#Gay #Grupal #Teen #Virgem

Joguei futebol com os moleques do bairro e tomei bolada no queixo

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André Martins

Samuel e Rafinha me botaram pra mamar no banheiro da casa do meu amigo. Tomei leitada em dose dupla depois do futebol.

Apesar dos relatos do Samuel sobre a separação dos pais e tudo que estava acontecendo na família dele, a notícia de que o pai do meu amigo saiu de casa me pegou desprevenido. Nós terminamos o colégio, eu fui fazer curso técnico e Samuel se meteu na escolinha de futebol pra tentar a carreira de jogador profissional, mas ainda assim arranjávamos tempo pra jogar videogame de vez em quando, praticar peladinha na rua e colocar a vida em dia. Foi por causa dessa rotina que eu me deparei com a ausência do tio Lúcio dentro de casa.
- Tem certeza que seu pai não tá?
- Absoluta, Fabrício. Tá de boa, tudo em paz agora.
- Olha lá, ein... Sempre que você diz isso, eu entro e dou de cara com ele. – limpei os pés antes de entrar na sala.
- Dessa vez é verdade, pô. Meu pai meteu o pé, não mora mais aqui. – meu colega andou pro quarto e eu o segui.
- Mentira?! – me joguei na cama, desacreditado naquela informação.
- Papo reto. Tem mais ou menos duas semanas que ele ralou, agora só mora eu e minha mãe. Mas ela trabalha no hospital, tu tá ligado, então a casa é minha. Já até comi uma mina aqui semana passada, tem noção? Mó liberdade, filhão, nada melhor. Heheheh!
- Caramba, cara... Que merda.
- Que merda não, que luxo. Ainda bem que ele foi. Já foi tarde.
Por incrível que pareça, eu nunca tinha reparado no corpo do Samuel até então, pelo menos não com segundas intenções, talvez pelo fato de a gente ser amigo há muito tempo. Ele tinha acabado de chegar do treino, tirou a blusa do uniforme na minha frente e o cheiro do suor me cobriu na cama, captando minha atenção.
- Não fala assim, Samuel, ele é seu pai.
- Tá defendendo, Fabrício? Logo tu, mano?! Ele te inferniza, seu cuzão, vai se foder! – o molecão sentou na beira da cama, removeu as chuteiras e foi a vez do chulé salgado empestear o quarto, tal qual uma nuvem pesada.
- Eu sei que tio Lúcio é insuportável, mas, pra mim, ele é só pai do meu amigo. Pra você não, é seu pai. Ele te botou no mundo.
- Grandes merda. Isso não é parâmetro. Até eu sei fazer filho, pô. – ele suspendeu o calção na altura das pernas, fez aquela pose marrenta típica de jogador e afofou os dedos no volume da pica deitada de lado.
Suas axilas explodindo de pelos me ganharam, a cara do moleque tirando a roupa foi forte demais e eu entendi as razões de ter demorado a reparar nele: primeiro, a presença constante do pai do meu amigo em casa antes da separação; segundo, os efeitos colaterais do futebol. Samuel treinava pra ser artilheiro, seu corpo entrou em desenvolvimento e as coxas engrossaram, sendo que agora não havia o tio Lúcio pra me intimidar, então eu tinha oportunidade de observá-lo e perceber o quão gostoso ele tava ficando com o passar do tempo.
- Você... Não sente saudade do teu coroa? – tentei puxar papo pra ver se parava se olhar pra ele.
- Não, nenhuma. Tu ainda pergunta? Sai fora. Meu pai traiu minha mãe várias vezes, ele é mó otário.
Lembrei da mamada que dei no pai do Samuel, manjei sua mão toda hora beliscando o prepúcio por cima do calção e acho que ele não se importou com as minhas olhadas, porque viu que eu olhei e não reclamou, tampouco fez cara feia, como seu coroa teria feito. Cada vez mais, o tempo favoreceu meu colega, ele deixou de ser aquele menino que era zoado pelo pai e se tornou um pivetão corpudo, sarado, saliente e tão folgado quanto tio Lúcio.
- Se o maluco quer trair, pra que casar? Vacilo, pô. Meu pai errou feio. Ele podia ser que nem eu: solteiro e com várias piranhas dando mole.
- As piranhas te dão mole, Samuel? Aonde isso? – zoei.
