#Corno #Incesto #Lésbica #Voyeur

Corna da própia filha

984 palavras | 4 | 4.14 | 👁️
Marly

Na época dos fatos que passarei a relatar, eu estava com quarenta e cinco anos, casada com Raul a vinte e três, com uma filha casada a pouco mais de um ano e com a caçula, Martha, com dezoito.
Meu nome é Marly, sou psicóloga com o consultório em casa e atendo de segunda às sexta no período da tarde, adoro minha casa espaçosa, arejada e todos os cômodos com luz natural, minha suíte tem uma grande varanda com uma parte coberta com vista para um grande lago, onde passo as manhãs me exercitando e observando os pássaros a olho nu ou com meu binóculo.
Em uma tarde de domingo, quando eu estava tomando um drink na varanda, sem pensar em nada, mas meio ressentida pelo fato de após o casamento de minha filha meu marido ter esfriado um pouco comigo. Já fazia mais de um mês que eu não tinha uma relação sexual. Tive minha atenção chamada por um pássaro que fazia acrobacias à distância, peguei meu binóculo e passei a acompanhar seus movimentos, mas ao dirigir as lentes para uma construção do outro lado do lago, a qual meu marido era o engenheiro responsável, vi um casal em seu interior, ao ajustar o foco identifiquei minha filha e meu marido atracados em um beijo incestuoso, foi um choque, minhas filhas sempre foram muito apegadas ao pai, mas aquilo não era natural, Lucy aos poucos foi abaixando e logo estava chupando aquela rola que eu tão bem conhecia e adorava, apesar dos vinte e três centímetros e da grossura, a menina engolia tudo e voltava a chupar a cabeçorra engolindo em seguida tudo novamente, o choque foi substituído por uma tesão avassaladora, especialmente porque, Lucy após ter dado o trato oral no pai, virou de costas para ele baixou a calça do agasalho de educação física que estava usando, apoiou as duas mãos em uma parede e arrebitou seu belo bumbum, Raul com seu pau enorme, encostou nela, abriu suas nádegas e começou a empurrar, minha pequena Lucy fez algumas caretas e logo sua expressão era de puro prazer, toquei em meu clitóris que estava duro como nunca tinha estado e segurando o binóculo com uma mão só, passei o dedo no grelo que já estava todo melecado, mexi no mesmo ritmo que minha filha rebolava na caceta do pai, fui tomada por uma onda de prazer, deixando o binóculo cair no chão, enquanto meu corpo se contorcia em uma agonia deliciosa. Ainda tremula, peguei o binóculo no chão e vi que os dois já se beijavam novamente e saíram de vista. Tesuda e puta da vida, aguardei a chegada dos dois, ao indagar onde estavam, minha filhinha querida, falou que seu pai a havia levado para tomar sorvete. Me controlei e preferi deixar para falar com Lucy quando o pai não estivesse em casa. No dia seguinte pela manhã, minha filha saiu para a faculdade, Raul para supervisionar suas obras e eu foi para os aparelhos de ginastica gastar energia e pensar, consultei minha agenda da tarde e vi que tinha uma janela (vaga) entre a primeira consulta que começaria às quatorze horas e a outra que só começaria às 16,30 h. Não deu outra, tão logo minha paciente saiu, eu subi, encontrando Lucy estudando em seu quarto, de bate pronto falei: "Vi você e seu pai ontem na obra". A menina gelou, não tinha o que dizer, caiu em um choro convulsivo, que me partiu o coração, abracei minha filha e acaricie suas costas, enxuguei suas lágrimas com meus dedos e ela me abraçou mais forte ainda e sem que eu esperasse, me aplicou o mais delicioso beijo de língua de toda a minha vida, enquanto alisava meus seios carentes, por instante esqueci que aquela mulher era minha filha e correspondi ao beijo, a ninfeta, assim que descolamos nossas bocas, sacou um de meios e passou a mama-lo, sugando-o com força, engolia o seio e deixando-o sair da boca, segurando os mamilos com os lábios e tocava-o com a ponta da língua, manobra que seu pai nunca tinha feito e que estava me levando a loucura, tudo isso enquanto desabotoava minha blusa e alisava minhas costas, tomada pelo desejo sexual, alisei aquele par de tetas durinha pela idade, com os biquinhos pontudos de tesão e antes que eu pudesse reagir, ela enfiou a mão por debaixo de minha saia, com grande destreza, a putinha afastou minha calcinha para o lado, atolou o dedo indicador e médio em minha buceta encharcada, enquanto massageava meu clitóris duro com o polegar gemi com gosto, em poucos minutos, atingi um orgasmo profundo, o maior de minha vida em uma verdadeira convulsão lésbica. A sacana esperou eu me recuperar olhando-me no fundo dos olhos e falou: "Vai se recompor para a próxima consulta, que antes do papai chegar, eu te explico tudo"

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Comentários (4)

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  • Rei: Eu tive com a filha da minha namorada, eu viúvo, namorava uma mulher de 35, a filha 16, ela vivia se insinuando, aí aconteceu, logo ela disse que a mãe sabia e autorizou, aí viramos um trio na cama.. muito bom... [email protected]

    Responder↴ • uid:1eduv5xp2867
  • Ana: Tesão

    Responder↴ • uid:59pmlbs42
  • Samas 12: A história é até excitante porém ficou curta e sem uma final.Um outra coisa que notei é que na história diz que a filha casou ,mas se isso aconteceu como que ainda mora na casa da mãe?

    Responder↴ • uid:cnd40zij6my
  • rapaz do sul: que conto delicioso adoraria conhecer sua filha e vc namorar ela e fazer ela dar pro pai dela na nossa frente com eu e vc metendo

    Responder↴ • uid:2snwlaf28em