BDSM: Vendido por Sandra
Eu, Bruno, um cara de 34 anos fissurado por mulheres dominadoras, caí de joelhos por Dona Regina, uma coroa de 58 anos com um fogo que me incendiou. Em Salvador, entre os cheiros salgados do mar e o calor da Bahia, ela me guiou a um mundo de submissão intensa, com chicotadas e um plug anal que me fazia tremer. Minha vida virou servitude total, até que Regina decidiu me passar adiante para sua sobrinha, Larissa, tão cruel quanto ela. Gravando tudo com uma câmera escondida, eu registro cada aventura picante, imaginando o que o futuro me reserva, enquanto me entrego ao prazer e à dor. Quer saber mais? Acompanhe essa loucura!
Eu sabia que a paciência de Dona Regina comigo tava no talo, quase virando desprezo puro, enquanto o veneno dela tava no pico, me fazendo rastejar aos pés dela. Deitado na cama, com o cheiro forte do corpo dela, lambi sua boceta e o ânus suado, sentindo o calor úmido e o gosto salgado que me deixava louco. Dona Regina, 58 anos, ainda com um corpo que parava o Pelourinho, descarregava seu desdém em mim com uma vara de bambu que ardia na pele. Eu já tinha gozado nos lençóis, molhando tudo com meu tesão enquanto ela me xingava com palavras que cortavam como faca, minha língua explorando fundo o ânus dela, com um cheiro de especiarias que misturava prazer e humilhação. Meu pau, duro como pedra, pedia mais, mesmo com os vergões vermelhos que a vara deixava e os peidos dela que ecoavam, me fazendo estremecer de vergonha e desejo.
Regina me acolheu depois que implorei, ajoelhado, pra ser dominado por ela. Nos encontros secretos em um grupo de BDSM na Lapa, no Rio, ela checou meu passado com lupa, viu que eu era um cara solto, sem amarras, perfeito pra ser moldado. Eu, Bruno, passei a vida me acabando pensando em mulheres mandonas, mais velhas, com aquele ar de rainha. Regina era meu sonho virando realidade, com sua autoridade que me fazia tremer. Com o tempo, minha vida virou um altar pra ela: cada chicotada, cada ordem, me transformava num escravo obediente, com a alma despedaçada, mas o corpo vibrando de tesão.
Enquanto minha língua se afundava no calor apertado do ânus dela, sentindo o gosto terroso e o leve vento de um peido que ela soltava sem pudor, gozei de novo, sabendo que o chicote vinha logo depois. Ela mencionou, com um tom sádico, que eu ia conhecer a sobrinha dela, Larissa. Eu não imaginava que isso seria o fim da minha história com Regina, mas o jeito que ela gozou, com um gemido rouco, me fez sentir que algo maior tava por vir, algo além da humilhação com uma garota mais nova.
Larissa, com seus 29 anos, tinha a mesma vibe dominadora da tia, que desde cedo a ensinou a botar homens de joelhos. Desde os 18, ela castigava caras mais velhos com mãos firmes, Regina assistindo com um orgulho sádico enquanto eles gozavam no colo dela, rendidos. Com o tempo, os trocados que ganhavam de caras masoquistas viraram uma fortuna, traficando submissos numa rede secreta. Eu, Bruno, já tinha um preço marcado, pronto pra ser exibido num leilão em Morro de São Paulo, onde a humilhação pública era o ápice pra todos, não só pro comprador.
Larissa não morava mais na mansão chique de Regina, comprada com o dinheiro suado do domínio, mas aparecia quando o jogo esquentava. Sua boceta pulsava de tesão só de pensar no leilão, no prazer de humilhar um cara como eu na frente de outras. No apartamento dela, em Copacabana, ela atendeu o telefone pelada, se olhando no espelho, o corpo curvilíneo brilhando de suor. “Tô pronta, tia... Mal vejo a hora de mostrar pro Bruno que ele não serve mais pra gente...” Regina riu baixo, um som que gelava a espinha, enquanto pegava o chicote, sabendo que eu tava na sala ao lado, sem ouvir nada, mas sentindo o peso da espera.
