#Corno

Minha esposa chegou ontem com CU arrombado e calcinha com esperma de meu melhor amigo.

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Aqui é o João, o corno manso da Sílvia Recife, e ontem, 18 de julho de 2025, eu vivi um dos dias mais insanos da minha vida, vendo minha esposa de 2,4 metros de pura tentação chegar em casa com a calcinha branca encharcada de esperma e o cu arrombado, como vocês podem ver nas fotos e vídeos que eu mesmo gravei, tremendo de tesão e humilhação. Ela é a estrela da turma de Selma Recife, com um perfil no site dela cheio de fotos e vídeos que deixam qualquer um louco, e desde 2014, quando ela se viciou nas dicas de anal em www.bit.ly/analvicio, eu aceitei ser o capacho dela, entregando-a pros machos que sabem da nossa vida liberal e até pros que ela seduz no trabalho, como entregadores de água, pizza, e até meus próprios amigos. Ontem, o Roberto, um amigo de infância meu, comeu o cu dela no motel, e eu tava lá, sabendo de tudo, filmando escondido enquanto ele achava que tava me traindo. Vou contar cada detalhe sujo pra vocês se acabarem junto comigo.
Tudo começou quando o Roberto, esse filho da puta com um pau que parece uma porra de um trator, começou a mandar mensagem pra Sílvia há semanas, cantando ela descaradamente. Ela me contou com aquele sorrisinho safado: “João, o Roberto quer me comer, e eu tô louca pra dar pra ele. Topa me entregar?” Eu, com o pau já duro só de imaginar, concordei na hora: “Faz o que quiser, minha rainha, só me deixa ver depois.” Mas o plano era mais doentio: levei ela pro motel, fiquei sabendo de cada passo, e filmei tudo escondido enquanto o Roberto entrava na jogada achando que tava me passando a perna. Chegando lá, liguei pra ele, e o desgraçado, na maior cara de pau, disse: “Meu amigo e irmão, tô numa reunião e não posso falar agora. Depois te ligo.” Filho da puta, enquanto falava isso, eu tava vendo minha esposa nua no quarto, as pernas abertas e a buceta pingando, pronta pra ele.
O Roberto entrou com aquele ar de cafajeste, agarrou a Sílvia pelo pescoço e começou a beijá-la como se fosse devorá-la. O som dos beijos era molhado, alto, misturado com o cheiro forte do perfume dela e o suor que já tomava o ar. “Porra, Sílvia, tua boca é um vício,” ele grunhiu, apertando os peitos dela, e eu, escondido, sentia meu pau pulsar só de ouvir. Ela gemeu, provocadora: “Então vem pegar o resto, seu safado. Minha buceta tá louca por esse pau.” Ele riu, um som rouco, e a jogou na cama. Eu filmava, o coração acelerado, enquanto ela abria as pernas, mostrando aquela buceta carnuda e molhada. “Olha só isso, Roberto, um banquete pro teu pau. Meu corno nunca comeu assim, ele só lambe e chora,” ela disse, e eu quase gozei ali mesmo, humilhado e excitado.
As estocadas começaram, o pau dele entrando e saindo com um barulho úmido que ecoava, misturado com os gemidos dela e os grunhidos dele. “Caralho, Sílvia, tua buceta é apertada pra caralho,” ele disse, batendo mais forte, o colchão rangendo como se fosse quebrar. Eu filmava cada ângulo, sentindo o cheiro de sexo invadir o quarto – suor, lubrificante natural, e o perfume amadeirado dele. “Fode mais forte, porra, mostra pro meu corno como se faz!” ela gritou, e eu tremia, o pau duro nas calças, imaginando ser eu ali. Eles se beijaram de novo, línguas se entrelaçando, e ela sussurrou: “Imagina o corno vendo isso, ele ia gozar só de olhar.” Eu quase me acabei, mas segurei firme.
Depois, ela se virou de quatro, empinando aquela bunda gigante pra ele. “Vem, continua, mas agora quero sentir mais,” ela provocou, e ele voltou a foder, estocadas profundas, o pau batendo no fundo da buceta dela. Os gemidos dela eram altos, quase gritos: “Ai, caralho, assim, me arrebenta!” O som era uma loucura: tapa de pele, rangido da cama, e os grunhidos dele. Eu filmava, suando frio, o pau latejando, enquanto o suor escorria pelas costas dela.
Aí veio o momento que me deixou louco. “Quero te dar meu cu,” ela disse, olhando pra trás com um sorriso safado. O Roberto parou, surpreso. “Sério, Sílvia? As mina que eu pego nunca curtem anal, e teu cu é uma obra de arte.” Ela riu, balançando a bunda. “Então vem, seu corno disfarçado, mas vai devagar, esse pau é um monstro.” Ele pegou o lubrificante, esfregou no pau grosso e no ânus dela, e começou a empurrar. A dor dela foi imediata, um gemido agudo: “Porra, Roberto, dói pra caralho!” O ânus dela ia abrindo, resistindo, e eu filmava, o coração na boca, vendo o pau dele entrar devagar. “Relaxa, minha putinha, vai entrar tudo,” ele disse, e ela gritou, uma mistura de dor e prazer.
As socadas começaram, e cada uma era um soco no meu ego e no meu pau. O cu dela ardia, o ânus se alargando, e ela peidou na pica dele, um som engraçado que os fez rir no meio do tesão. “Caralho, Sílvia, tu é uma louca!” ele riu, batendo mais forte. Aí veio a parte mais nojenta: ela sentiu uma dor de barriga, e de repente se cagou no pau dele, um acidente sujo que encheu o ar com um cheiro forte. “Porra, que nojo e que tesão ao mesmo tempo!” ele grunhiu, e continuou fudendo, os gemidos virando urros. Quando ele gozou, foi uma explosão dentro do reto dela, um jato quente que transbordou. “Toma, tua bunda é minha agora!” ele gritou, caindo exausto.
Ela não limpou nada, vestiu a calcinha branca, o esperma escorrendo e molhando o tecido, o ânus ainda aberto. Chegamos em casa, e eu tava louco de ansiedade. “Vem ver o estrago, seu puto,” ela chamou, abaixando a calcinha devagar. A bunda dela tava melada, o esperma do Roberto escorrendo pelas coxas, o ânus vermelho e dilatado, vazando gozo. “Caralho, Sílvia, tu tá um lixo delicioso,” eu disse, tirando o pau e a jogando na cama. Enfiei no cu dela, ainda cheio do esperma do amigo, e a sensação era nojenta e excitante, o pau deslizando no gozo alheio. “Tô comendo o resto do Roberto, porra!” gritei, e gozei dentro, misturando tudo num caldo quente.
Filmei tudo, o celular tremendo, o cheiro de sexo e merda me deixando doido. Depois, ela deitou, exausta, o cu pulsando, e eu babava ao lado, dizendo: “Tu é a melhor, Sílvia.” Ela sorriu: “Filma mais, seu puto, quero que todo mundo veja.” Enquanto filmava o ânus melado, pensei no futuro – será que o próximo vai ser o entregador? Ou um chefe? As ideias me queimavam, e sei que vocês vão querer mais no www.selmaclub.com.
Por favor, dá 5 estrelas pra essa história suja – tu não vai se arrepender! Se não der, vou achar que não te satisfiz. Faz isso por mim, seu safado, e volta pra mais!
Muito mais contos de Sílvia, com fotos reais, aqui em CONTOSCNN em /?s=silvia+recife

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