Humilhação Total.

Oi. Preste atenção no que fiz com o carinha que me fez perder o emprego. O ódio que senti por ele foi tanto, que eu só conseguia pensar em humilha-lo.

Ele era metido pra caralho. Se sentia o cara. E quando a mulher dele ia lá, ele se sentia mais ainda. Faça pra perceber que ele parecia que ia explodir. Ela era mesmo muito bonita. Magrinha, mas com tudo no lugar. Bonita e gostosinha. Trabalhávamos em uma loja de calçados em Nova Iguaçu e ele sempre ponteirava, normalmente dando baianada em geral. Também ficava tirando nota direto, quando a loja dezembrava. Eu e ele quando fizemos na mão uma vez, no estoque, quando fui reclamar a minha venda. O sem vergonha estava no balcão fechando a porra da venda que eu tinha feito. Mais um pouco e eu teria que acionar a gerência. Mas ele era o queridinho do patrão. E no dia que o patrão estava na loja, o FDP iniciou uma discussão comigo no corredor do estoque, dizendo que eu tinha roubado a cliente dele. O patrão apareceu e nem me escutou direto. Rua pra mim. Movido por um ódio que nunca passava, ainda recebendo o seguro desemprego, procurei saber onde ele morava e descobri. Decidi me mudar para a quitinete que estava pra alugar, bem do lado da casa dele, na mesma vencida lá no Bairro da Luz. Não podia desperdiçar essa oportunidade.

Quando ele me viu fazendo a mudança, eu o encarei com cara de surpresa, como se não soubesse que ele morava ali. Ele acenou com a cabeça sem entender nada, enquanto se despedia da mulher com um beijinho. Ela me reconheceu e deu um sorriso de educação Mal sabia eles do que eu tinha em mente. Nesse mesmo dia, já montando os móveis, eu fui na casa dele e chamei ela pelo nome. Ela olhou pela janela e eu fingi estar super cansado. Perguntei se eles teriam uma escada pra me emprestar. Ela relutou um pouco, mas foi até a varandinha. Estava na dúvida se emprestava ou não. Então eu disse que se fosse dar algum problema, que era pra deixar pra lá. Mas ela, mesmo um pouco indecisa, acabou indo abrir o portãozinho. E então me conduziu pelo corredor da casa até a área de serviço, onde estava a escada. No caminho eu puxei assunto, mas ela nem deu atenção direito. Eu peguei a escada e disse que levaria de volta depois. Então ela disse pra entregar por volta das nove, quando o Pedro já tivesse chegado do trabalho. Quando ela disse isso, ali no corredor, eu percebi que não seria nada fácil ganhar ela na diplomacia. Como o não era possível sermos vistos, eu pensei que a minha única chance seria ir para o tudo ou nada. E se tinha uma coisa que eu sempre fui bom, era ganhar uma mulher na pegada. Sei onde levar as mãos. Sei como fazer. E sei que a maioria não resiste. A não ser que esteja satisfeita, no caso de ter transado recente. Mas se tiver na falta. Mulher nenhuma resiste. Então, no primeiro vacilo dela, agarrei e não dei chance de defesa. Ela queria gritar, mas eu estava justamente torcendo pra que abrisse a boca. Eu já estava com a minha em seus lábios. E minhas mãos bem treinadas, já estavam exatamente nos pontos certos, minando as defesas dela. A coitada ainda lutou por quase um minuto, mas eu já estava deixando ela a flor da pele. E quando eu virei ela contra a parede, já com minha piroca entre suas pernas e minhas mãos, uma no pescoço e a outra nos seis, com os braços apertando seu corpo contra o meu, deu pra sentir que ela já não estava tão sob seu domínio. E quando a boca dela aceitou a minha, que minha língua a invadiu, eu já tinha tudo sob controle. Fui levando ela de volta para a área de serviço e só puxei o shortinho e a calcinha por lado, já mandando piroca pra dentro dela, de costas, com ela escorada no tanque. Como fodi gostoso. Tinha que fazer direito. Tinha que ganhar ela. Fiz ela gozar de se tremer toda. Mas, não podia deixar cair a ficha. Por isso não deixei ir tudo. Só aquele pouquinho, fazendo ela querer mais. Então eu tirei. E quando ela se virou pra mim, suspendi a perna dela e meti de novo, dessa vez com ela me olhando com aquela carinha que a gente adora ver. Fiz chegar perto, muito perto, mas parei e tirei mais uma vez. Virei ela de novo. Já estava louca. Arrisquei meter no cu. Se gostasse ia aceitar, já que estava completamente dominada pelo tesão. Só que trancou e ela mesma levou minha piroca para dentro da xoxota. Aí eu sapequei na estocada com vontade. Mas sem deixar ela ir. Comecei a falar putaria no ouvido dela. Coisas como que buceta quente e doce, que queria tudo pra mim, se ela me dava tudo pra mim, se queria leitinho... Ela não respondia, mas estava alucinada de tesão. Até que eu tive que me segurar pra não gozar. E quando ela sentiu isso, ela mesma começou a rebolar e dizer me dá, me dá, já no ponto de ir. Então eu perguntei se queria leitinho e ela só disse me dá logo, vai. Então eu soquei bem forte e larguei leite pra dentro dela assim que senti que ela também ia. Que foda gostosa do caralho aquela.
Depois disso, passei a comer direto a esposa do Pedro. Direto. Perdeu cinco quilos comigo. E eu adorava saber que estava ficando no osso por causa da minha piroca. Uma vez nos encontramos os três na padaria. Sem querer. Ele fez cara de nojo pra mim. Mas eu retribui com sorriso de educação. Olhei pra ela, chamando nos olhos, para de tarde dar aquela sapecada. E foi nesse dia que depois de ter torturado ela na chupação daquela xoxota gostosa, eu comecei a atiçar a vontade de me dar aquela bundinha pra mim. Ela era moça por trás. Mas depois que eu comecei a beijar, passar a língua e até chupar aquele cuzinho, quando percebi que ela estava no ponto, botei de quatro no sofá e montei por trás, ajeitando pra dentro só no talento. Levei uma hora pra fazer atravessar o esfíncter e chegar na alma. Depois ainda levei alguns minutos só na leveza, até o cu tomar gosto. Meia hora depois eu estava enlouquecendo a Vanessa na vara. Fiz ela gozar só tomando no cu, enquanto a gente se beijava. Depois dela gozar, eu também fui. Caralho! Gozei muito gostoso no cuzinho dela, ainda com a gente se beijando.
E assim, por quase dois meses, fiz ela de gato e sapato na piroca. Emagreci quase sete quilos. E ela... O rosto chegava a estar chupado. E então, decidi ir para a última etapa da minha vingança.

