As tardes que eu e meu primo passamos nas mãos dos meninos 3
Meu corpo fica todo trêmulo que não resistindo acabo pegando no seu pau...
Quase uma semana sem notícias do meu primo, fico inquieto em casa. Meu medo era ele espalhar fofoca como havia prometido naquela quinta (o que não rolou devido aos meus tios que o levaram pra casa). Pensei em procurar os meninos, mas cada um andava muito ocupado. Heitor havia ido passar um tempo com a vó, Murilo viajou pra chácara de algum parente e Elias saiu com os pais. O único disponível era Gael, mas entre os quatro ele era quem me comia com mais frequência. O pau sempre arrojado só de me ver. Foi só no domingo que algo inesperado aconteceu. Os meninos estavam fora do meu interrese e Gael eu só evitava por ele já ter me comido mais vezes que os outros como expliquei. Sem muito o que fazer optei sair um pouco pra rua. O ar fresco me atingiu. Alguns meninos empinavam pipa, polícia e ladrão, esconde-esconde e por ai vai. Era só farra que não me despertava tanta atenção. Mas ai notei que Nando estava por ali no meio. Era o garoto mais gente boa, sempre me tratava de igual pra igual como se eu fosse um dos seus melhores amigos além de parecer que regulavamos de idade (ele tinha feito 17). Assim que me aproximei seu sorriso se acendeu. Ele era moreno pipocado de sardas, pernas torneadas, mas ainda mantendo aquela áurea de adolescente de 6° serie bobão. Fiquei só ouvindo o papo, coisas sem nexo mesmo, até me incluírem. Peguei a conversa por cima, mas nas entrelinhas entendia o que queriam.
_Marcos: Tem eu, tu (Nando) e o Rafa. Nós três mais a casa livre é só pegar mais dois já que esse daí fecha o time certinho...
_Nando: Bom, se esse aqui for, ele fica comigo...
Suas mãos passam envolta da minha cintura e eu fico sem reação com as bochechas coradas.
_Nando: Tá afim, Davizinho? Os mlk aqui tão querendo curtir a piscina na minha casa. A farra vai ser boa, quer ser meu parceiro de time? Depois eu explico...
Eu nem conseguia me mover. Chegar nesse nível de entrosamento com Nando era algo disputado entre a molecada do meu bairro. Todo mundo adorava ele e o seu jeito carismático de conquistar confiança. Eufórico apenas concordo com um balançar de cabeça. Marcos e Rafael dão um assovio juntando uns garotos. Assim que escolhem partimos pra casa do Nando. Durante o caminho, fiquei batendo papo com os meninos que os amigos de Nando escolheram. Leo, por exemplo, era o mais tagarela além de tbm ser o mais exibido por ter dois álbuns de figurinhas quase completos sendo um da copa e um do anime mais recente que andava em alta. Eu curtia demais o bixinho falando só que sentia uma baita inveja por meus pais não comprarem nada daquilo pra mim. Já o outro menino, Vinicius, não se abria muito. O máximo de maneiro que esbanjou foi uma coleção de cartinhas que ganhou do primo. Notei que ele ficou meio corado ao falar do presente, mas não dei ênfase por chegarmos na casa do Nando. Ao passarmos do portão, mais uma coisa fugia da minha realidade como o quintal e a piscina filtrando. Ela era bem grande de não sei quantos litros do tipo redonda. Os meninos já foram tirando as blusas e abaixando os calções menos Nando que acabou se achegando em mim enquanto todos pulavam pra dentro da piscina.
_Nando: Tem medo de água?
Não respondi, pois estava com muita vergonha de tirar o short.
_Eu: Não exatamente isso. É que não tô de sunga por baixo e minha mãe vai me matar se eu voltar com esse calção ensopado de água...
_Nando: Saquei. Meu irmão tem a idade relativamente próxima a sua. O bobo não tá em casa então...
_Eu: Ah, não é bem...não parece uma boa ideia...
_Nando: Imagina! Não tem problema. Vem, me acompanha...
Entro na casa com Nando. Subindo as escadas ele manda eu passar na frente seguido de um tapinha no meu bumbum. No quarto do seu irmão, Nando puxa a gaveta e lança uma sunga azul meio neon pra cima de mim.
_Nando: Final do corredor...
Me debando pro banheiro. Ao experimentar até que não fica tão apertada. Me desloco pra fora e encontro uma porta escancarada (que deduzo ser o quarto de Nando). Sem cerimônia encontro o danado espichado na cama folhando uma revista porno. No instante em que me vê seu sorriso se acende de novo. Seu olhar examina meu corpinho de cima abaixo enquanto aperta o próprio pau. Confesso que fiquei excitado só de vê-lo mexer naquele pinto por dentro do calção. Eu não queria parecer fácil então me fiz de desentendido e perguntei o que era que ele tava lendo.
_Nando: Não é leitura, carinha...vai dizer que nunca bateu punheta?
Faço silêncio. Com uma cara de incrédulo, Nando começa a explicar sem saber que eu sei tudo de uma forma mais que precisa. Testo ele mais um pouco até que canso e armo minha propria ratoeira.
_Eu: Já fiz isso com meus amigos! Tem uma coisa que fizemos também muito melhor, na verdade...
