Segredos do Lar - Intimidades Proibidas
Ana bebeu tudo, saboreando o gosto salgado e intenso. Quando finalmente se levantou, ela sorriu, limpando os lábios com o dorso da mão.
Manu estava em seu quarto, ainda refletindo sobre a manhã e a visão do pai excitado. De repente, uma batida suave na porta a tirou de seus devaneios. Era sua mãe, Ana, uma mulher de 42 anos, com cabelos castanhos curtos e olhos verdes que refletiam uma mistura de gentileza e determinação. Seu rosto mostrava sinais de uma noite intensa, e havia um brilho peculiar em seus olhos.
"Manu, posso entrar?" Ana perguntou, sua voz suave mas firme.
"Claro, mãe," Manu respondeu, sentindo uma pontada de curiosidade e expectativa.
Ana entrou no quarto, fechando a porta atrás de si. Ela se sentou na beira da cama, olhando para Manu com uma expressão que misturava vergonha e excitação. "Manu, eu... eu queria pedir desculpas pelos barulhos dessa manhã. Eu sei que você ouviu, e eu sinto muito."
Manu sentiu um rubor subir por seu rosto, mas manteve a calma. "Tudo bem, mãe. Não precisa se desculpar."
Ana respirou fundo, como se estivesse reunindo coragem. "É que... Ricardo me pegou de um jeito que nunca tinha pegado antes. Foi intenso, quase selvagem. Eu sempre senti muito tesão pela manhã, mas ele nunca gostou muito de transar de manhã. Mas hoje... ele estava possuído de desejo."
Manu sentiu uma onda de excitação ao ouvir as palavras da mãe. Ela imaginou Ricardo, seu pai, com aquele olhar intenso e desejoso, e sentiu-se ainda mais atraída por ele. "Como assim, mãe? Fiquei curiosa."
Ana sorriu, um sorriso que era uma mistura de satisfação e mistério. "Ele me acordou com beijos e carícias, e... bem, foi diferente. Ele me colocou de quatro e me pegou assim. Foi intenso, quase selvagem. E... ele me penetrou por trás, de um jeito que nunca tinha feito antes. Foi incrível, mas também um pouco assustador."
Manu sentiu uma mistura de excitação e ciúme. A ideia de que seu pai a desejava tanto assim a deixava excitada e ansiosa para explorar mais. "Uau, mãe. Isso é... intenso."
Ana se aproximou de Manu, colocando a mão em seu ombro. "Manu, você sabe que pode falar comigo sobre qualquer coisa, certo? Sobre sexo, sobre seus sentimentos, sobre tudo."
Manu assentiu, sentindo-se segura e compreendida. "Eu sei, mãe. Obrigada."
Ana sorriu, mas havia uma curiosidade em seus olhos. "Manu, você tem namorado? E... você ainda é virgem?"
Manu hesitou por um momento, mas decidiu ser honesta. "Já tive uns casinhos na escola, mas nunca transei. Ainda sou virgem."
Ana se surpreendeu, seus olhos se arregalando. "Sério? Uau, você é diferente de mim. Sempre fui muito 'fogosa'. Perdi a virgindade cedo e, na sua idade, já tinha transado muito! Será que não te trocaram no hospital?" Ela riu, brincando. "Pois eu e seu pai somos muito tarados por sexo!"
Manu sorriu meio sem graça, mas em sua mente, ela entendeu por que despertou interesse pelo sexo tão cedo. Sua mãe, sem saber, havia plantado uma semente de curiosidade e desejo que crescia dentro dela. "Talvez, mãe. Talvez."
Ana se levantou, dando um beijo na testa de Manu. "De nada, minha querida. E... se precisar de alguma coisa, estou aqui."
Ana saiu do quarto, deixando Manu sozinha com seus pensamentos e desejos intensificados. A conversa com a mãe a deixou ainda mais curiosa e excitada, e ela não conseguia parar de pensar em Ricardo e no que ele poderia querer dela.
Após a mãe sair, Manu se deitou na cama, puxando o edredom para se cobrir. Ela estava vestindo um pijaminha de algodão, sem calcinha nem sutiã por baixo. O tecido macio contra sua pele nua era uma sensação reconfortante, mas também uma lembrança constante do que estava por vir.
