roçar na minha buceta*

- "Ricardo... Isso não é certo"
*Ele me segurou forte no pescoço*

- "eu quero decido o que é certo aqui"
*ele me botou me baixou e sacou o pau pra fora. Uma tora preta imensa e cheia de veias pulsando. Ele começou a esfregar aquela coisa na minha cara me fazendo sentir o calor*

- "Aah faz tanto tempo que ele não fica duro assim. Só uma gostosa novinha que nem você. Meu filho me ajudou muito trazendo você aqui pra eu provar. Chupa isso sua putinha"

Eu tentei recusar na hora mas ele falou
- "Ah não quer? Se você não quiser eu vou expulsar vocês dois da minha casa. Você eu sei que não tem pra onde ir e ele é um desempregado sustentado. Ou você faz o que tem que fazer ou pode arrumar suas coisas."

- "Tudo bem eu faço mas isso vai ficar só entre nós né?"

- "Sim, agora chupa."

Aceitei que eu não tinha outra escolha. Abocanhei o pau do pai do meu namorado como se fosse um picolé. O pau dele devia medir cerca de 22cm. Coisa grotescamente grande e grossa. Estava tentando fazer o melhor possível para ele gozar logo e me deixar ir. Depois de alguns minutos chupando ele puxou minha cabeça me fazendo engolir aquela coisa inteira. Aquela coisa imensa já passava da minha garganta. Quando estava prestes a vomitar ele me soltou me fazendo cair no chão.

- "Você é uma putinha mesmo né. Quero ver até onde você aguenta do meu pau na sua buceta. "

- "Espera, você quer me foder?"

- "Óbvio sua cachorra. Foder é pouco. Eu vou acabar com você."

- "Mas... Tá tudo bem mas usa uma camisinha. Não estou em um dia seguro."

- "Espera... Pensei que tivesse dito que queria um filho?"
*quando ele disse isso comecei a me tremer*

- "quero mas não seu. Não agora. Nem eu e seu filho fizemos sem camisinha ainda."

- "Ah sério?" *Quando eu disse isso parece que o pau dele inchou ainda mais*
"Então eu serei o primeiro?"

- "Não, por favor não. Eu sou a namorada do seu filho como você pode fazer isso com ele"

- "Baixa o short."

*tentei resistir mas ele começou a gritar e me assustar. Baixei meu short revelando minha buceta branca depilada e minha bunda enorme (estava sem calcinha) e estava prestes a ser brutalmente usada pelo meu sogro enquanto meu namorado ainda estava fora sem saber de nada.*

Ele me colocou na bancada e começou a elogiar meu corpo dizendo que eu parecia uma modelo.

- "Caralho olha essa delícia de corpo delicado. Meu filho é um filho da puta de não ter te fodido no pelo ainda." *ele me curvou no batente da cozinha e começou a pincelar minha buceta*

- "Por favor não faz isso. Eu faço qualquer outra coisa pro senhor. Hoje é um dia perigoso, você me engravi..."

*Fui interrompida com meu sogro afogando seu pau até o talo na minha buceta fazendo o eco do choque das nossas peles percorrer pela cozinha vazia. Seu pau foi tão fundo que estava sentindo o pré gozo na cabeça do pau dele empurrando meu útero. Tão fundo quanto nunca haviam chegado dentro de mim. Ele começou a fazer pressão e gemer indo mais fundo ainda. Soltei um grito com aquele cacete imenso arrombando minha buceta apertada.*

Enquanto ainda estava tentando me acostumar com aquela coisa descomunal me empalhando ele começou a bomba minha buceta com força. Tirando 90% do pau pra fora e socando tudo de novo rápido e com força. Cada socada era uma marretada no meu útero.

- "Ah sua vagabunda gostosa. Você acha que vai ser fácil morar aqui? Você tá enganada. Eu vou acabar com você sua cachorra."

*Tentei responder mas o sexo tava tão intenso e forte que eu não conseguia formular frases. Agora fazia sentido a Michelly não querer foder com ele, um cacete daquele tamanho parecia que ia me partir ao meio.*

Depois de 5 minutos sem pausas e sem tempo pra descanso na transa, ele começou a gemer e falou "Se prepara putinha,agora você vai provar que ele meu filho"

- "Por favor não faz isso, não goza dentro não goza" *falei pausadamente a cada socada intensa que ele me dava na buceta que já estava arrombada. "

Ele me segurou forte pelo braços e empurrou o mais fundo que podia. Depois senti uma inundação de porra invadir meu útero. Ele urrava como um urso. Aquela porra quente e grossa parecia que ia derreter meu útero. A primeira porrada dentro que eu levei na vida foi do pai do meu namorado. Não aguentei, tentei disfarçar mas aquela situação tão proibida tão degradante me fez gozar muito forte quando senti a porra dele bombando pra dentro de mim. Foram pelo menos 10 jatos de porra.

Ele me puxou pra próximo dele e começou a beijar meu pescoço ainda com o pau atolado na minha buceta. Eu estava em transe sentindo aquela quantidade insana de porra pegajosa e fértil dentro de mim. Ele começou um vai e vem fraco falando "Você provou mesmo mas hoje não é o único dia minha putinha. Não vou descansar até ver você passar minha linhagem adianta." Ele então tirou o pau de dentro de mim fazendo escorrer litros de porra pelas minhas coxas. Ele guardou o pau e saiu da cozinha me deixando ali sozinha.

Vesti meu short e quando estava voltando pro quarto pra me lavar com a buceta lotada de porra, meu namorado chegou e me parou na sala. Eu estava cambaleando e hipnotizada mas consegui disfarçar. Ele me deu um beijo disse que ia comer alguma coisa. Mal sabia ele que naquele momento eu tinha acabado de ter o sexo mais intenso da minha vida com o pai dele. Eu fui tomar banho e saiu uma quantidade massiva de porra. Certamente eu poderia estar grávida pois eu tinha começado meu período fértil naquele mesmo dia segundo meu app.

Eu pensei que minha aprovação tinha acabado mas...