“Vai ser perfeito amanhã... Ele vai pirar quando souber que não é mais meu, mas vai ser escravo pra sempre em outro canto.” Larissa se tocava, pernas abertas, imaginando o show do dia seguinte, o vibrador zunindo enquanto ela gozava pensando em me vender e caçar outro macho pra quebrar.
---
Meu pau tava esticado enquanto Regina me prendia com uma coleira de couro, o couro rangendo enquanto ela puxava. “Bunda pra cima, seu cachorro!” Minha rola pulsou, sabendo o que vinha: um plug anal, símbolo de posse. Ela enfiou o troço de aço, frio e grosso, com quase nada de lubrificante, fazendo meu cu arder de dor. Eu gemi, o cheiro metálico misturado com o perfume dela, enquanto o plug abria meu ânus, me deixando exposto. Ela riu, vendo meu desconforto, sabendo que eu sentia cada centímetro. “Isso é pra um dia especial, Bruno. Minha sobrinha vai adorar te ver assim.” Meu saco formigava, o plug largo me mantendo num medo gostoso, enquanto ela calçava botas de cano alto, o couro brilhando como o mar de Itacaré à noite. O batom vermelho nos lábios dela dizia que não era só um passeio na praia.
A porta se abriu, e Larissa apareceu, com um sorriso cruel que me fez tremer. “Olha só, tia, o bichinho tá pronto pra aventura!” Meu pau endureceu mais ao ver aquela garota de 29 anos, parecendo uma adolescente safada, com um vestido colado que marcava os mamilos duros. Ela colocou as mãos nos quadris, o salto alto balançando, exigindo respeito. Regina berrou: “Beija os pés da minha sobrinha, Bruno! Mostra que tu é um verme pra qualquer mulher!” As duas riram enquanto eu me jogava pra beijar o salto dela, o couro frio contra meus lábios, o cheiro de verniz misturado com o tesão dela. Queria me tocar, mas só ouvia as risadas delas, ecoando como tambores no carnaval.
“Tá bom o tempo, o chão tá firme pros meus saltos,” disse Larissa, tremendo de excitação enquanto eu lambia o sapato. Regina, com a boceta molhada, tava pronta pro show. “Vamos lá, as minas tão esperando.” Larissa puxou a coleira, e Regina pegou um chicote que eu conhecia bem, usado pra me corrigir quando eu “passeava” como cão. Fui levado pro carro, nu, o plug me rasgando, o ar da Bahia batendo na pele. Regina me cobriu com um xale branco, me dando um pingo de dignidade, mas meu pau babava, molhando o tecido, enquanto eu imaginava o que tava por vir.
No carro, os olhos de Larissa brilhavam no retrovisor, as mãos dela apertando o volante com força. Regina, com um sorriso sádico, falou: “Tenho um presentinho pra ti, Bruno.” Ela mostrou uma mordaça de bola, vermelha e brilhante, que já tinha me calado antes pra amigos dela. Minha boca abriu, a bola entrou, e o couro da alça apertou minha nuca, me silenciando. Meu cu pulsava no plug, meu pau lutando contra o xale, enquanto Larissa ria, sabendo que eu tava ferrado.
O carro subiu uma estrada de terra, saindo de Salvador rumo ao interior, o cheiro de mato invadindo. “É isolado aqui, por isso a gente ama,” disse Regina, enquanto eu suava frio. “Chama isso de Morro da Justiça, sabe por quê?” Eu grunhi, a mordaça abafando, enquanto ela ria. “Antigamente, enforcavam caras aqui, diante de uma multidão de mulheres que fingiam nojo, mas gozavam escondido vendo a vergonha deles.” Meu pau quase explodiu, imaginando a humilhação pública, enquanto o carro parava num platô com outros carros e mulheres, a maioria coroas, aplaudindo.