- O tempo todo. Eu mal bato punheta hoje em dia, de tanta pepeca. Heheheh!
- Sei. Até parece, vou fingir que acredito.
- Tá duvidando, comédia? Elas se amarram no pai, pô, eu sou brabo. 24 centímetros de piru, sem massagem! – como sempre, ele amaciou a piroca, se achou o cara e riu das zoações.
- 24!? Tá bom! Valeu. Hahahaha! Sai daí, deixa de ser caozeiro.
- Então já é. Se tu não acredita, problema teu.
Assim como o pai, Samuel virou um homem bastante peludo, com a testosterona explodindo no corpo e jeitão de macho marrento. A diferença entre pai e filho é que, apesar da aparência similar e da genética muito semelhante, a masculinidade do meninão era única, distante do cheiro doce do coroa e muito mais próxima da salinidade rústica que esses molecões folgados possuem. Sabe aqueles pivetes que andam por aí sem cueca e que se orgulham de serem pirocudos? É desse tipo de novinho que tô falando quando me refiro ao meu amigo Samuel.
- Vem cá, você não cansa de voltar da escolinha de futebol e jogar bola na rua? É bola o tempo todo, não há quem aguente. – tentei mudar de assunto.
- Canso nada. Futebol é minha vida, Fabrício, tô treinando pra isso. Bagulho é jogar bola e comer buceta, se ligou?
- Caramba, que chatice. Só fala de buceta, porra, não tem outro assunto?!
- Quer que eu fale o que? Não tenho culpa se tu é viado e gosta de linguiça, moleque. – o filho da puta sacudiu a cintura pros lados, fez o volumão deslocar de propósito no calção e caiu na risada quando viu meu queixo caído.
Eu sabia que o Samuel já tinha noção da minha sexualidade, mas ele ainda não sabia que eu sabia disso e esse detalhe deu um delicioso clima de incerteza pro nosso papo ali no quarto. Incerteza porque não dava pra dizer se era apenas conversa fiada entre amigos ou algo além, algo mais sugestivo. O mais interessante é que senti muito tesão de ver aquele jogador moreno se despir na minha frente, especialmente com o cheiro do suor dele dominando o quarto, caindo nos meus pulmões e pulsando nas correntes sanguíneas.
- Fala tu... Vai esperar eu tomar banho ou melhor eu só trocar de roupa e ir?
- Por mim, tanto faz. Não ligo de esperar. Mas você vai tomar banho e ficar cheiroso pra suar e depois ter que tomar banho de novo? Não é melhor só trocar de roupa e ir assim mesmo?
- Ah, já é. Então bora. – ele passou a mão no elástico da cintura do short, afastou o tecido do corpo num movimento rápido e mostrou os pentelhos sem querer.
Foi demais pra mim. A mente viajou, me perdi e, quando vi, já tinha aberto a boca.
- Caralho, Samuel! Isso tudo é piru?!
Ele olhou pra baixo, viu o volumão gordo, apertou e riu.
- Pior que é, mano. Dá pra ver?
- Porra, tá de sacanagem? Isso aí é falta de respeito! Hahaha! Né possível, não acredito que tua pica é desse tamanho. – falei na esportiva, em tom de zoeira.
- Né querendo me gabar, não, mas o pai é roludo mesmo. As mina piram quando eu saco o fuzil, viado. Gehehe! Sem neurose, nem quero exagerar.
Pronto, bastou falar na peça que aí sim ele apertou, beliscou, amassou, coçou e danou a pegar nela. Numa hora o Samuel tava trocando de roupa pra gente ir jogar bola com os moleques na rua, na outra ele parou de se vestir e deu atenção exclusiva pra mim, me deixando de cu piscando na cama. Na minha visão, ele ficou instigado com o papo sincero, até por ser nossa primeira vez falando abertamente da minha curiosidade, por isso o assunto correu cheio de tensão sexual.
- Por que que todo cara gosta de falar que é dotado? Será que a ciência explica? – debochei.
- Papo reto, Fabrício, eu nasci agraciado. Não tenho do que reclamar, mano.
- Tá, vou fingir que acredito.
- Pô... Vou nem discutir.