Aos poucos eu fui dizendo que aquilo não estava certo, que eu estava apaixonado e que queria ela só pra mim, que queria fazer uns três filhotes nela... Fui fazendo madurar a ideia. E isso se deu por uns dois meses. Até que num dia ela aceitou vir morar comigo. Eu ouvi a discussão, quando ela disse que queria separar e que estava gostando de um cara. E ele deu uma de macho e começou a gritar com ela. A vencida toda ouviu a discussão. Então eu fui lá e me coloquei entre os dois. Disse pra ele falar direito com ela, senão ia encher ele de porrada. Ele não entendeu nada. Mas quando eu disse "Vanessa, pega suas coisas e vai lá pra casa", ele ficou com cara de quem ia ter um ataque do coração, sem entender nada. E quando a Vanessa ficou na dúvida, que eu disse "Vai, Vanessa! Isso acaba aqui. Você merece mais do que isso", o Pedro deu uma de ataque dos nervos porra cima de mim, mas dei logo um murrão na cara e outro na boca do estômago. Botei pra dobrar. A Vanessa que se colocou entre nós, dizendo pra eu parar de bater nele. Então eu peguei ela pelo braço e fui trazendo ela aqui pra casa. E enquanto ela estava no sofá sem saber o que fazer, eu disse pra ela ficar tranquila que eu faria ela a mulher mais feliz do mundo. Pra não haver mais problema naquela noite, eu disse pra ela ir tomar um banho. Usou um short meu nessa noite e uma camisa do Botafogo largona. Chorou a noite toda. Já o Pedro, depois de gritar horrores e me chamar e também a ela de tudo que é nome, saiu e só foi voltar pra casa lá pelas duas. Nem foi trabalhar no dia seguinte. Acordou a gente por volta das dez, jogando as roupas da Vanessa na minha porta. Então eu abri a porta, com ela desesperada, me implorando pra não fazer nenhuma besteira, e disse pra ele o que já estava prontinho pra ser dito há mais de quatro meses: "Perdeu, cara! Agora tá comigo. E se você fazer alguma besteira, vai se ver comigo". Um dos vizinhos, marombadão, parecia saber de tudo. E até pensei que fosse comprar o barulho dele. Mas do jeito que me olhou, percebi que estava era gostando de assistir de camarote.

Se passou uma semana. E as roupas da Vanessa, além de seus pertences, já estavam aqui. E eu estava pronto pra finalizar com chave de ouro a minha vingança. Dei um trato na Vanessa bonito de madrugada. Era pra enlouquecer ela. Queria fazer ela não se aguentar e acabar gemendo. E socando gostoso no cu dela, a ponto de fazer ela ir, consegui arrancar aqueles gemidos e até uns gritinhos. E quando ela foi, meu amigo... Eu sabia que o FDP do Pedro estava escutando a nossa foda. A venda inteira estava. Fiz questão de deixar rolar. E quando eu gozei, disse "toma, toma, daquele jeito, pra ser ouvido mesmo. Ela estava com vergonha. Mas o tesão falava mais alto. E depois disso, até enjoar dela, toda vez que metia, fazia questão de fazer muito barulho. E teve uma manhã que eu estava indo na padaria e ele estava indo pro trabalho. Olhei pra ele com aquele sorriso debochado. E a cara dele, desviando os olhos e virando a cabeça pra baixo, era exatamente o que eu queria ver.

Quando enjoei de meter nela, comecei a simular briguinhas, discussões e coisas do tipo, até o dia que ela resolveu ir dormir na casa da irmã. A gente voltava e brigava, voltava e brigava. Isso por uns cinco meses. Até que um dia tivemos aquele conversa. Ela já vinha se encontrando secretamente com o Pedro. E então eles voltaram. Mas... Quando ela manda mensagem pra mim, já sei que quer piroca de verdade. E só arrebento na piroca, sem qualquer envolvimento. É só mesmo pra ajudar o coitadinho do Pedro, que ela mesmo disse ser borracha fraca.

E assim com a minha uma unidade.