#Traições

Com o amante na praia, dizendo ao corno outras coisas. No viva voz!

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Espero que estejam gostando dos flagras que estou fazendo e publicando aqui no sul da Paraíba. Puta merda, o que não falta são casadas putas, com o corno junto e até sem ele perto. Coloco tudo em meu perfil no site de Selma Recife, desde 2008 até hoje. E essa abaixo foi foda. Na cara de pau, com seu amante e amigo de trabalho, quando o corno liga e ela fala que está boa a viagem e o amigo, Bruninho, está com ela numa empresa fechando negócios. Ele não escuta o barulho das ondas? Cínica demais.
O sol tá escaldando minha pele enquanto eu me escondo atrás de uma pedra grande, na praia de Coqueirinho, aqui no sul da Paraíba. O cheiro do sal do mar tá forte, misturado com aquele odor de protetor solar que as turistas espalham sem dó. As ondas quebram com um som gostoso, crashhh, e eu sinto a brisa úmida lambendo meu rosto. Meu coração tá na boca, porque, caralho, o que tá rolando a uns dez metros de mim é o tipo de coisa que faz qualquer um ficar de pau duro e com a adrenalina a mil.
Eu sou o tipo de cara que gosta de observar. Não é só voyeurismo, não. É o tesão de capturar a vida crua, as pessoas se entregando aos instintos, achando que ninguém tá vendo. Meu celular tá na mão, com a câmera ligada, mas eu não gravo ainda. Quero curtir o momento antes de eternizar essa porra. E que porra! Uma morena gostosa, deve ter uns 30 anos, tá deitada numa canga colorida, com um biquíni vermelho que mal cobre os peitos fartos e a bunda empinada. O nome dela, eu descubro depois, é Vanessa. Ao lado dela, um cara bronzeado, de sunga preta apertada, tá passando a mão na coxa dela como se fosse dono. Ele é o Bruninho, o tal “amigo de trabalho”. Amigo, meu cu.
Os dois riem, falam baixo, e eu me aproximo um pouco, agachado, usando as pedras e umas moitas como cobertura. O vento ajuda, levando o som da voz deles até mim. Vanessa tá com uma risada safada, daquelas que prometem coisa boa. “Para, Bruninho, seu puto, alguém pode ver,” ela diz, mas o tom é de quem tá adorando. Ele não para. A mão dele sobe mais, roçando o biquíni, e eu vejo os dedos dele brincando com o lacinho que segura a peça. Puta que pariu, o cara tem culhão.
De repente, o celular dela toca. É um toque genérico, mas alto pra caralho, e ela se senta rapidinho, como se tivesse levado um choque. “Merda, é o Ricardo,” ela murmura, olhando pro Bruninho com um sorriso malicioso. Ricardo, pelo que eu entendo, é o corno. O marido. Ela pega o celular, respira fundo e atende, colocando no viva-voz sem perceber. Ou talvez de propósito, vai saber. A voz dela muda na hora, fica doce, melíflua, como se fosse a esposa mais fiel do mundo.
“Oi, amor! Tô morrendo de saudade,” ela diz, enquanto deita de novo na canga, esticando o corpo pra mostrar os peitos pro Bruninho, que tá com um sorriso de filho da puta. A mão dele ainda tá na coxa dela, mas agora ele tá traçando círculos lentos, subindo mais, quase roçando a buceta dela por cima do biquíni.
“Oi, Nessa! Tô aqui no escritório, matando tempo. Como tá a viagem? Fechou algum negócio?” A voz do Ricardo é calma, quase monótona, o tipo de cara que confia cegamente. Coitado.
“Tá ó-tima, amor,” ela responde, arrastando a palavra de um jeito que soa puro deboche. Bruninho morde o lábio e enfia a mão por dentro do biquíni dela, bem devagar. Eu vejo o corpo dela se arrepiar, os mamilos endurecendo sob o tecido fino. “Tô com o Bruninho aqui, a gente tá numa… empresa, fechando uns contratos. Tá corrido, mas tá valendo a pena.”
“Que bom, amor! O Bruninho tá te tratando bem?” Ricardo pergunta, e eu quase engasgo com a ironia. Bruninho tá tratando ela bem demais, porra. Ele agora tá com dois dedos dentro dela, mexendo devagar, e Vanessa morde o lábio pra não gemer. O som do mar cobre qualquer barulhinho que ela possa fazer, mas eu tô perto o suficiente pra ouvir um shlick molhado enquanto ele mexe a mão.
“Ô, se tá,” ela diz, com a voz um pouco trêmula. “O Bruninho é um amor, sempre cuidando de mim.” Ela pisca pro cara, que tá com uma cara de safado que não disfarça nem um pouco. “E tu, amor? Tá tudo bem aí?”
“Tá, Nessa. Só trabalhando, como sempre. Tô pensando em te levar pra jantar quando tu voltar. O que acha?” Ricardo soa tão ingênuo que dá até pena. Vanessa solta um “hmmm” que é meio gemido, meio resposta, porque Bruninho acabou de acelerar o ritmo dos dedos. Ela aperta as coxas, prendendo a mão dele lá, e eu vejo a cabeça dela pender pra trás, os olhos semicerrados.