Sabe o que ele fez pra provar que tinha razão? Arriou o short, mostrou o minhocão, segurou na mão e apontou na minha direção, com a cabecinha rosa arregaçada no couro. Era real mesmo. Meu colega era pirocudaço, dotado até o talo e com a piroca grande o suficiente pra deixar tio Lúcio com inveja, e olha que o pai dele também era outro dotado dos bons. Pelo jeito, ter pica grande e grossa era algo que corria na família, coisa de genética e hereditariedade.
- QUE ISSO, SAMUEL!?
- Falei, irmão, tu quis desafiar. Fala agora, quero ver. Né grande? – o moreno cruzou os braços e me intimidou.
- VAI TOMAR NO CU! Que palhaçada é essa?!
- Eu avisei, Fabrício. Viado é foda, fica duvidando e depois perde a voz. Cadê, fala aí. Cadê a zoação? Tu não tava cheio de piada? Hehehe! Comédia. Se fudeu.
- A piada é esse pau enorme, isso sim! Caralho!
Aos 19 anos, Samuel era primogênito do Lúcio, herdou os dotes do pai e era dono de uma senhora caralha de 18cm MOLE. Isso mesmo que você leu: 18 CENTÍMETROS MOLENGA! Entendeu porque eu chamei de minhocão? Era larga, da cabeça rosinha e menor que o corpo marrom, com o saco tímido abaixo. Ele disse que tinha 24cm de pica, né? Pois bem. Acho que era possível, a julgar pelo tamanho da tromba. Os pentelhos eram mantidos curtos ao redor da peça, o tanquinho trincado no abdome, descidinhas definidas no quadril afiado e 1,75m de pura gostosura, com o rosto lisinho, a pele morena da mãe e o comportamento cheio de marra do pai. Assim era o Samuel, meu melhor amigo jogador de futebol.
- E aí, nós vai sair pra jogar bola ou tu vai ficar aqui me manjando? – ele gastou.
- Te manjando? Não mesmo, me respeita. Vamo logo. – levantei da cama e animei, ciente de que o sem vergonha tava indo jogar bola sem cueca por baixo.
- Então bora. – Samuel passou o antebraço na minha nuca, meio que me guindou com o braço e nós fomos andando lado a lado, nessa energia gostosa de bons amigos.
Aí vem a pergunta: como se concentrar pra jogar futebol, sendo que seu amigo gostoso tá sem cueca e com as bolas balançando enquanto corre? Você não se concentra, é óbvio. Passei a maior parte do jogo correndo de um lado pro outro e tentando focar na bola percorrendo o asfalto quente, mas meus olhos só buscavam a pica do Samuel a todo momento. O pior de tudo é que Rafael, amigo dele, também tava sem cueca, criando o bichão solto e tendo que se patolar de minuto em minuto pra não ser picado pela própria cobra. Vai ver, andar sem roupa íntima era a modinha dos moleques de Vista Alegre e ninguém me avisou, por isso fui pego de surpresa na troca de passes.
- Olha aí, Fabrício, tá viajando!? – meu amigo chutou a bola na minha direção, eu me perdi na hora de matar no peito e tomei uma bolada em cheio no rosto, perto do queixo.
- “Eu tô viajando? Você que tá! Olha o tamanho da tua mala, porra!” – pensei em responder, mas obviamente não falei nada.
A primeira passou despercebida, mas tomei uma segunda bolada desavisada que pegou na boca e aí não deu pra continuar jogando, achei melhor sair. Senti gosto de sangue nos lábios, tirei uma foto com o celular e lá estava a marca do ralado vermelho abaixo do beiço, já começando a arder. Não foi nada grave, a princípio, mas eu sabia que era mais gostoso sentar no canto e apenas admirar o vai e vem das cacetas dos meus colegas sacudindo nos shorts, portanto foi o que eu fiz. O que eu não esperava é que Samuel ia inventar de fazer curativo no meu machucado.
- Bora lá em casa ver essa parada, cuzão. É bom que nós bebe uma água.
- Que nada, cara, não precisa. Nem tá doendo.
- Bora logo, pô, tu tá quase chorando aí. – o moreno me empurrou, como sempre fazia.
- Para de caô, eu tô de boa.
- Coé, tem como desenrolar uma aguinha? Tô cheio de sede, paizão. – Rafael pediu.
- Aí, vamo lá. Rafinha tá com sede, eu também tô. Chega, já deu por hoje. – Samuel me pôs de pé, passou o braço no meu pescoço e fomos pra casa dele.