_Nando: Eu sei. Um deles já veio me contar e eu tô surpreso que tu nesse tamanho já é viadinho. Encosta a porta que vou te dar o que tu quer...
Não conseguia acreditar no que ele havia contado, mas também não tive tempo de processar já que ao retornar pra cama Nando resvala o calção exibindo um pau enorme direcionado pra cima. Meu corpo fica todo trêmulo que não resistindo acabo pegando no seu pau. Fica um nó na boca do meu estômago que no impulso, deixo suas mãos me tocarem sem relutância. Eu não via motivos pra evitar já que aquela altura meu cuzinho tava piscando com o seu dedo emperrado na portinha. O negócio é que eu delirava de prazer, mas tinha receio de me soltar. Só fui romper a timidez quando Nando se ajeitou atrás de mim inclinando minha bundinha. Achei que seria a mesma coisa de sempre que fazia com os meninos até sua língua deslizar entre o meu reguinho.
No percurso daquelas linguadas começo a gemer feito um putinho no cio. Estava nas nuvens, mas torcia logo pro danado me comer. Acho que se eu não desse sinal, ia continuar tendo o rabo devorado por aquela língua.
_Nando: Mas tá com fogo hein, carinha? Nem adianta desconversar que é por pressa...
Mesmo sob protesto Nando vai preparando meu cuzinho na base de um óleo corporal que era tudo o que tinha a disposição para aliviar a dorzinha que eu iria sentir. Ele vai me distraindo como pode no intuito de relaxar o meu cuzinho que permanece apertadinho. Na ânsia de meter pra dentro, Nando faz uma pressão enterrando a cabeça da rola numa estocada brusca e eu deslizo pra frente só que ainda enlaçado por suas mãos na minha cintura. Nando teima mais um pouco dessa vez mais paciente. Quando enfim a rola passa, travo o cuzinho mastigando a cabeça do seu pau. Dou um gritinho abafado entre os lençóis, mas curtindo a sensação gostosa de aguentar aquele pinto pulsando dentro de mim. Até tento o afastar só que pense num moleque franzino debaixo daquele dotado com mais de 1,79m pipocado de sardas metendo vara no meu cuzinho. Minhas opções eram limitadas (pra não dizer inexistentes). Compreendendo que eu estava travado, Nando tira o pau e soca novamente numa frequência alucinante. Saquei que seria sem pena então facilitei abrindo mais as perninhas. Meu cu ardia que só além de chorar meio contido. Nando aproveita da situação para tirar sarro me chamando de viadinho e que Elias tinha razão quando disse que era fácil me comer. Ali entrei em choque.
_Eu: Foii...Elias??
_Nando: Ahhh...que me contou que vc gosta de pau? Que ele e mais outros tiraram teu cabaço? Foi sim o Elias que trouxe a novidade...uhhhhh...e confesso que tu realmente tem um cuzinho delicioso...toma...toma...
Atônito com o que ouço, nem pilho quando Nando acelera os movimentos prensando as bolas contra a minha bunda no vai e vem. O prazer me desliga e eu deixo escapar um gemidinho enquanto imploro entre uns gritinhos pra ele gozar logo, pois estava ardendo. Dar um sinal assim parecia ter intensificado o tesão que nutria por mim já que em poucos segundos, seu pau começou a pular dentro do meu buraquinho. Foi tanta leitada que minhas pernas amoleceram, e eu cai na cama, trazendo sobre mim, seu corpo saciado.
_Nando: Pqp, moleque...nem com a minha mina eu perco tanto fôlego...tem que passar essa receita pra ela rsrsrs
Fico encabulado com o comentário de Nando que mesmo com dificuldade para levantar, caço minhas roupas no banheiro e dou tchau de forma abrupta ao passar pelo seu quarto. Ele até me acompanha frente o portão com um sorrisinho desenhado nos lábios. Dá piscina ouço uma algazarra entre os meninos com os amigos do Nando então nem notam minha falta. Mais tarde já de banho tomado em casa, fico deitadinho na cama torcendo pra dorzinha no meu cu passar. Minha mente andava um turbilhão que eu só pensava no pau de Nando vazando porra no meu buraquinho. Eu tinha gostado. Queria que ele me comesse mais dez vezes. O negócio é que eu não pensava em outra coisa a não ser no contor daquela linda rola bicuda me penetrando. Nisso meu pau foi subindo. Bati uma bela punheta só imaginando o danado me traçando de novo. Gozei uns três jatos. Fiquei tão mole que peguei no sono. Quando acordei meus pais já tinham feito o jantar, mas eu não estava com fome. Meu primo iria voltar na quarta. E a rotina com ele iria iniciar de novo. Mas dessa vez eu ia aprontar...
AVISO: Galera, infelizmente tive muito atraso com essa terceira parte do conto, peço desculpas e agradeço pra quem estiver lendo e votando continuar! A parte 4 vai sair em breve (sexta ou terça mas não é certo o dia, por isso recomendo sempre conferir). Obrigado quem tá gostando. Vou trazer uma nova série tbm
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Comentários (2)
🆃🅴🅻🅴/anahellokitty: Delícia de conto!
Responder↴ • uid:1db7syr37tt3luiz: Esse foi o melhor conto dessa serie acho que vc deve continuar dando a nando e mais alguns colegas dele so da prezer da o cuzinho quando o parceiro é dominante e o viadinho mais fraco
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic