Depilei meu pai - parte 2

Finalmente realizei meu desejo com meu pai.

Estou no quarto mexendo no celular, quando de repente meu pai vai pro banheiro que é logo ao lado. Ele fecha a porta, e se passam uns 5 minutos até ele me chamar.

- Lucas, vem aqui no banheiro.

Fico sem entender pra quê, mas vou assim mesmo.

- Oi, pai

Chego na porta do banheiro, e dou de cara com meu pai apenas com a toalha amarrada na cintura.

- Tô precisando de uma mãozinha aqui.
- Como assim, pai?
- Tem algumas partes do meu corpo que não consigo ver e preciso aparar meus pelos sem errar. Então já que a Nicole (madrasta) não tá aqui pra me ajudar, você me ajuda.
- Mas pai, isso é errado eu depilar o senhor.
- Errado por que? Somos pai e filho, não tem nada de errado aqui.

Pensei em jogar uma desculpa que não iria ajudar, mas também queria aproveitar o momento, então inventei uma desculpa pra ficar.

- Ok. Eu também preciso aprender depilar algumas partes do meu corpo que depilo errado. Em troca você me ensina, pode ser?
- Lucas, você já tem 19 anos e erra na hora de depilar?
- Sim, pai. As vezes depilo mais um lado do que o outro e deixo assim mesmo.
- Tá bom. Então vou te ensinar como fazer uma geral. Mas primeiro, faça o que eu pedi.

Comecei a depilar por trás dos seus braços e depois tive que depilar por baixo do seu peito que era quase musculo. Eu estava duro desde o momento que pisei naquele banheiro.
Meu pai tem 1,78 de altura, eu tenho quase a mesma altura que ele, mas precisei me abaixa pra depilar sua barriga. Ele soltou a toalha e pendeu na frente pra mim ter um acesso melhor abaixo do umbigo. Eu estava cara a cara do seu pau que estava meia bomba, mas ainda coberto pela toalha. Pensei em vários motivos dele está assim, mas poderia ser pelo toque de uma pessoa no seu corpo, e esse alguém é seu filho.

Continuo depilando, até que ele solta a toalha e seu pau tá muito ereto no meu rosto. Tento disfarçar, mas aquele cheiro que me fez lembrar de suas cuecas, me deixou inibriado.

- Foi mal, filho. É que eu senti o seu toque no meu corpo, e não posso sentir uma mão em mim que já fico duro.
- Eu entendo, pai. Não se preocupe, já estou terminando.
- Mas e aí, o que você achou do meu cacete?

COMO ASSIM ELE ME FEZ ESSA PERGUNTA?

- Achei normal como todos os outros.
- Você já deve tá acostumado. Aproveita mesmo enquanto ta solteiro. Eu também era assim na sua idade.
- Assim como?
- Saía metendo em todos que queriam. Era mulher, homem. Se tinha buraco, meu pau tava dentro.
- Olha o linguajar, Fernando.

Brinquei com ele.

- Só estamos eu e você, então tá tranquilo.
- Verdade.
- Já pegou algum coroa, filho?
- Sim, e eu prefiro homens maduros, do que os da minha idade.
- E gostou?
- Gostei, eles tem mais experiência.

Sem querer esbarrei no pau dele.

- Desculpa, pai, essa tora é muito grande e impossivel esbarrar.
- Quer tocar pra sentir se é tudo isso mesmo?
- Você é meu pai.

NA VERDADE QUERIA ASSIM

- Relaxa, é só pra ter uma noção. Seu corpo logo logo para de crescer, então você tem uma chance de sentir o meu.

Não quis desperdiçar aquela chance. Decidi fingir a curiosidade e peguei naquele pau. Era grande e muito pesado, tem na base uns 19cm.
Aquele cheiro forte no meu rosto, senti o meu pau babar pela cueca.

- Que pesado.
- Pelo que eu sei, eu sou o mais avantajado entre meus irmãos.
- Quem te contou?
- Ah, as mulheres que a gente pegava no começo da fase adulta.
- Então a coisa é boa.
- Não sei, nunca experimentei.

Continuei com mão no pau do meu pai. Fiz um levei vai e vem.

- Sua mão é leve e macia. Me lembrei dessas mulheres qu pegava.
- Não vai confundir as coisas, pai.

PODE CONFUDIR SIM

- Quer experimentar, filho. Só um pouco pra sentir o gosto.
- Mas somos pai e filho.
- Fala a verdade, eu sei que você gostou do meu caralho. Aproveita a oporturnidade que estamos sozinhos.

Ele falou o que eu queria ouvir. Tinha que aproveitar mesmo. Então logo coloquei a cabeça daquele pau na minha boca, dei uma sugada. Que delicia.

- Gostou do gosto meu pau?
- Gostei, tem um gosto diferente do...
- Eu já descobri que você anda cheirando minhas cuecas. Pode mamar agora sem preocupação, minha piroca é toda sua.

PUTA MERDA

Mamei aquele pau como se fosse o último que iria mamar na vida, mas também senti o gosto dele com mais calma. Tinha um gosto muito bom.

- Então minhas cuecas e meias eram cheirosas?
- Sim, pai. Mas agora que estou no local de onde saía o cheiro é mil vezes melhor.
- Então deixa eu pegar a toalha pra limpar os pelos, assim você mama melhor.

Não queria deixar aquele pau sair da minha boca, mas era melhor.

- Pronto. Agora pode chupar seu pai de novo. Mama minha piroca, filho.
- Que delicia, pai. Finalmente tô realizando meu sonho de meses.
- Então todo dia agora você vai poder mamar seu pai. Estou cheio de leite e preciso tirar do meu saco.
- Eu quero tomar ele todo, não deixar uma gota escapar.
- Chupa, filho.

Me levantei e fui direto beijar sua boca. Ele me impressou meu corpo contra seu e agarrou minha nunca. Até o beijo desse homem me deixava louco.

- Já que a Nicole não me satisfaz na hora que eu quero, eu tenho meu filho viadinho quando eu quiser.
- Pode me chamar, estarei sempre disposto pra você, pai.
- Então vamos pra cama, lá é melhor.

Ele pegou minha mão e fomos pra cama.

- Meu pau ta babando muito pra sentir essa boca gostosa.
- E eu quero sentir o gosto dessa baba.
- É todo seu, safado.

Abocanhei de novo aquela piroca gostosa. A baba era ainda mais deliciosa. Ele gemia e forçava minha boca enterrando seu mastro na minha garganta.

- Olha o desperdicio que eu tava fazendo. Você estava aqui o tempo todo e eu não aproveitei.
- Então agora vamos aproveitar muito mais.
- Tá gostando de mamar?
- Tô muito. Essa pica que me gerou é maravilhosa.
- Então agora cheira meu pé que eu sei que você gosta.

O próximo capitulo será o ultimo dessa série. Então deixe sua opinião nos comentários.