Ao colocar a mão entre as pernas, Manu sentiu-se completamente molhada. Seus dedos deslizaram facilmente, explorando sua excitação. Ela fechou os olhos, imaginando a cena que a mãe havia descrito. Visualizou-se no lugar da mãe, de quatro, enquanto Ricardo a penetrava com intensidade e paixão.
As palavras da mãe ecoavam em sua mente: "Ele me pegou de um jeito que nunca tinha pegado antes. Foi intenso, quase selvagem." Manu gemeu baixinho, sentindo seu desejo crescer. Seus dedos se moviam mais rápido, mas ela sabia que não seria o suficiente. Precisava de mais.
Com a mente turva de desejo, Manu alcançou o criado-mudo e pegou sua escova. A escova, fria e dura, era exatamente o que ela precisava. Com cuidado, ela a posicionou na entrada de sua vagina, sentindo a ponta deslizar facilmente devido à sua excitação.
"Ele me penetrou por trás, de um jeito que nunca tinha feito antes," a voz da mãe ecoava em sua mente, trazendo mais desejo. Manu empurrou a escova para dentro, sentindo-se completamente preenchida. O prazer era intenso, mas ela queria mais. Queria sentir o que a mãe sentiu, queria ser possuída da mesma maneira.
Enquanto se penetrava com a escova, Manu se questionava se o pai teria desejo por fazer anal com ela. A ideia a excitava ainda mais. Com um movimento decidido, ela tirou a escova de sua vagina e a posicionou na entrada do ânus. Os fluidos vaginais a lubrificaram, e a escova deslizou suavemente, preenchendo-a de uma maneira nova e intensa.
Manu se arqueou, gemendo alto, sentindo o prazer inundá-la. Era a primeira vez que se estimulava dessa maneira, e a sensação era avassaladora. Ela se imaginava no lugar da mãe, sendo penetrada por Ricardo, sentindo-se completamente sua.
Aquilo tudo era muito louco para Manu. O desejo de sentir o pai a possuindo, o prazer que ela estava sentindo com o cabo da escova totalmente enterrado em seu ânus, tudo isso a deixava em um estado de êxtase e confusão. Manu se questionava se isso tudo tinha a ver com o que a mãe dizia sobre ela e o pai serem tarados por sexo. O fato de lembrar que aquilo era incesto, pecado, mexia com sua cabeça de uma forma que seu corpo respondia com um intenso orgasmo.
Seus movimentos se tornaram mais intensos, a escova entrando e saindo, enquanto ela se perdia nas imagens mentais de seu pai. O prazer cresceu até que, finalmente, Manu atingiu o clímax, tremendo e ofegante, completamente satisfeita, mas ainda desejando mais.
Quando finalmente se acalmou, Manu tirou a escova devagar, sentindo-se completamente consumida pelo desejo e pela imaginação. Ela sabia que estava caminhando por um terreno perigoso, mas não conseguia evitar. O desejo por Ricardo crescia a cada dia, e ela estava determinada a explorar essa nova faceta de si mesma, mesmo que isso significasse desafiar os limites do aceitável.
Ricardo estava deitado na cama, seu olhar fixo no iPad, completamente absorvido pelo livro que estava lendo. A luz suave do dispositivo iluminava seu rosto, destacando as linhas de expressão que contavam histórias de uma vida de dedicação e responsabilidade. De repente, a cama afundou ao seu lado, e ele sentiu o toque suave de Ana, que se deitou ao seu lado, começando a beijá-lo carinhosamente no pescoço.
"O que aconteceu hoje de manhã, Ricardo?" Ana perguntou, sua voz suave e curiosa.
Ricardo continuou com o olhar fixo no iPad, respondendo casualmente. "Nada demais, só senti vontade de fazer amor."
Ana sorriu, um brilho malicioso em seus olhos. "Aquilo não foi meramente 'fazer amor', foi sexo selvagem."
Ricardo finalmente desviou o olhar do iPad, virando-se para Ana. "Sério? Foi assim tão intenso?"
Ana assentiu, seus olhos brilhando de excitação. "Foi. E até a Manu deve ter ouvido. Eu até pedi desculpas para ela pelo barulho que fizemos."