Enquanto meu amigo era um molecote de 19, da pele parda, bronzeada do sol, definidinho e com tanquinho, Rafael era um garotão mais carcaçudo e volumoso de 18 anos, do corpo massudo, liso e situado entre o parrudo e o forte, todo taludão. Braços grossos, tórax largo, torso robusto, 1,79m, a pele negra bem escura e um sorrisão que chamava atenção. O cabelo cortado na máquina, disfarçado na régua e descolorido em loiro quase branco, barbicha loira na ponta do queixo e sem bigode, o que criava um contraste chamativo entre a melanina da pele e o estilo nevou dos crias.
- Tô falando sério, Samuel, não precisa se preocupar comigo.
- Preocupo sim, não quero ninguém com a boquinha machucada por minha causa. – seu jeito insistente e meio maldoso de falar acendeu um alerta na minha mente.
- Bora cuidar desse moleque, Samuel. Tá com a gente, tá com Deus. Confia, Fabrício. Heheheh! – a voz de lobo mau do Rafinha também me deixou um tanto quanto desconfiado.
Tinha algo rolando ali, porque eu disse que meu machucado não era nada de mais e ainda assim eles me arrastaram, sempre me cercando e me impedindo de fazer qualquer outro trajeto senão o do banheiro. Fiquei um pouco ansioso, não nego, mas o fato de Samuel e Rafael estarem sem blusa, suados e mantendo contato físico comigo me causou uma excitação fora do comum, pois nenhum dos dois teve nojo de encostar quentura com quentura, pele na pele pós futebol.
- Sei não, hein... Tem certeza que cês sabem o que tão fazendo?
- Relaxa, cria. Nós sabe o que é bom pra tu, pô. – o loiro falou.
- É, viado, tô ligado no teu remédio.
- Remédio? – não entendi.
- É, ó. – Samuel pegou água oxigenada e algodão no armário do banheiro, começou a fazer o curativo e eu me distraí com a visão dele de frente pra mim, sua pica marcadinha no short e nós a pouquíssimos centímetros um do outro, cara a cara.
Sabe o que me trouxe de volta à realidade? O barulho do jato de mijo que Rafinha começou a jorrar no vaso sanitário, enquanto meu amigo terminava de limpar o ralado no meu queixo. Quando voltei a mim, já era tarde demais: parei de olhar pro Samuel, encarei Rafael e meus olhos devoraram a bazuca dele sem cerimônia, o silêncio da manjada chegou a constranger no banheiro. A piroca do garotão era tão grossa que as jatas de urina pareciam rajadas, elas despencavam com força na água do vaso e o barulho ecoava entre as quatro paredes. Eu babei.
- Porra, Rafael! Tomar no cu, ein! Por que teu apelido é Rafinha? Tinha que ser Rafão, cara! – não deu pra guardar a língua na boca, eu tive que falar tudo.
- Teheheh! Valeu, cria. Piruzão?
- GROSSO DEMAIS! Não é tão comprido que nem o do Samuel, mas consegue ser BEM mais grosso, e olha que Samuel também é pura grosseria. Vocês só andam armados!
- Hmmm, sei não... Qual foi, Fabrício? Tu é viado, moleque? – foi meu amigo jogador quem perguntou.
- Por que a pergunta? – disfarcei.
- Tu tá com essa mania de elogiar o pau dos outros, mano. Falou do meu, agora tá falando do Rafinha... Tô te estranhando, meu parceiro. Hehehe.
- E se eu for viado, vai mudar alguma coisa?
Mais uma vez o silêncio perverso se expandiu no meio de nós. O barulho do mijão do Rafael chegou ao fim, o loiro sacudiu a piroca pra se livrar do resto da urina, em seguida virou pra mim, abriu o sorriso e não teve piedade de me massacrar.
- Vai mudar, claro que vai mudar. Se tu disser que é viado, eu vou querer botar o pau na tua boca! Hehehe! Te botar pra engasgar, tu vai tomar outra bolada no queixo. O pretinho te machuca, vai brincando. – Rafinha se achou.
- Ô, louco, Rafael! Que porra é essa, mano?! – nem Samuel entendeu.
- Ô louco o que, paizão? Tu nunca ouviu falar que viado mama pra caralho, Samuel? Deixa de ser trouxa. Essas novinha que nós pega são tudo fraca, irmão, nem se compara.