“Relaxa, Bruno, tu não vai ser enforcado hoje,” disse Regina, tirando o xale, me deixando nu, o pau duro e o plug brilhando. Larissa desceu, tirou o vestido, ficando só de salto, a boceta depilada brilhando de tesão. Regina passou a coleira pra ela, que posava com o chicote, nua e mandona. “Sai do carro e beija meus pés!” Eu me joguei na grama, o vento frio batendo, o plug me rasgando, enquanto beijava os saltos dela, ouvindo os aplausos das mulheres. Regina zombou: “Isso não é privado, qualquer um pode te ver assim, um cachorro derrotado!” Meu cu apertava o plug, imaginando alguém vendo minha vergonha.
Uma mulher de uns 60 anos, cabelo grisalho e corpo curvilíneo, se destacou. Regina e Larissa me levaram até ela, perto de um montinho que marcava onde a forca ficava. Meu pau pingava enquanto ela se aproximava, o perfume doce misturado com couro. “Essa é Dona Valéria,” disse Regina, com um suspiro de tesão. “Ela te comprou, Bruno. Tu é dela agora!” Grunhi, a mordaça abafando meu choque, enquanto as mulheres aplaudiam, rindo da minha cara. Regina e Larissa gozavam com meu desespero, o prazer de me descartar como lixo.
“Eu disse que tu ia ser enforcado... pelo menos pra nós!” disse Regina, enquanto Valéria puxava a coleira, me olhando com desprezo. “Minhas disciplinas são mais pesadas, Bruno. Esse lugar é perfeito pra tua venda, e tu vai conhecer os limites do teu masoquismo.” Ela apontou pras botas, e eu beijei o couro, o cheiro forte me deixando zonzo. “Regina me contou que tu goza lambendo o cu dela, mesmo sabendo do chicote. Comigo, vai ter muito mais...” Ela riu, pensando no meu cu sendo lambido, enquanto sonhava com castigos mais sombrios.
“Eu passo muito tempo em lugares exóticos... e eróticos,” disse Valéria, apertando a coleira. “Lá, por um preço, as autoridades fecham os olhos pra castigos públicos bem sádicos, que tu vai adorar.” As mulheres riram, muitas bronzeadas, sabendo do que ela falava. Valéria mostrou um chicote rígido e uma gaiola peniana minúscula. “Tua rola não pode ficar assim, exposta. Vamos ver tua semente uma última vez.” Ela esfregou o chicote na cabeça do meu pau, que pingava de tesão.
“Masturba pras minhas botas, agora!” As risadas das mulheres ecoavam enquanto eu agarrava meu pau, apontando pras botas dela. O prazer de me humilhar na frente delas, com a coleira, a mordaça e o plug me rasgando, era demais. Gozei rápido, a porra jorrando no couro, enquanto elas aplaudiam e riam. “Lambe tudo!” ordenou Valéria. Minha língua limpou o couro, o gosto salgado da minha própria porra misturado com a vergonha, enquanto elas zombavam.
Larissa segurou minhas bolas, expondo meu pau, enquanto Valéria encaixava a gaiola de aço, as pontinhas internas cravando na carne. Grunhi de dor, o metal frio me torturando, enquanto ela balançava a chave, a boceta molhada de tesão. “Pronto pra viagem, Bruno,” disse ela, enquanto Regina e Larissa riam. Uma garota trouxe uma bolsa de seda preta, que Valéria enfiou na minha cabeça, escurecendo tudo. “Eu disse que tu tava enforcado,” riu Regina, enquanto eu bufava, imaginando o que me esperava com Valéria.
Quer saber como continuo essas aventuras? No www.selmaclub.com, meu perfil tá cheio de contos quentes, gravados com câmera escondida, cheios de detalhes picantes. Vai lá e mergulha nesse mundo! E, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro meu conto. Cada estrela é um grito de apoio pra eu continuar compartilhando essas loucuras, mostrando como me entrego à dor e ao prazer. Tua avaliação faz meu coração bater mais forte, então capricha!
Nossa grande novidade, free para todos do CONTOSCNN é: https://www.youtube.com/channel/UC9iY5VbullB5slNRnIh_6fg
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)