Ricardo se mostrou surpreso. "Você falou sobre isso com ela?"
Ana confirmou com a cabeça. "Sim, eu precisava pedir desculpas, estava envergonhada. Ela disse que tudo bem, que não tinha problema."
Ricardo ficou em silêncio por um momento, processando a informação. "E o que mais ela disse?"
Ana se virou para Ricardo, um sorriso misterioso nos lábios. "Amor, você não sabe o que eu descobri."
Ricardo se mostrou preocupado. "O que?"
Ana se aproximou mais, sua voz baixando a um tom conspiratório. "Conversei com Manu, e ela disse que ainda é virgem!"
Ricardo sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo, mas tentou se controlar, não querendo que Ana notasse. "Sério? Ela ainda é virgem?"
Ana riu, um som suave e melodioso. "Nem parece ser nossa filha, né? Falei para ela que ela deveria ter sido trocada no hospital, pois na idade dela, eu já tinha dado era muito!"
A conversa estava deixando Ricardo cada vez mais excitado. Ele tentava manter a calma, mas seu corpo respondia de maneira incontrolável. A ideia de Manu, sua filha, sendo virgem e inocente, misturada com a intensidade do sexo matinal, o deixava em um estado de desejo reprimido.
"Ana, você acha que ela está pronta para...?" Ricardo começou, mas parou, incerto sobre como terminar a frase.
Ana olhou para ele, um brilho de compreensão em seus olhos. "Para o que, Ricardo? Para explorar? Para descobrir o mundo?"
Ricardo assentiu, sentindo-se vulnerável e exposto. "Sim, algo assim."
Ana continuou, sua voz cheia de nostalgia. "Desde muito nova, sempre tive interesse por sexo. Já era experiente na idade de Manu. Fiquei muito surpresa, pois imaginava que, pelos pais que tem, Manu já fosse mulher. Mas cabe a ela encontrar a melhor pessoa e o momento ideal para descobrir o sexo."
Enquanto falava, Ana colocou a mão sobre o pênis de Ricardo, sentindo-o duro e pulsante. "Hum, já está animadinho?" ela perguntou, um sorriso safado nos lábios.
Ricardo gemeu baixinho, sentindo o toque de Ana. "Eu me excito quando imagino você, tão nova, se descobrindo para o sexo."
Ana riu, um som que era uma mistura de malícia e prazer. "É mesmo, seu safadinho?"
Com isso, Ana se abaixou, começando um sexo oral em Ricardo. Ele fechou os olhos, imaginando Manu enquanto Ana o levava ao clímax. O prazer era intenso, e Ricardo se entregou completamente, gozando na boca de Ana.
Ana bebeu tudo, saboreando o gosto salgado e intenso. Quando finalmente se levantou, ela sorriu, limpando os lábios com o dorso da mão. "Nossa... mesmo depois do sexo que fizemos hoje de manhã, você gozou muito, encheu a minha boca. Pareceu até os meninos da minha adolescência!"
Ricardo sorriu, ainda ofegante. "Desculpa, amor. É que você me deixa assim."
Ana se deitou ao lado dele, aninhando-se em seu peito. "Não precisa se desculpar. Eu adoro te deixar assim."
Eles ficaram em silêncio, cada um perdido em seus próprios pensamentos e desejos.
Espero que tenham gostado!
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Comentários (4)
carvalho 97: Delicia de conto
Responder↴ • uid:3ij0q52xv9aCris Sapeca: Nossa! Que delicia de conto! confesso que fiquei muito excitada e ansiosa pela continuação!
Responder↴ • uid:1eq9cnbh130vCarioca Safado: Estou vendo que daqui pra frente vai ser muito mais que libertador, ansioso pra continuação
Responder↴ • uid:1dx5ewbaa3s0Almalivre: Nossa, você escreve muito bem, me deixou molhada só pelos detalhes e ja querendo saber o desfecho. Tenho essa vontade de sentir uma coisa parecida, só que com meu filho, que tem um corpo maravilhoso. Mas nunca tive coragem, são só fantasias de uma mãe, bjs
Responder↴ • uid:6stvzeothk