#Corno

Negro dotado carioca acabou com minha mulher.

1.5k palavras | 2 | 4.83 | 👁️

Meu nome é Rogério, tenho 50 anos, e vou confessar logo de cara: sou um corno apaixonado. Minha mulher, Suellen, 28 anos, é uma deusa — cintura fina, bunda empinada, peitos que fazem qualquer um babar. Ela é viciada em caralhos grandes, grossos, e só de mulatos. Não qualquer rola, não. Tem que ter mais de 25 centímetros, escura, cheia de veias, daquelas que mal cabem nos buracos dela. E eu? Eu fico de pau duro só de imaginar ela sendo arrombada. Meu papel é filmar, assistir, e gozar com a humilhação. Ontem, um carioca chamado Thiago entrou em contato pelo perfil dela no site de Selma Recife, e, puta merda, o cara trouxe um caralho de quase 30 centímetros que fez Suellen chorar, gemer e peidar como nunca. E eu? Eu filmei cada segundo, com o coração na boca e o pau latejando.

Estamos no nosso apartamento em Boa Viagem, o calor de Recife entrando pela janela, o cheiro salgado do mar misturado com o perfume doce da Suellen. Ela está ansiosa, mexendo no celular, os olhos brilhando enquanto troca mensagens com o tal Thiago. “É ele, amor?”, pergunto, já sentindo o tesão subir, o celular na mão, pronto pra gravar. “É, seu corno. Prepara essa merda de câmera que hoje tu vais ver tua mulher ser fudida de verdade”, ela responde, com aquele sorriso safado que me deixa louco. Meu pau já marca a calça, e eu me ajeito no sofá, tentando esconder a excitação que ela sabe que sinto.
A campainha toca, e Suellen abre a porta vestindo uma lingerie preta, rendada, que deixa os mamilos duros à mostra e a buceta quase exposta. Thiago entra, um cara alto, musculoso, a pele negra brilhando de suor, com um volume na calça que parece uma arma. “Caralho, Suellen, tu és mais gostosa que na foto”, ele diz, com um sotaque carioca que faz até mim sentir um frio na espinha. “E tu, Thiago, trouxe o que prometeu?”, ela retruca, apontando pro pau que parece querer rasgar a jeans. Eu fico no canto, já filmando, o celular tremendo um pouco nas minhas mãos. “Olha só, corno, o que tua mulher vai levar hoje”, Suellen provoca, rindo, enquanto puxa Thiago pro quarto.

No quarto, o cheiro de lavanda do lençol se mistura com o aroma de macho que exsuda do Thiago. Ele agarra Suellen pela cintura, as mãos enormes apertando a bunda dela, e a joga na cama. O colchão range, e eu ajusto o ângulo do celular, capturando cada detalhe. “Tira essa porra de lingerie, vadia”, Thiago manda, e ela obedece, arrancando o sutiã e a calcinha, ficando nua, os peitos balançando, a buceta brilhando de tão molhada. Meu pau pulsa na calça, e eu me esforço pra não tocar, porque sei que o melhor ainda está por vir.
Thiago tira a calça, e o caralho dele pula pra fora, um monstro de quase 30 centímetros, grosso como meu pulso, com veias saltadas. “Puta merda, isso é uma rola ou um poste?”, Suellen diz, rindo, mas com um tom de nervosismo. Eu engulo em seco, zoomando naquilo, incapaz de acreditar que vai caber nela. “Nossa, amor, isso vai te destruir”, murmuro, quase sem querer. “Cala a boca, corno, e filma direito”, ela rebate, enquanto se ajoelha na cama, as mãos envolvendo aquele caralho que parece maior que meu antebraço.