- Tá de sacanagem, parceiro!?
- Sacanagem porra nenhuma, tu que tá de bobeira. – o pretinho ignorou Samuel, me olhou e chegou perto sem medo. – Qual vai ser, Fabrício, tu curte rola ou tá só me gastando?
- Eu... – fiquei sem reação.
- Pensa muito não, cuzão. Viemo aqui beber água, é bom que tu já chama no bola gato e mata dois problema de uma vez. Uma mamada e um copo d’água não se nega a ninguém, cria. Heheheh! – outra sacudida da jeba, a bichona ganhou vida e engrossou.
- Eu... – demorei a reagir.
Inquieto, Rafael parou na minha frente, balançou a tora recém mijada e o calor do momento botou ela num estado além da flacidez, beirando a meia bomba. Pra completar, o novinho arregaçou o brinquedo, botou a chapeleta roxa pra fora e eu não acreditei na largura daquela mamba negra. A glande era tão robusta que parecia um punho fechado, um coração batendo, pulsando e bombeando sangue pro resto do corpo. Pesada, o piruzão torto pra direita e naturalmente envergado pra cima, daqueles que o cara não tem como disfarçar quando tá galudão.
- Tu é bichona ou não é? Se eu balançar a piroca na tua frente, tu enfia ela na boca? Dá o papo, pô, tá entre amigos. Que que tem? – Rafael fez o cheirão da rola suada subir, meu cérebro entorpeceu e o queixo quase tremeu de sede.
- Eu só... – olhei pro Samuel, ele notou minha hesitação e ficou apreensivo, pois viu que eu tava pensando demais.
E se eu tava pensando demais, é porque existia tensão ali, caso contrário eu não teria no que pensar. Essa tensão me impediu de mentir e de enrolar por mais tempo, eu precisava reagir e a resposta saiu com atitude. Ajoelhei no tapete do banheiro, Samuel arregalou os olhos e Rafinha abriu um sorriso maldoso de quem sabia que ia ganhar um belo boquete.
- CAÔ!? – meu amigo ficou de queixo caído.
- PAPO RETO, CUZÃO?! – Rafael também não acreditou.
- Segredo nosso? – segurei o riso.
- C-Claro, cria, sigilo total! Fica à vontade, se quiser eu até lavo ali na pia pra tu não ter que... AAARFFFF! SSSSS! CARALHO, MOLEQUE, FABRÍCIO É BAITOLA MESMO! BEHEUHE! BEM QUE NÓS DESCONFIOU, Ó! MOLEQUE É ENGOLIDOR DE ESPADA! HEHEHE!
Abocanhei a pica grossa do Rafinha, me esforcei pra engolir pelo menos a cabeça e dei a vida até conseguir, mas o que mais me surpreendeu no início da mamada é que as primeiras reações dele foram a zoação e aquelas típicas piadas que os novinhos folgados adoram.
- IIIH, ÁÁÁÁ! MÓ VACILÃO, TÁ ME MAMANDO! TEHEHE!
- Tô mesmo, maior piruzão que você tem. Merece uma boa mamada, com certeza.
- Qual foi, viado, tem vergonha não!? EUHEUH! Meu pau todo suado e tu se lambuzando, porra! Mó bichona que tu é!
- Se ser bichona é te chupar, então tá ótimo, sou mesmo. – parei de discutir e voltei a sugar o cabeçote roxo do jeito que pude.
Apesar de ter me instigado a cair de boca, Rafael demorou a acreditar que o boquete tava realmente acontecendo e passou boa parte do tempo rindo, olhando pro Samuel e fazendo caras e bocas. Pareceu mais uma cena de diversão entre amigos do que de fato uma chupada, por assim dizer. Quando eu achei que ele não tava levando a sério e queria só fazer piada, eis que o pretinho segurou minhas orelhas, escorou minha cabeça e forçou a piroca na minha boca até passar com a glande e finalmente alcançar a goela.
- Já que é bichona, então mama essa porra! Isso, engole tudo! FFFF! Tá achando que eu vou só brincar contigo, né? Hehehe! Né todo dia que nós arranja um viadinho guloso, não, tem que aproveitar. SSSS!
- GHHRRR! Meu Deus do céu, que vara grossa do caralho! Devia ser crime um pau desse, cara, vai se foder! Ó o tamanho disso! Vai esburacar minha boca! – reclamei, mas não parei de sugar nem um minuto.
