Meu estágio na empresa. Parte 4
Diante da cena, uma rola passa a bater na minha cara e outra na minha bunda. A do Zé Furacão, eu seguro com a mão. Tinha perdido a vergonha...
Na sexta, encontrei Poti, e falei da novidade:
_Caramba Poti....o Carlos falou que vou ser efetivado no mês que vem...
_É...preferia que fosse aqui na refrigeração, mas pelo menos vai estar perto...fico feliz...
Conversamos mais um pouco, e ele me chama para ir lá na casa dele no outro dia, sábado.
_A Rosana vai fazer compras de Natal amanhã, e os meninos vão ficar na sogra...consegue ir lá?
_Caramba....ela é doida, amanhã vai estar tudo lotado...
_Ela acha que vai comprar as coisas mais baratas... mas e aí...vai conseguir?
_Vou...eu vou lá...
_Ah Miguel...o pessoal está marcando para a semana que vem, uma pescaria, não está afim de ir?
_Não...não curto isso, nem sei como pescar...
Ele riu, e com uma cara bem safada, falou:
_É só segurar na vara direitinho...
_Idiota....quem vai?
_Tem uma galera que falou que vai...mas ainda vão confirmar...vamos lá vai...numa chácara, represa...acho que dá para a gente fazer uma brincadeirinha lá...
_Ah tá....com um monte de gente lá?
_Ei...se liga...a gente dá um jeitinho...vamos lá...
_Tá...não vou confirmar, mas vou pensar, depois te falo...
No dia seguinte, Poti me aguardava com uma samba canção, sorridente, me levou para o quarto, e começou a me despir, peça por peça.
Peladinho, deitado de costas na cama, recebo seu corpo nú sobre o meu. Sua boca toca minhas orelhas, meu pescoço, meus ombros. Ganho um selinho, e sua boca morde de leve meu queixo. Suas mãos que acariciavam meus mamilos, agora dão lugar à sua boca ávida. Língua nos biquinhos enrijecidos, algumas mordiscadas, e eu estava entregue, com o corpo todo arrepiado.
Sou virado de bruços, e o banho de lingua recomeça. Em seguida, meu cuzinho todo lambuzado de saliva, não oferece resistência à sua rola, que o penetra.
_Ahhhhh....
Nosso gemidos saíram simultâneos.
Enquanto mete lentamente, suas carícias continuam, suas mãos e sua boca continuam tocando suavemente meu corpo, que estremece sem parar.
Foram gostosos minutos de penetração, até que o gozo vem...agarradinho, gemendo baixinho, ele vai depositando tudinho dentro de mim. Um beijinho na nuca, e ele sai de cima de mim, se deita ao meu lado, e fica acariciando minhas coxas.
_Oxi...o quê que foi? Perguntei.
_Nada porquê?
_Sei lá...você tá estranho...nunca fez assim...
_Ah...é que eu fiquei feliz sabendo que vai ser efetivado...a gente vai continuar se vendo....
Me virei de lado, e ele se encaixou atrás de mim.
Mais alguns minutos de carícias, e o pau dele volta a me cutucar. Minha perna é levantada, e se aproveitando do meu cuzinho melecado, ele volta a me penetrar.
Poti realmente estava estranho, ele me fodeu com muito carinho novamente, e demorou bastante para gozar.
Demos um tempo, tomamos uma cerveja, comemos uma porçãozinha, e voltamos para a cama.
Poti se deita de costas, eu me viro sobre ele, e passo a sugar seus mamilos. Vou descendo, passando pelo seu umbigo, até chegar na sua rola, aí, uma atenção especial...mamei gostoso.
Quando o pau ficou bem duro, ele falou:
_Fica de quatro!
_Não vai me dar o seu leitinho?
_Não...só consigo mais essa...quero foder seu cuzinho, para você lembrar de mim o fim de semana todo.
Fiquei de quatro, e levei rola, muita rola, contando com algumas paradinhas, foram 40 minutos sem tirar o pau de dentro, até o gozo final. Exaustos, caímos na cama.
_E aí...vamos lá pescar na semana que vem?
_Ainda não sei Poti...acho que vai ter muita gente...
_Se tiver muita gente, é melhor, eu dou um jeito de ficar no mesmo quarto que você...já imaginou...a gente dormindo juntinho?
Depois da foda gostosa, fiquei até sem jeito de dizer não.
_Tá bom Poti...eu vou, mas não sei nada de pescaria....
_Kkk...pô...na vara você já sabe pegar.....
_Vai seu bobo...mas como vai ser?
_Então...a gente vai na sexta, à noite; no sábado a gente pesca bem cedinho, à tarde, churrasco; e no domingo, mais churrasco, a gente volta no meio da tarde...
_Mas na sexta que vem não é a cervejada do pessoal?
_Então...a gente vai sair de lá...é perto, é uma hora daqui...
_Tudo bem...
