Levei Fátima para motel. Dá uma olhada nela abaixo

Eu estou ali, parado no calor escaldante de Recife, o sol batendo forte no asfalto enquanto o suor escorre pela minha testa. O cheiro do ar é uma mistura densa de maresia, asfalto quente e aquela umidade típica que gruda na pele. Mas, caralho, nada se compara ao cheiro que vem dela, Fátima, essa universitária de 19 anos que tá me deixando louco desde o primeiro dia que a vi. Ela tá ali na minha frente, segurando aqueles livros como se fosse uma santa, mas eu sei que por baixo daquela camisa vermelha manchada de suor e da calça jeans colada na bunda suada, tem uma putaria natural que me faz perder a cabeça. As fotos que tirei com a microcâmera enquanto ela não percebeu mostram tudo: as axilas encharcadas, as costas molhadas, e, porra, aquela bunda que transpira tanto que o tecido tá quase transparente. O cheiro dela é forte, atordoante, um misto de suor azedo e algo mais cru, mais animalesco, que me deixa com o pau duro só de pensar.
Hoje é sábado, 28 de junho, umas 12h, e acabamos de sair da faculdade. O plano era ir embora cada um pro seu canto, mas eu não aguentei mais. Consegui convencê-la a ir comigo pro motel. Ela hesitou, claro, com aquele jeitinho tímido de quem sabe que tá sendo desejada, mas não entende o quanto. No caminho, o carro tá abafado, o ar-condicionado falhando, e o cheiro dela enche o espaço. É uma porra de um perfume natural, suado, que mistura o sal do corpo com algo mais íntimo, mais sujo. Eu fico olhando pra ela de canto de olho, imaginando como vai ser quando a tiver na minha frente, sem roupa, só com aquele odor que me enlouquece.
Chegamos no motel, um lugar discreto com paredes grossas e uma cama que range só de olhar. Ela larga a bolsa no chão, o couro da alça ainda quente do sol, e diz, com um sorrisinho meio envergonhado:— Vou tomar um banho rapidinho, tá fedendo aqui.Eu paro ela na hora, segurando o braço dela com firmeza. O toque da pele dela tá escorregadio de suor, e eu sinto um arrepio subindo pela espinha.— Não, porra, fica assim. Eu gosto do teu cheiro, Fátima. Sempre gostei.Ela me encara, os olhos arregalados, como se eu tivesse dito uma sacanagem imperdoável.— Que nojo, cara! Tá louco? Eu tô suada pra caralho, não dá!Mas eu vejo um brilho diferente ali, uma curiosidade que ela tenta esconder. Insisto, chegando mais perto, o rosto quase encostando no pescoço dela.— Confessa, tu já pensou nisso, né? Alguém te querendo assim, natural, sem essa merda de banho pra mascarar quem tu é.Ela morde o lábio, hesita, e então solta um suspiro baixo.— Tá, eu... às vezes penso. Mas é estranho pra caralho.É o bastante pra mim. Puxo ela pra perto, e o cheiro dela me atinge em cheio. É forte, quase sufocante, mas caralho, é viciante. Começo devagar, passando a mão pela axila dela, sentindo a umidade quente contra os dedos. A camisa tá grudada na pele, e eu levanto o tecido, expondo aquela carne suada. O odor é ácido, com um toque de sal e algo mais escuro, mais profundo. Enfio o rosto ali, inspirando fundo, e o cheiro me dá um choque no cérebro. Lamber ela é instintivo — passo a língua devagar, de baixo pra cima, sentindo o gosto amargo e azedo que mistura suor e pele crua. Ela dá um gemido baixinho, surpresa, e tenta se afastar, mas eu seguro firme.— Fica quieta, porra, deixa eu curtir isso.Ela ri, nervosa, mas não resiste. O som da respiração dela fica mais pesado, e eu continuo, chupando e lambendo, sentindo cada gota de suor que escorre pela axila dela.
Desço mais, ajoelhando na frente dela. Tiro os tênis dela, que tão fedendo a chulé depois de horas no calor da faculdade. O cheiro é insuportável pra qualquer um, mas pra mim é um tesouro. Pego o pé dela, ainda quente e úmido dentro da meia, e tiro tudo. A sola tá suja, com uma camada de sujeira e suor seco, e entre os dedos tem um odor forte, quase podre, que me faz salivar. Passo a língua pela sola, sentindo a textura áspera e o gosto salgado misturado com algo mais ácido. Ela se contorce, rindo e gemendo ao mesmo tempo.— Caralho, isso é nojento! — ela diz, mas o tom tá carregado de excitação.— Nojento é bom, Fátima. Tu vai ver. — Respondo, enfiando a língua entre os dedos, lambendo cada pedacinho daquela pele suja. O cheiro me embriaga, e o som dos gemidos dela, misturado com o barulho molhado da minha língua, enche o quarto.
