Visita ao apẽ do titio
Oi! Renato na área. O cotidiano estava intenso, trabalhando meio período, estudando no outro, sobrava só o final de semana para pensar em coisas quentes. Durante a semana pintava aquela ansiedade e eu tinha que lidar com a situação não sendo fácil. O erótico fala mais alto e para um iniciante que deseja pegar boa experiência, eu precisava praticar.
Meu tio Ribeiro foi o responsável por manter-me no mundo gay e não deixou a peteca cair. Ele apareceu em casa para uma visita e convidou para passar o final de semana com ele, coisa que meus pais deixavam pois a confiança nele era cega. Na minha casa, eu era hétero e acabou. Meus pais nem sonhavam que eu era chegado em pica.
Tio Ribeiro, preto, alto, gordinho, careca, quarenta e dois anos, caralho preto grosso, comprido e cabeçudo, recebeu no seu apê, o sobrinho, eu, dezesseis anos, branco, magro, olhos castanhos. Centro paulistano, o local é bem convidativo ao sexo e ali em seu apê eu tinha certeza que a palavra de ordem era foda, dar, trepada etc.
Ao chegar, ele estava com visita. Cumprimentei o Bira, trinta e poucos anos, moreno escuro, alto e magro, careca. Ficamos nós três conversando na cozinha e meu tio havia vendido bem meu peixe pois o cara secava muito nas olhadas, sorria com certa liberdade e já viu! Por outro lado, eu pensei algumas coisas, será?
Uma meia hora depois, meu tio solta que sou chegado em rola, corei de vergonha, ri, não havia mais segredo entre eu e o visitante. Tio falou:
- Mostra aí, porra!
- Ai, tio! (ri)
Eu não tinha nada para perder ali e muito menos eles. Vontade de dar, erotizado, tivesse uma brecha para transar, eu estava dentro! Cercado pelos dois em pé, fui apalpado pelo Bira na bunda, meu tio já tratou de mostrar a pica preta e lascou um beijo de língua em mim, olhei e dei uma alisada no pau carnudo, comprido e cheio de veias do Bira e a coisa começou! Agachei para atender os apelos daqueles dois safados!
- Humm, bom! Dou conta? (ri)
- Dá sim. Relaxa. Chupa.
A vergonha sumiu passando a punhetar meu tio e segurando a pica do Bira, passei a chupar sem pressa! Hum, delícia! Segurou minha cabeça para dar uma surra na minha boca com sua pica e deixar babando! Dei atenção ao pau preto de titio, sorri e abocanhei para ganhar também vai e vem! Bom demais! Babei a ponto de formar um fio entre meus lábios e a cabeça do pau! Humm, é quente e gostoso, subindo meu tesão completamente.
Chupei bolas, cuspi, punhetei, percorri as laterais dos paus, ganhei batidas de pica na cara, lambuzei! Ahhh, como é bom! Eu havia mentalizado que precisava ser moça jovam e não mais o Renato! Ali, eu fazia papel de fêmea, coisa que eu estava amando! Ouvi:
- Tira a roupa para levar cacete.
Levantei, tirei, sorri aos dois de forma maliciosa, meu tio ofertou sua pica para mamar e em pé, curvado, conheci a vara morena do Bira que invadiu facilmente em meu cu já piscante! Agindo rápido, convencido a transar, poucos segundos depois eu abria um lado da bunda para ser comido fazendo vez ou outra uma careta, sentindo vai e vem constante lá dentro, meu rosto corou mais, o corpo esquentou!
- Ai, nossa, ai!
- Cu do caralho!
Tomei uma enterrada para abrir a boca e deixei rolar! Bati punheta ao tio, mamei a cabeça para levar uma garganta profunda na sequência! Dinâmicos, práticos, excitei muito depressa e com ela veio o tesão pela safadeza em andamento! Bira colou na parede trazendo meu corpo e ficou fodendo ao seu modo! Tio Ribeiro foi presenteado com mamadas!
- Isso, chupa!
Bira sabia tocar nos pontos certos dentro do meu cu e fui facilmente concordando com tudo, deixando o vai e vem atuar sem reclamar. Vez ou outra, uma careta, um gemido, gostei da pegada dele. A ideia do Bira era conhecer meu rabo, um degustar, indicando que pressa não era com ele. Eu cuspi no pau preto do meu tio, punhetei, sorri e falei:
- Bom, hein! Humm, hummm, hummmm!
Novinho, minha tara estava em alta. É aquilo: descobri no sexo uma forma de prazer e também liberdade, ficava leve, solto, delícia demais! Permitir sexo com dois caras não era novidade e mostrava uma audácia ao qual muitos caras da minha idade não tinham! O Bira cruzou as mãos na minha bunda para sentar enterradas e fiz caretas. A tara dele pelo meu rabinho branco era explícita e meu tio aprovava tudo!
- Mete que ele gosta.
Fui virado com as mãos na parede para receber um sexo mais rápido e forte. Fechei os olhos, passei a língua nos lábios, fui bem castigado com vai e vem dando forte no fundo do cu! Gaguejei baixo, o poder do Bira era dominador, meu cu estava sendo arregaçado e soltava muitos ais em sequência. Tirou e repetiu a dose! Ouvi:
- Ohhhhh, ahhhhh!