Durante a semana, nem criei expectativa quanto à pescaria, ainda mais que fiquei sabendo que eles iriam pegar um barco, para pescar no meio da represa...até hoje, eu não sei nadar...
Está última semana de dezembro foi complicada, Carlos pegou as horas excedentes que ele tinha, e emendou em folgas, ele só voltaria dia 03/01.
No dia da cervejada, chegava no bar, quando Poti me viu.
_Vem cá...coloca a bolsa no meu carro. Disse.
Voltamos para o bar, e ele já encheu um copo de cerveja. Conversamos um pouco, e depois fui falar com o pessoal que jogava sinuca.
Nisso, apareceu o Furacão. Fazia um tempinho que a gente não conversava, as últimas vezes que nos vimos, apenas nos cumprimentamos.
_Soube que você vai na pescaria. Chegou dizendo.
_Vou...você também vai?
_Quando soube que você ia, resolvi ir também... Acabei rindo.
_É sério...quem sabe te vejo tomando banho de novo? Completou.
_Mas você é muito bobo...
_Kkkk...já imagino você de sunguinha na piscina...
_Ah vai seu besta...tô levando um calção...
Ele riu, encheu meu copo, e saiu...mas por várias vezes vi seus olhos virados para mim. Fingi que não percebi, mas comecei a imaginar que essa pescaria poderia ser boa...
O pessoal foi saindo, e poucos foram ficando.
_Caramba Miguel, tinha uma galera dizendo que iria, seria como uma confraternização...hoje estão dando para trás. Me disse Poti.
_É normal...último fim de semana do ano, deve ser problema de família. Falei.
No final, restaram eu, Poti, Zé Furacão, Ademir e Juarez no bar.
_Bom gente vamos embora...vamos esperar o Gegê, e vamos. Disse Poti.
_O Gegê também vai? Perguntei.
_Pô Miguel....a chácara é do primo dele....tá saindo na faixa...
No carro do Poti, eu e o Ademir, no outro, Juarez e Furacão. Aguardamos a saída do Gege, que iria no carro dele, e seguimos.
Já na chácara, a bebedeira recomeça, Furacão abre algumas cervejas, enquanto Ademir e Juares preparam lanches e Gegê prepara uma jarra de caipirinha.
O lugar era grande, vários quartos, cada um ia ficar com um.
Bebemos bastante, rimos bastante, e num dado momento, no frisson na cozinha, senti um toque na minha bunda, achei que o Furacão tivesse passado a mão em mim, mas não falei nada, agi como se nada tivesse acontecido. Acho que Poti também percebeu, e passou a ficar mais perto de mim.
O pessoal passou a arrumar os molinetes na vara de pescar, e eu fui arrumar minhas coisas no quarto.
Estava lá, arrumado as roupas, e Poti chegou.
_Vamos dar uma rapidinha?
_Tá doido? Tá todo mundo na cozinha. Falei.
_Eles estão ocupados...vamos...rapidinho
Ele disse isso, e já colocou a rola para fora da calça.
A bebida nos deixa muito vulnerável, quando vi sua rola dura, não pensei mais nas consequências, segurei, e passei a alisar. Não demorei, e passei a mamar.
_Vai...baixa a bermuda...deixa eu meter. Pediu.
Eu, trouxa, obedeci, me debrucei na cama, e empinei a bundinha.
A rola entrou arregaçando. E Poti meteu como se não tivesse amanhã.
_Ahh...ahhh...ahhh...é rapidinho...ahhh..ahhh amanhã a gente faz de novo...ahhh...ahhh. Dizia.
Empolgado, Poti mete sem tréguas, e quando ele literalmente começa a gozar, somos surpreendidos.
_Poti...o pessoal quer saber.....se....você... tá afim....de jogar dominó.....caralho....que isso???
Era o Juares.
Apesar do susto o pau do Poti não parou de jorrar sua porra, enquanto eu, sem saber o que fazer, todo envergonhado, puxo o travesseiro, e cubro a cabeça.
Depois de um breve silêncio, ouço um:
_Caralho a Poti....e você nem fala nada para a gente...
Depois da gozada, a rola do Poti amoleceu, ele tirou do meu cú, e se afastou. Envergonhado, não tive coragem de descobrir a cabeça, fiquei confuso, não sabia o que fazer.
Ainda sem saber o que fazer, sinto duas mãos me segurando na cintura, e pelo que já conhecia, não eram as mãos do Poti. Uma outra rola entra no meu cú.
O travesseiro que cobria minha cabeça é retirado, Poti puxou.
_Vem cá....lambe....
Ele me oferece sua rola melada de porra para chupar.
Mesmo envergonhado, obedeci.
_Caralho Poti..."tava" guardando só para você? Porra de cuzinho gostoso. Disse Juares, metendo forte, e sem parar.