- Ué, não queria?! Perguntei se tu é bicha e tu disse o que, vacilão?
- Que sou, e sou mesmo. Se não fosse, não taria aqui te mamando.
- Pois é. Falou que é bicha, agora engole. Piroca tá boa pra tu? Suadona. Deixa ela limpinha, isso! AAARFFF! Mamada gostosa, boquinha quentinha! Xô dar uma fodida nessa garganta, vem cá. – experiente, ele apoiou o pé na tábua do vaso, ajustou a cintura na altura do meu rosto e se preocupou apenas em mexer o quadril pra frente e pra trás, no intuito de arrombar minha boca.
Quanto mais eu mamava, mais deixava a cacetona envernizada e via meu próprio rosto refletido na superfície lisa e polida dela, até que escutei o barulho da porta batendo atrás de nós, lembrei do meu amigo jogador e virei pra ver o que havia acontecido.
- S-Samuel? Foi mal, perdi a noção. Sei que Rafael é teu amigo e que tamo na sua casa, mas não aguentei ver essa pica mijando. Desculpa a falta de respeito. – tratei de me explicar.
- Pô... – sem alarde, Samuel trancou a porta do banheiro, estalou os dedos das mãos e depois fez a mesma coisa com o pescoço. – Vocês tão se divertindo aí, né?
Em vez de me repreender, o moreno saiu da porta, veio pra perto de nós e só então eu percebi o relevo se formando no calção dele. Como o safado tava sem cueca, o caralhão logo despontou no short suado, o tecido destoou completamente pro lado e ele não fez a menor questão de esconder a ereção, tampouco bancou o tímido na minha frente. Éramos amigos há anos, sim, mas o tempo de sentir alguma vergonha ficou pra trás e estávamos preparados pro que fosse acontecer a partir dali.
- Tá ligado que eu tô boladão com a tua falta de vergonha na cara, num tá? – ele falou baixinho comigo, como se fosse segredo.
- Tá bolado mesmo? Fala sério. – me preocupei.
- Tô mesmo, vacilão. Tu nunca contou que é viado, nunca confiou em mim. Mas aí é contigo, essa parte eu consigo entender de boa. O que eu não entendi ainda é... – Samuel apertou o talo da verdura, botou a mão pra dentro do calção e se masturbou devagarzinho, nem aí pra porra nenhuma. – Tu é meu melhor amigo e nunca deu uma mamada, Fabrício? Papo reto, mano?
- Ué, porra, você só fala de buceta o tempo todo! Só pensa em xota e futebol, quer que eu faça o que? Te mame à força? Lógico que não.
- Vou dar o papo reto, cuzão. Agora só tem um jeito de tu se desculpar comigo.
- Que jeito?
Ele arriou o short, sacou a espingarda da ponta rosada e, mais do que nunca, ela tava apontada, engatilhada e pronta pra disparar a qualquer momento, com direito à babinha vazando e ao saco contraído, recolhido e preparado pra cuspir rajadas de gala ao menor contato possível.
- Tem certeza? Nossa amizade nunca mais vai ser a mesma depois disso. – falei.
- Não espero menos. Teu amigo sou eu, cuzão. Tu tinha que ter me chupado antes de mamar esse otário aí.
- Ô, coé? Tenho culpa se tu demorou à beça pra botar o viado pra mamar? Pega visão, pô! – Rafinha reclamou.
- Cala boca, seu merda, tu tá na minha casa. Cadê o respeito? – Samuel não deixou barato, os ânimos ferveram de repente e eles ameaçaram se socar ali dentro, tipo, do nada, num piscar de olhos.
Do meu lado esquerdo, um novinho moreno, sarado, com pique de jogador de futebol e o corpo peludo igual ao do pai cachorrão, com exceção dos pentelhos curtos no púbis. Sua jeba de 24cm em ponto de bala e estado de pico, 100% afiada pra experimentar a profundidade da minha goela e desfrutar de toda a luxúria que uma garganta profunda pode oferecer. Do lado direito, o pretinho marrento e pirocudo que era todo lisinho, mas que soube me ler sem erro e me botou pra mamar na primeira oportunidade que teve. Nós três trancados no banheiro e duas varas olhando pra mim, soltando baba, pulsando e implorando pela minha boca. É ou não é a definição do paraíso?

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