Suellen começa a chupar, e o som é obsceno — molhado, com engasgos, a baba escorrendo pelo queixo. Ela mal consegue engolir metade, a garganta lutando contra a grossura. Thiago segura a cabeça dela, forçando mais fundo, e diz: “Porra, Suellen, chupa essa merda direito.” Ela engasga, tosse, mas continua, os olhos marejados, e eu filmo tudo, o coração batendo tão forte que parece que vai explodir. “Olha, corno, como tua mulher chupa gostoso”, Thiago provoca, olhando pra mim com um sorriso de quem sabe que tá no comando. Eu assinto, mudo, o pau doendo de tão duro.
Depois de uns minutos, Thiago puxa Suellen pelos cabelos e a joga de costas na cama. “Abre essa buceta pra mim, vadia”, ele ordena, e ela escancara as pernas, a buceta reluzindo. Ele esfrega a cabeça daquele caralho imenso na entrada dela, e Suellen geme alto, o corpo tremendo. “Vai devagar, porra, isso é grande demais”, ela pede, mas Thiago ri. “Devagar? Tu quer é tomar vara, sua puta.” Ele empurra, e eu vejo a buceta dela se esticar ao limite, o rosto dela se contorcendo entre dor e prazer. “Caralhoooo!”, ela grita, as unhas cravando nos lençóis, e eu filmo cada centímetro daquele monstro entrando, o som molhado da penetração enchendo o quarto.
“Tá gostando, corno? Olha como ele tá me fudendo”, Suellen me provoca, os olhos brilhando de tesão. Eu assinto, o rosto quente, o celular capturando cada estocada. Thiago mete com força, o ritmo implacável, e a buceta dela faz sons de sucção que me deixam louco. “Porra, Suellen, essa buceta é apertada pra caralho’, ele diz, e eu vejo ela gozar, o corpo convulsionando, as pernas tremendo. Ela goza de novo, a cama encharcada, e eu sinto uma mistura de ciúme, humilhação e tesão que me faz querer explodir.

“De quatro, agora”, Thiago manda, e Suellen vira, empinando a bunda, a buceta ainda pulsando. Ele dá um tapa forte, o estalo ecoando, e ela geme, a dor misturada ao prazer. “Olha esse rabo, corno. Tua mulher é uma puta de primeira”, Thiago diz, e eu só assinto, filmando, o pau latejando tanto que dói. Ele esfrega o caralho na buceta dela, lubrificando, antes de apontar pro cu. “Tá pronta pra levar no rabo, vadia?”, ele pergunta. “Porra, Thiago, vai com calma, isso aí não vai caber”, Suellen responde, a voz tremendo, mas cheia de tesão.
Ele cospe no cu dela, o líquido escorrendo, e começa a forçar a entrada. Suellen grita, um som de dor pura, as lágrimas escorrendo. “Caralho, tá doendo pra porra!”, ela berra, o corpo tenso, mas Thiago não para. “Relaxa, vadia, tu aguenta.” Ele empurra mais, e eu vejo o cu dela cedendo, se esticando ao redor daquele caralho monstro. O som é um misto de gemidos, grunhidos e peidos altos, constrangedores, enquanto ela luta contra a vontade de cagar. “Porra, Thiago, tá fundo demais!”, ela chora, mas continua empinando, o corpo tremendo. Eu filmo, zoomando no cu dela sendo arrombado, o coração disparado, a humilhação me consumindo e me excitando ao mesmo tempo.
Thiago mete com força, o cu dela peidando a cada estocada, e ela chora, geme, implora, mas não pede pra parar. “Tá vendo, corno? Tua mulher aguenta tudo”, ele diz, rindo, e eu só assinto, filmando o cu dela sendo destruído, o caralho entrando e saindo, puxando merda e esperma. Ela goza de novo, um grito que parece rasgar o quarto, e Thiago goza logo depois, enchendo o cu dela, o líquido vazando, misturado com merda. Eu filmo tudo, o pau explodindo na calça sem nem tocar, a humilhação completa.

Quando Thiago sai, Suellen desaba na cama, o cu arrombado, vazando, o corpo tremendo. Ela me olha, rindo, exausta. “Gostou, corno?” Eu assinto, sem palavras, o celular ainda na mão. Mal sei o que vem pela frente, mas já imagino ela caçando o próximo macho, e eu, como sempre, filmando e gozando com a humilhação. Quer saber mais das aventuras dela? Acesse www.selmaclub.com e mergulhe nesse mundo.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevo com o coração, derramando cada detalhe pra vocês sentirem o mesmo fogo que eu sinto. Sua nota é o que me motiva a trazer mais histórias quentes, então clica nas estrelas e deixa seu apoio!
Tem mais contos nossos aqui em CONTOSCNN em /?s=CORNO+RECIFE

FjnGzIR.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.83 de 6 votos)

#Corno

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Paulo' negao: É só chamar. Não vai se arrepender kk

    Responder↴ • uid:e8go5sqrd
  • Hulk: Minha esposa também ama roludos e sou apaixonado por ela...

    Responder↴ • uid:1daiccevql