A pica pulsante mandou jatos de esperma! Um cara tarado gosta de deixar marcas, mostrar que o cu é dele e não mais do seu dono e leitar é marcar território, dizer que tudo pode e eu senti este poder dele que ao tirar sua pica, deixou meu cu escorrendo bastante porra, melando meu pau saco com pau duro, eu apertava o danado evitando gozar! Tio veio, já enrabando aquilo que estava aberto e leitado!
Meu tio tem tara forte por mim. Ele mostrou isto em sua forte pegada em minha cintura com vai e vem que tirou gemidos e caretas minhas! Esta relação tio/sobrinho mostrava sintonia completa, não era a primeira vez e nem seria a última, ao contrário, sua pica preta completava meu cu, eu permitia toda sua tara imposta em forma de vai e vem quente com a portinha pegando fogo!
- Ai tio, ai, ai, nossa!
O melhor lubrificante é o esperma e ele aproveitou o gozo do Bira lá dentro para meter com força, criando uma tensão que fez gaguejar para botar leite lá dentro! Humm!
- Ohhhhh, ahhhh, caralho de rabo, ohhhhhh!
Meu tio é um devorador de bunda e ele mostrava com sua carga de esperma toda tara que precisava ser colocada dentro do meu cu branco. Sua pica preta deu leite em fartura! Tirou para deixar um vazio, piscando e latejando demais. O meu cu não resistiu e uma gota de esperma foi direto ao chão e o resto foi saindo pelas pernas, meu saco e grudou na bunda! Ficou enfiando a cabeça na portinha só para mostrar tara!
- Nossa, olha.
Abri a bunda e estava aberta, piscando, latejando muito. Sorri e meu tio falou:
- Toma um banho.
Sorri e agradeci aos dois. Bira já estava arrumado, deu um tchau, respondi com sorriso e fui ao banho de vez. Nossa, estrago!
Eu não esperava aquilo, achei que meu tio estivesse sozinho, sexo entre eu e ele! Foi uma bela surpresa e gostei. Titio dava sinais que poderia rolar coisas mais picantes em seu apê! Antes de dormir, pedi e dei uma mamada para beber leite! Uma delícia o leite da pica do titio Ribeiro!
Dia seguinte, eu só veria sexo a noite!
Na sua cama, paguei boquete de puta! Punhetei, cuspi, espalhei saliva, chupei bolas, engoli o pau até o talo, fiz miséria!
Fiquei de quatro na ponta da cama para levar uma surra de pica preta inesquecível! Tio Ribeiro tirava caretas do meu rosto, gemi, impôs sexo rápido com pausas! Tensão pura e tesão a flor da pele! Camisinha é uma coisa que nunca esteve nas minhas relações com ele. Sentir pele na pele era obrigatório para um sexo quente e bem feito, sem medo!
Bem castigado, eu mereço pois novinho que se assanha em pica preta tem que aprender a respeitar, suei e recebi enterradas fartas para levar leitada! Humm!
- Ohhhh, toma leite, rabudo! Ahhhhh!
Sua pica pulsa gostoso e jatos tomaram meu cu! Tio Ribeiro sabe das minhas necessidades e não desperdiça leite em cima da bunda. É dentro e dane-se! Sempre foi preferência leitada dentro e ele cumpria seu papel muito bem! Tirou, o vazio ficou e o esperma veio rapidinho melando tudo! Eu sorri, amo sentir o esperma escorrendo e falei:
- Delícia. Adoro este momento. Hummm!
O pós-sexo é um momento extra de prazer onde sinto valorizado! Tenho tesão com o cu piscando, aberto, vazando porra! Não é o fim do ato para mim e sim um indicativo que darei mais vezes no futuro. Tio ainda deu um pegas a mais, ele estava quente! Enrabou com força, fiz caretas, ele queria mostrar quem manda ali: ele! Tirou após uma surra boa de pica para finalizar!
- Ai tio, quente! Bom, gostoso. Ahhh!
Arrombado, fomos ao banho. Saímos e fomos para outros afazeres.
Esta tara de titio pelo meu cu parecia insaciável. Sua pica preta sabia que bastava pedir que seria atendida quando quisesse.
Dia seguinte, antes de ir, ganhou boquete! Bebi seu leite e engoli, dissolvendo na boca! Eu sou safado e isto estava escrito no meu olhar para ele.
Língua branquinha, fui embora com um agrado financeiro que ele dava prometendo voltar. Este agrado significava silêncio, algo que eu fiz muito bem.
Em casa, pensei na ideia que ele havia sugerido de trabalhar com ele. No momento, não dava, atrapalhando meus estudos no colégio.
Passei a semana pensando e aguardando sua ligação para novas fodas.
Delícia.
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Comentários (4)
Grisalho: Nasceu para ser putinha
Responder↴ • uid:1e4pqe657txprenato91: Sem dúvida. Abraços.
• uid:1esx6pbqwl5oProfessora Helena: Kkkkkkkk
• uid:on8y5nmv9c@Black_Dog5: Delícia de conto! Seu tio é um sortudo! 🤤
Responder↴ • uid:b8zfq7fxp9u