Andei Nua Durante o São João e Conheci um senhor Bem Pirocudo
Me chamo Maisa, tenho 18 anos, 1.60 cm de altura, pele parda, meus seios e bumbum são médios e redondinhos.
Por volta de junho de 2023 iria ter várias festinhas pequenas de São João antes da data oficial, a noite eu ia ver o ensaio de quadrilha de uma escola daqui e eu e minhas manas iamos assistir. A semana foi bem divertida só por conta do clima animado e a música, e mais uma vez eu estava com minhas amigas vendo os ensaios e em um dado momento eu tinha saído pra ir no banheiro, era na sexta feira dia 16, lá por conta de ser um box... (como sempre!) Acabei vislumbrando uma situação onde eu podia deixar divertida só pra mim, não tirei nada mas eu prestei melhor atenção na geografia da escola, no bairro e na forma como as pessoas trafegavam pelas ruas. Algumas ficavam vazias, alguns becos vazios, concentração de pessoas em pontos específicos que rodeavam alguma barraca, bar, apresentação ou dança e quem morava em segundo andar assistia de cima. Iria ter uma prévia no domingo e eu pensei em ousar um pouquinho, vesti um short legging cinza com linhas e uma camisa de manga comprida meio cinza com finas litras de cinza mais escuro na horizontal, pensei em ir sem sutiã e acabei não usando mesmo, senti uma pontada de vontade de um plug mas nem tinha, por fim eu fui.
Os olhares vieram bem rápido, eu estava no ápice da minha beleza naquele momento e estava de legging, essa camisa é tamanho M então cobre a parte de cima da minha bunda deixando a polpa, toda ela é bem redondinha, desde a polpa que sobre pros lados e termina em cima.
Com meu short legging deixa ela mais suculenta ainda.
Mas de qualquer forma, foi de boas.
Já era por volta das 23:00 e o ensaio já tinha acabado só estávamos zanzando por aí. Eu fiquei com vontade de ir embora e uma das minhas amigas (chamada Ana) veio comigo, no meio da conversa ela me perguntou se eu iria ver a quadrilha mesmo no sábado.
Eu relutei em dizer já que não sabia se iria mesmo ou não e deixei em aberto, chegamos na principal e nos despedimos e fui pra casa pensativa, poderia repetir o mesmo de hoje, camisa, calcinha e a legging. Eu gosto de usar camisa social, poderia ir sem sutiã, tenho uma calça mais larga e poderia ir sem calcinha também, tinha várias combinações pra experimentar e testei todas logo que cheguei em casa.
Fiquei pensando no assunto e os lugares por onde poderia passear, tanto com multidão quanto em rua deserta. Rua deserta...... deserta.... esse detalhe me incomodava, por morar em um beco já tentei dar uma espiada nuazinha algumas vezes.
Quando estava só em casa, altas horas da noite eu não me aguentava e ia até o portão, olhava, estava tudo silencioso, quieto. Abria o portão, e dava uma espiada pra fora, relutante saía devagarzinha e dava uns passos olhando pra duas direções, o medo tomava conta de mim como uma capa de gelo que me cobria por completo, não passava 5 segundos e eu voltei pra casa. Era.... não sei. Era algo.
Já estive sem sutiã algumas vezes mas totalmente pelada na rua não.
E essa ideia estava me deixando beeeeeeeeeeeeeem interessada
A essa altura eu já tinha lido vários contos, mangás sobre isso e vídeos também.
Nisso no dia 21 (na quarta), eu estava ansiosa, nem tinha decidido o que fazer e tava super nervosa.
Eu podia pegar um ônibus pra ir e voltar, mais por preguiça que outra coisa já que eu podia ir andando, era uns 50 minutos andando até a apresentação da quadrilha, Indo devagar passava de uma hora, eu evitei muita interação naquele sábado ao longo do dia.
Decidi levar uma bolsa pequena comigo pra guardar a roupa caso eu tirasse mesmo, escolhi usar um short e camisa simples e uma chinela comunzinha. Cheguei lá e fiquei um tempo por lá, seria loucura demais ser vista ou pior, que alguém me reconhecesse, já que muita gente que conhecia poderia estar por lá. Eu levei junto um moletom bem largo que eu tenho, seria só sacar e vestir. No meio tempo eu estava decidindo e sim, os becos seriam locais mais seguros pra eu fazer isso, tinha muita moto passando de um lado pro outro, eu saí no meio do povo e me afastei da multidão até o som e barulho ficar um pouco distante.
Virei na esquerda em uma rua e peguei um beco que descia
Chegando no finalzinho do beco tem uma rua na horizontal totalmente deserta, vazia. A sensação do risco foi extasiante.