Mas o melhor ainda tá por vir. Levanto ela, virando-a de costas, e puxo a calça jeans devagar, sentindo o tecido grudar na bunda suada. O cheiro que sobe é uma porra de uma explosão — forte, podre, com um toque de algo animalesco que me deixa com o coração acelerado. A cueca dela tá encharcada de suor, e eu meto a cara ali, inspirando fundo. É azedo, amargo, com um fundo terroso que me faz perder o controle. Lambo a bunda dela, sentindo o sabor intenso na língua, e ela solta um grito abafado, agarrando os lençóis.— Porra, isso é loucura! — ela grita, mas empurra o quadril pra trás, me dando mais acesso.Eu enfio a cara mais fundo, chupando e lambendo, sentindo o calor e a umidade da pele dela. O gosto é forte, quase insuportável, mas é exatamente isso que me deixa duro como pedra. Ela tá tremendo, o corpo inteiro suado, e eu sei que ela tá gostando tanto quanto eu.
Aí vem o próximo nível. Peço pra ela ficar de quatro na cama, e ela obedece, hesitante mas excitada. A visão daquela bunda suada e brilhante me deixa louco. Tiro a roupa rapidinho, o pau já pulsando, e me posiciono atrás dela. O cheiro dela tá por toda parte, e eu guio meu pau pra entrada do cu dela. Ela geme alto quando eu começo a entrar, o som molhado da penetração misturado com o barulho da cama rangendo.— Caralho, vai devagar! — ela pede, a voz tremendo de prazer e dor.Vou entrando aos poucos, sentindo o calor apertado envolvendo meu pau. De repente, ela solta um peido alto, o som ecoando no quarto, e um cheiro podre invade o ar. Eu rio, excitado pra caralho, e continuo. Ela tá gemendo sem parar, o corpo se contorcendo, e aí acontece — um pedaço de merda escorre pelo meu pau enquanto eu meto. O cheiro é intenso, uma mistura de podre e sujo que deveria me nojear, mas só me faz ir mais fundo.— Porra, Fátima, tu é uma vadia perfeita! — digo, e ela responde com um gemido rouco.O som dos nossos corpos batendo, os gemidos dela misturados com peidos e o barulho molhado da merda, cria uma sinfonia suja que me leva ao limite. Ela grita meu nome, o corpo tremendo, e eu sinto ela gozando enquanto eu meto com força, o pau escorregando no meio daquela bagunça. Acabo gozando dentro, o prazer explodindo na minha cabeça, e caímos na cama, ofegantes, suados e fedendo a sexo e merda.
Ficamos ali, respirando pesado, o cheiro do quarto uma mistura insana de suor, sexo e algo mais primal. Ela me olha, ainda meio chocada, mas com um sorriso safado nos lábios.— Nunca imaginei que ia gostar disso, seu tarado do caralho.— E tu ainda vai gostar mais, Fátima. Isso foi só o começo. — respondo, passando a mão pela bunda dela, sentindo o calor e a umidade.
O dia segue com mais exploradas, eu lambendo cada canto suado do corpo dela, ela se entregando cada vez mais, os gemidos ecoando pelas paredes. O cheiro dela fica gravado na minha memória, e eu sei que isso é só o primeiro capítulo. Imagino o que vem pela frente — talvez uma próxima vez com ela me deixando cheirar e lamber depois de um dia inteiro no calor, ou quem sabe ela trazendo uma amiga pra dividir essa sacanagem toda. O pensamento me deixa ansioso, querendo mais, querendo saber o que vai rolar nas próximas aventuras.
Quase no fim, enquanto nos recuperamos, ela sussurra no meu ouvido:— Se tu contar isso pra alguém, eu te mato, hein?Rio e prometo guardar o segredo, mas no fundo sei que vou querer repetir tudo. E, caralho, se tu chegou até aqui, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, por favor! Eu me esforcei pra te levar nessa viagem suja e excitante, e teu apoio vai me motivar a escrever mais. Tem mais aventuras esperando no site www.selmaclub.com, onde as coisas ficam ainda mais loucas e imprevisíveis. Vai lá conferir e se joga nessa sacanagem toda!
VEJA MAIS EM
youtube: https://www.youtube.com/@voyeurbrasil875
TIKTOK: https://www.tiktok.com/@selmaclub.com
INSTAGRAM: https://www.instagram.com/selmarecife2025/