Juares metia e batia na minha bunda, batia forte. E o quê era inevitável aconteceu. Se uma pessoa vem trazer um recado e não volta, os outros vem saber o que aconteceu....e não demorou para os outros estarem à porta do meu quarto. A cena: Juares fodendo meu cú, e o Poti minha boca.
Diante da cena, uma rola passa a bater na minha cara e outra na minha bunda. A do Zé Furacão, eu seguro com a mão. Tinha perdido a vergonha, e logo, minhas roupas foram arrancadas.
Alterno a mamada na rola do Poti e do Furacão. Enquanto Juares goza no meu cú.
Quando Ademir mete no meu rabo, Gegê, batendo punheta, goza no meu rosto, e minhas costas.
Tinha bebido bastante, não lembro direito a ordem, só sei que fui fodido de tudo quanto é jeito, mas lembro bem da hora que o Zé Furacão meteu, a rola dele era a mais grossa, e mais comprida, batia no meu estômago. Gemi um bocado na rola dele.
Imaginem cinco adultos se divertindo com você, virei depósito de porra.
Estava tonto pela bebida, gemia alto e mesmo atordoado por tanta rola, ainda me lembro do Poti dizendo:
_Amanhã vamos levantar cinco horas galera....dá um tempo....
Poti achava que estavam me judiando, mas eu estava disposto a saciar a todos. O problema era o Furacão, ele me machucava metendo, era grande e grosso, e cada vez que ele metia, era um sofrimento.
Depois de gozar três vezes, Poti foi dormir, e logo em seguida, Juares também.
Depois de quase me afogar na sua porra, Gegê foi dormir; Furacão gozou na minha cara, e também falou que ia.
Só faltava o Ademir, que meteu bastante, até gozar, e então, foi dormir.
Meu cú ardia de tanto levar rola, meu corpo todo lambuzado de porra, pedia um banho.
Estatelado na cama, penso no banho, quando a porta do quarto é aberta, era o Zé Furacão.
_Não tô conseguindo dormir. Disse, ao entrar.
_Já é bem mais de uma hora da manhã...vamos levantar cinco horas....
_Eu sei....mas de pau duro não tô conseguindo dormir...
Furacão estava com tesão, e eu estava com o cú ardendo, mas não pedi arrego, disse "vem", e ele veio....
Mesmo com o cú todo lambuzado de porra , ele meteu a língua.
_Ahhh....ahhhhh...ai Zéééé. Soltei gemido.
Ganhei um belo trato no cú, e na sequência, rola, muita rola.
Ele me arrastava pela cama, e metia rola no meu rabo.
_Ai Zé...ai...ai...vai mais devagar. Gemia.
Mas ele não me ouvia, e continuava metendo forte. Eu gemia e gritava alto, não sei como os outros não acordaram.
Ele tirava o pau todo melado do meu cú, dava para eu chupar, depois, enfiava de novo.
De repente, ele diminuiu a frequência das estocadas, e passou a beijar meu rosto, dizendo que eu era uma putinha gostosa.
_Já gozou hoje? Me perguntou.
_Perdi a conta, foram várias gozadinhas...
_Mas agora você vai gozar de verdade...quer ver?
Zé Furacão pegou meu pinto, e começou a me masturbar. Meu pinto ficou durinho.
_Tá gostando né safadinha? Falava enquanto metia bem devagarinho.
E estava muito gostoso mesmo.
_Ahhhh Zéééé....tá muito bom...vou gozar... ahhh...vou gozar.
_Então goza....goza com o meu pau todo enfiado...goza...minha putinha...
Ele enterrou tudo, e acelerou a punheta. Sua boca sai do meu rosto e toca minha boca, sua língua entra, à procura da minha.
Meu gemido saiu abafado pelo seu beijo. Gozei gostoso.
_O Poti falou que você vai ser efetivado. Disse.
_É...tudo indica que sim...
_Eu moro sozinho, numa casa, com várias outras no quintal...você podia me fazer uma visitinha....
_Tá...mas vai, goza...meu cú tá ardendo...
_Fala que vai...fala...vai fala....
_Eu vou Zé...mas goza...goza...tá doendo...
Tive a impressão que depois que gozei, meu cú perdeu a lubrificação, o entra e sai, estava assando meu cuzinho.
Zé ainda ficou arrombando meu cuzinho por alguns minutos, até que anunciou o gozo.
_Ahhhhh... caralho vou gozar...que pena... queria ficar mais....ahhhhhhhh.....
Eu estava exausto. Zé Furacão fica me fazendo cafuné, enquanto seu pau ainda pulsa dentro de mim.
Com certeza, estava perto da 3h, e é só até onde me lembro, peguei no sono, apaguei....
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Comentários (1)
Ânimo: Delicia, só gozei sem me fica assim uma vez, infelizmente só sabe fuder gostosos os mais velhos, nunca mais tive esse prazer, até hoje bato pulheta me deliciando com essa lembrança
Responder↴ • uid:1dzxurhg28eu