Eu olhei meu celular e já tinha passado das 19:50 quase 20:00 horas, os becos (que eu conheço bem) tinham pouca iluminação de poste de luz, havia mais luz vindo de janelas de quem morava lá e eu pensei que estariam fechadas.
Eu sou parda, estaria relativamente escuro, em alguns cantos era totalmente escuro e tinha como me cobrir e ninguém andando por lá.
Se eu fosse pega seria VERGONHOSO PRA CARALHO EU MORRERIA DE VERGONHA PRA SEMPRE
Mas a vontade de fazer aquilo não me deixava de jeito nenhum, o medo e o risco em ser vista estavam me deixando com tesão.
Entrei no beco.
Esse, em questão, não tinha iluminação nenhuma a não ser as janelas das casas e umas lâmpadas que os vizinhos deixaram de propósito pra iluminar o caminho. Tem um canto com aquelas caçamba de lixo, aquelas grandes sabe? Eu fui pra trás e pensei na chance de tirar a camisa de vez, era muito arriscado, não teria desculpa nenhuma pra dar e só poderia ignorar caso alguém falasse comigo e seguir andando de cabeça baixa.
Pensei pensei pensei e não resisti, tirei a camisa pus na bolsa e guardei. Estava completamente escuro uma parte e eu andando pelada com o vento frio batendo no meu corpo. Não podia evitar de me sentir exposta, aquela sensação de vergonha por estar daquele jeito, no máximo a escuridão me salvaria a distância mas chegando perto de mim dava pra notar que eu não estava usando nada. Olhando pra frente percebi um obstáculo, tinha uma cadeira daquelas de plástico na frente de uma casa, a porta tava fechada mas se tinha alguém ali podia surgir do nada e me pegar pelada ali puta que pariu eu tava fudida. Poderiam pensar que eu era puta ou talvez tivesse sido abusada e largada ali. Eu pensei em pegar o moletom e vestir de novo mas nisso entrou a porra de uma moto no beco.
"Pqp" eu pensei. Não tinha muito o que fazer e fiquei paradinha no escuro perto de uma cerca, o cara tava fazendo a curva pra entrar e eu só tinha duas opções ficar parada ou ir pro canto daquela casa pro cara da moto não me ver. Ele tava com o farol da moto acessa então no escuro me veria de todo jeito.
Eu não tive muito tempo de pensar no que fazer caso alguém saísse da casa mas era o único lugar pra passar despercebida. Eu corri o mais rápido que pude e tentei me esconder no cantinho da casa e ouvi o som da moto passando perto de mim, vi a luz do farol iluminando o beco e voltando ao breu, eu tentei olhar se a barra tava limpa e fui saindo de fininho.
Olhei e ele já tinha ido embora, nisso suspirei fundo quando ouvi
"Moça desculpa você tá precisando de alguma ajuda?"
Eu morri. Era a voz de um homem, parecia um senhor de idade pela rouquidão da voz. Fiquei paralisada ao ouvir a voz de outro ser humano falando claramente comigo. Essa surpresa repentina me gelou a espinha e devagarzinho eu estava baixando a cabeça olhando pra baixo sem reação.
Em um intervalo curto ele perguntou de novo:
"Moça tudo bem?"
O que caralho eu ia fazer, podia só fingir que não ouvi e ir andando já que ainda tinha bastante espaço escuro, me vestir e correr pra casa. Aquela brincadeira parecia ter dado tudo errado, eu me senti uma completa idiota naquela situação.
Eu não tinha me virado mas podia sentir os olhos do homem me olhando de cima a baixo. Sentia minha bunda descoberta e tinha certeza absoluta que ele estava me comendo com os olhos, pareceu uma eternidade até eu fazer alguma coisa.
Eu pensei que aquela aventura já tinha dado o que tinha que dar e era o suficiente, mas não pude evitar de pensar que era uma oportunidade também. Parecia um velho pela voz e o que faltava afinal de contas? Um chute no saco e ele caia né? Era um velho de todo jeito.
Minha mente tava a milhão e logo depois que ele disse "Moça tudo bem?" Eu me virei devagar segurando a alça da mochila já pensando em disfarçar, "olhei meio perdida" e respondi:
"Oi?"
"Tu tá bem? Te aconteceu alguma coisa menina?"
Eu fiquei de boca entre aberta pensando numa resposta rápida.
Era um senhor grisalho de uns 50~60 anos, negro e careca usando aquelas camisa polo e bermuda daquelas de tecido fino, ele era mais alto do que eu e meio fortinho. Ele parecia ter bebido, só percebi depois que me virei, dava pra sentir um cheirinho de álcool.
Nunca tinha visto aquele senhor antes e duvido que ele me conhecesse, os olhos dele pousaram no meu rosto tentando entender por que uma pardinha do nada estava pelada na frente da casa dele a noite.
Ele olhou dos meus olhos pros meus peitos e olhou pra minha ppk. Não sei o que me deu mas ver esse olhar de admiração pelo meu corpo foi foda.
"Não, não aconteceu nada não, eu tô bem"
"Tem certeza?, tu não foi abusada não né?, assaltada, tem certeza que tá tudo bem?"
"Não, eu não fui abusada não (dei uma risada de nervosa eu tava morrendo de vergonha), é que....."
"E a sua roupa você perdeu foi?"
"Não eu tô com a minha roupa na bolsa, é que eu..."
Não queria admitir mas a situação estava me deixando com tesão e passei a querer provocar ele mais.
"Eu gosto andar sem roupa e pensei que não teria ninguém no beco a essa hora por causa do são João kk, mas o senhor me pegou kk"
Ele ficou sem entender e meio desconfiado até.
Eu comecei a gesticular mexendo no cabelo e me virando pros lados e deixando a mão cair na minha coxa do tipo "puxa me pegaram"
"Como aqui é escuro e tava praticamente vazio eu pensei que não seria problema, ninguém iria saber mesmo, é foda"
"Então tu gosta de andar sem roupa? Êee porra"
"É, não era pro senhor acabar vendo desse jeito"
Ele começou a rir e virou de costas se ajeitando na cadeira dele, eu tive um tempinho pra respirar um pouco. Aquele clima perfeito pra eu me exibir pra alguém me subiu o sangue, eu olhei pra dentro da porta da casa dele, não tinha som de lá, nem TV, música ou gente.
Ele sentou de frente pra mim e falou de novo
"Kkk tu veio andando pelada desde o beco é?"
"É, fui atrás daquela caçamba de lixo e pensei que tava tudo bem"
"Kkkkkk porra"
Ele não tirava os olhos de mim, olhava pros meus peitos e pra minha buceta, eu tava raspadinha no dia.
"Então, (eu disse, virando de lado pra ele olhando pro beco) o senhor tá só aqui, bebendo?
"É, já é fim de semana, negócio é beber um pouco acha não"
"Tá certo"
Eu tava pensando no que fazer olhando pros lados mas percebi de canto de olho que o senhor não parava de me olhar. Senti meu peito durinho e não tinha muito o que fazer.
Ele quebrou o silêncio perguntando se eu fazia sempre isso.
"Hm?"
"Isso aí, de andar pelada pelo beco dos outros"
"Ah não, eu só faço isso em casa, mas fui na onda da minha cabeça doida hoje e kk"
"Kkk ata, tu tem que tomar cuidado com isso aí, se fosse outro que te pegasse nesse beco poderia abusar de ti ou ligar pra polícia se for outro morador daqui."
"É eu sei"
Teve um breve silêncio quando ele continuou perguntando.
"Tu mora nesse beco aqui é?"
"Não, fica no caminho só"
"Amm, Tu tem quantos menina?" (Ele perguntou olhando no meu rosto e pousando no meu corpo de novo)
"19." (Menti) e o senhor?"
"57."
"Ah sim"
A cada reposta que eu dava eu virava o olhar pros lados e evitava contato visual, trocando o peso de um pé pro outro inquieta o tempo todo.
"Aaaa, a minha ex mulher gostava de fazer essa putaria aí as vezes, ela tomava banho a gente só tinha uma toalha de banho cada e ela enrolava no cabelo" ficava zanzando dobrando roupa enxuta"
Eu pensei "táaaaaaa velho, eu acredito nesse seu papo" só que eu percebi esse verde que ele jogou e eu quis puxar mais papo, pelo jeito dele ele não iria fazer nada nem tentar me forçar, só se eu desse muito mole acho que ele iria investir mais.
"Eu faço isso também as vezes"
"Pois é"
"E ela tá aí com o senhor?"
"Não, era minha ex mulher, tô com ela mais não"
"a sim, e o senhor tá com outro então?"
"Nah porra de mulher só meu deu despesa, tô solteiro mermo. De vez em quando arranjo uma gata que eu trago pra cá e dou um trato nela."
Eu dei uma risada baixa da história dele, claramente ele tava jogando verde pra ver se eu dava pra ele.
Já tava manjando a rola dele na bermuda e já tinha um voluminho ali. Começou a reinar um silêncio constrangedor e eu pensei em continuar o papo jogando verde pra ele agora também.
"E o senhor tá sozinho?"
"Tô, tô só eu, meus filho é tudo crescido já, tudo tem casa própria, mulher, marido.
"E o senhor tem filha?"
"Duas, tu parece com elas, moreninha baixinha"
Pensei em falar "legal", mas já tava enrolando demais, E acabei investindo da forma mais abrupta possível (nunca tinha flertado com ninguém)
"Duvido"
"Sério poh, são moreninhas que nem tu, baixinha assim cabelo enroladinho."
"Não, duvido que sejam parecidas comigo de corpo"
Ele ficou meio sem reação e dado uns segundos eu virei de costas mostrando minha bunda pra ele.
"a bundinha delas não é assim" dei uma balançadinha e por conta do frio senti cada centímetro dela balançando para aquele desconhecido.
Eu olhei na cara dele e ele tinha aquele brilho nos olhos, igual criança quando vê brinquedo novo.
Dei uma rebolada leve vendo os olhos dele acompanhando da esquerda pra direita.
"É, a sua é mais redonda"
"Gostou do meu rabinho?"
"Gostei"
Eu tava com tanta vontade de transar naquela hora que só soltava dizer que queria dar pra ele.
"Vai pode pegar"
Ele não pensou duas vezes e veio com as duas mãos pegando cada nádega.
"É bem macia oh"
A mão dele era áspera.
As mãos dele agarrando minha bunda me deixou toda manhosa que eu dei uma empinada no reflexo e soltei um suspiro que nem sabia que tava segurando. Ele ficou mexendo e apertando e minha buceta tava implorando pra alguma coisa dura entrar nela.
Ele abriu minha bunda e no reflexo eu pisquei o cuzinho pra ele.
"Gostou?"
"Gostei"
Eu ri e ele se empolgou e deu um tapa na minha bunda, me estremeci toda e me ajeitei em pé, não tinha mais espaço pra inventar conversa depois disso e eu me virei e sem controle nenhum eu me agachei e deixei ele pegar no meu peito.
Fiquei de olho ele puxando e apertando o bico do meu peito e encarei a cara dele, ele estava vidrado no meu corpo e reparei o pau dele duro debaixo da bermuda.
"Hum, kkk" peguei no pau dele por cima da bermuda e dei uma apertada.
"Quer entrar lá pra dentro?"
"Não precisa"
Eu me levantei, virei de costas e sentei na perna dele, olhei pra trás e ri toda sem vergonha. Comecei a sentar na perna dele e o meu tesão só crescia. Ele não tinha tirado a bermuda mas dava pra sentir o cacete dele nem duro, não sabia dizer mas pelo volume era grande. No mínimo era bem grossinho.
"Bora entrar logo, tem cama lá dentro poh"
Eu levantei e me fiz de difícil. A vontade de transar era grande mas não com ele.
"Eu só queria andar pelada mesmo, não tô afim de dar hoje"
"Já tamo aqui mermo tem problema não"
"Hmm, não sei, ainda sou virgem, meu cabacinho não tá acostumado."
"Tem problema não, te mostrar"
Ele puxou o pau dele pra fora, era como um picolé de morango com casquinha de chocolate por cima, e alguém tinha mordido a parte de cima deixando o morango rosinha exposto.
"Gostou?"
Já tinha visto e até batido pra alguém antes mas o dele era maior. Ele puxou a bermuda pra baixo e deu pra ver tudinho.
Que cobra maravilhosa. Bem grossa e dura, não tinha certeza mas parecia que passava do umbigo, uma picona muito bonita, a cabecinha era tão rosinha que minha boca encheu d'água, fiquei com vontade de ajoelhar e cair de boca naquele pau ali mesmo. Nem tinha pegado e senti minha mão ficando quente.
"Pega"
Eu olhei na cara dele e me aproximei, devagarinho levei minha mão até a cabecinha.
Me agachei e segurei, que obra de arte. Tava dura como pedra e dava pra sentir os espasmos na minha mão e naquele frio aquele pau esquentou minha mão e meu corpo inteiro. Eu tava hipnotizada naquela jiromba e não sabia mais no que pensar, eu fiquei maravilhada e sentia meu coração batendo forte no peito, eu acho que ele tava meio suado por que senti um cheirinho que não sei descrever, mas senti a sensação de sal na minha língua, minha boca tava cheia d'água e minha vontade de abocanhar era grande.
As bolas então, estavam largadas caídas na cadeira de plástico, tão pretinhas quanto o mastro na minha mão. Tinha uns fios de pelo nas bolas dele, eu apertei um pouco ajeitando minha mão naquele pau suculento e engoli saliva.
Queria muito colocar na boca e sentir o sentir o cheirinho, mas me limitei a só segurar e de leve dei uma subida e descida, tinha bastante pele, então dava pra ver a pele cobrindo a cabeça e descobrindo depois. Quando a pele cobria totalmente, as bolas começavam a subir junto, ver aquilo "se mexendo" sozinho era engraçado e fascinante ao mesmo, eu estava hipnotizada. Tinha perdido totalmente a sensação de medo e perigo e estava só deslumbrada e excitada segurando aquela maravilha da humanidade. Se ele falou algo eu não ouvi, mas tava tudo silencioso só o som ao longe de seja lá o que fosse. Eu desci a mão do pau e segurei as bolas dele. Eram meio leve, meio pesadinhas, puxei o excesso de pele e por algum motivo eu amei fazer aquilo. Parecia um brinquedo e eu só tava testando o que ele fazia, estavam quentinhas e era reconfortante segurar na mão e apertar de levinho, sentir os poucos pelinhos também não era ruim, tentava brincar de enrolar, tipo quando a gente brinca com o nosso cabelo e enrola no dedo. Tava saindo um líquido transparente do pau dele, parecia babinha. Eu tava hipnotizada quando ele quebrou o silêncio do nada pedindo para que eu chupasse.
"Hm, não quero não" falei me levantando.
"Por que não?"
"não quero dar pra você."
"Você tava quase chupando ele que eu percebi"
Dei uma risada e olhei e considerei me levantar e ir embora, mas acabei propondo bater pra ele o que ele acabou aceitando.
Me ajeitei e punhetei ele devagar, parecia um tronco, tinha um, não seu explicar, é como se o pau dele tivesse um gogó sabe ? Do meio pra baixo tinha um músculo saltado. Estava quente e minha boca salivando, massageava essa coisa maravilhosa e com a mão esquerda massageava as bolas também, eram meio leves/pesadinhas e imaginava o quanto ele gozaria. Não demorou muito e senti uns espasmos e percebi que ele ia gozar, não parei e continuei batendo mais até ele acabar dando uma jorrada curta, eu cuidei pra não melar minha mão e usei os dedinhos pra mirar pro lado, e ele deu uma leve gemida. Eu já tinha ouvido aquela piada "Quando a mina continua chupando depois de eu gozar" e uma reação exagerada.
Eu dei uma de espertinha e continuei punhetando ele, ele ficou se contorcendo um pouco já que eu não tinha parado e tava acelerando mais a mão. Pensei em cuspir nele mas não queria melar a mão, não tinha onde lavar e não queria entrar na casa dele, ele queria que eu fizesse um boquete mas eu não tava com vontade. Mas só de sacanacagem dei um beijo na cabeça do rolão dele. Meu antebraço já tava cansado e fui parando devagar"
"Quer entrar lá dentro pra gente continuar"
Em nenhum momento passou na minha mente dar pra ele, o que eu acabei recusando.
Ele perguntou se não queria mesmo e eu disse que sim, já tinha me divertido brincando com aquele pauzão. Eu me levantei e disse que já tava na minha hora de ir.
Ele tentou me convencer a ficar mais mas eu só seguiu em frente dando tchau.
Mais a frente eu olhei pra minha mão ainda quente daquele pombão, a sensação ainda tava ali.
Fui seguindo o beco com uma sensação de Vitória por sei lá qual motivo. E tava rindo da situação. Até tava andando toda convencida parecia que o medo de ser pegar nua ali já não tinha tanta importância perto do que tava rolando a uns segundos atrás.
Não apareceu ninguém mas tinha barulho vindo janelas das casas e havia uma casa com portão de ferro cheio de entradas. Tinha de passar por ali de todo jeito e no segundo pro outro o receio virou confiança e fui andando normalmente como se estivesse desfilando, não ouvi vozes então passei andando, não ouvi ninguém se aproximando então só continuei.
Cheguei no fim do beco e já tinha me dado por satisfeita. Abri minha bolsa e vesti a roupa toda e pensei em ir pra casa, seria divertido voltar pra ver a dança mas eu já tinha visto os ensaios mesmo.
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Comentários (3)
Paulo: Que delicia de conto, gostava de ser esse sortudo
Responder↴ • uid:e8go5sqrdOtakuSafado: Amei o conto Adoro virgens: Killzyx
Responder↴ • uid:gqaue04qkTele/Sofiarskk: Oiii, amei esse conto uma delícia, sinto muito tesão por contos envolventes assim, amo novinhos e novinhas de todas as idades
Responder↴ • uid:1daiaxyxic