“Adoraria, amor,” ela consegue dizer, mas a voz tá rouca agora. “Me leva naquele restaurante que a gente foi no nosso aniversário, tá? Aquele com a vista pro mar.”
“Fechado! Tô com saudade de tu, Nessa. Tô contando os dias pra te ver.” Ricardo tá todo derretido, e eu imagino o cara no escritório, de terno, sonhando com a esposa perfeita enquanto ela tá aqui, na praia, com outro cara enfiando os dedos na buceta dela.
“Saudade também, amor,” ela mente, descarada. Bruninho tira a mão de dentro do biquíni e lambe os dedos, olhando pra ela com uma cara de quem tá pronto pra foder ali mesmo. Vanessa dá uma risadinha e continua falando com o marido. “Olha, amor, a gente tá entrando numa reunião agora, tá? Te ligo mais tarde, beijo!”
“Beijo, Nessa! Se cuida, hein? E manda um abraço pro Bruninho!” Ricardo diz, e eu quase caio na gargalhada. Vanessa desliga o telefone, joga ele na canga e puxa Bruninho pra cima dela, beijando ele com uma fome que faz meu pau pulsar dentro da bermuda.
“Seu filho da puta, quase me fodeu enquanto eu falava com ele,” ela diz, entre beijos, a voz cheia de tesão. Bruninho ri, apertando os peitos dela por cima do biquíni.
“Tu gosta, sua safada. Tava molhada pra caralho enquanto mentia pro corno,” ele provoca, e ela geme alto, sem se importar se alguém ouve. As ondas continuam quebrando, crashhh, e o cheiro do sexo tá começando a se misturar com o do mar. Eu ligo a câmera do celular agora, porque essa porra tá boa demais pra não registrar.
Vanessa puxa a sunga dele pra baixo, e o pau dele pula pra fora, duro e grosso, brilhando com o calor do sol. Ela lambe os lábios, olhando pra ele como se fosse um prato de comida. “Quero chupar você agora, Bruninho,” ela diz, e se ajoelha na canga, sem nem olhar pros lados. A praia tá quase deserta, mas qualquer um que passar por ali vai ver a cena. E eu, escondido, tô filmando tudo, com o coração batendo tão forte que parece que vai explodir.
Ela pega o pau dele com as duas mãos, acariciando devagar, e lambe a cabeça, fazendo um som molhado, slurp. Bruninho geme, jogando a cabeça pra trás, e segura o cabelo dela, guiando a boca. “Porra, Vanessa, tu chupa gostoso demais,” ele diz, e ela ri, com o pau ainda na boca, o som abafado, mmmph. O cheiro do suor deles tá forte agora, misturado com o sal do mar e o perfume doce que ela deve ter passado antes de sair.
Eu me ajeito atrás da pedra, tentando não fazer barulho, mas meu pau tá tão duro que tá difícil me concentrar. Vanessa chupa ele com vontade, engolindo quase tudo, e as bolas dele batem no queixo dela, plap plap. Ela geme enquanto chupa, e eu vejo a mão dela descer pro próprio biquíni, esfregando a buceta por cima do tecido. “Tô tão molhada, Bruninho,” ela murmura, tirando o pau da boca por um segundo. “Quero que você me foda agora.”
Ele não perde tempo. Levanta ela, arranca o biquíni dela com um puxão e a joga de quatro na canga. A bunda dela fica empinada, os lábios da buceta brilhando de tão molhados, e eu vejo tudo em detalhes pela câmera. Bruninho se posiciona atrás, esfrega o pau na entrada dela e mete de uma vez, com força. O som é alto, clap, e Vanessa solta um grito que ecoa pela praia. “Porra, isso, mete forte!” ela pede, e ele obedece, socando sem parar, clap clap clap.
O cheiro do sexo tá insuportável agora, e eu sinto meu próprio suor escorrendo pelas costas. Eles fodem como animais, sem se importar com nada, e eu filmo cada segundo, capturando os gemidos dela, os grunhidos dele, o som molhado da buceta dela engolindo o pau. “Tô quase gozando, sua puta,” Bruninho avisa, e ela vira a cabeça, olhando pra ele com uma cara de safada.
“Goza na minha boca, vai,” ela pede, e ele sai dela, puxando-a pelos cabelos. Ela se ajoelha de novo, abre a boca, e ele goza, jatos brancos acertando a língua, o rosto, o pescoço dela. Ela lambe tudo, rindo, e depois se joga na canga, ofegante, com o corpo brilhando de suor e porra.
Eu desligo a câmera, com as mãos tremendo, e saio de fininho, voltando pro meu carro. No caminho, penso no que acabei de ver. Puta que pariu, que mulher cínica. E o corno, tão inocente, sonhando com ela enquanto ela fode na praia com outro cara. Isso é o tipo de coisa que me faz querer continuar caçando esses flagras. Amanhã tem mais, com certeza, porque essa praia tá cheia de casadas como Vanessa, prontas pra trair na cara dura.
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E, por favor, não esquece de dar cinco estrelas pra esse conto! Sério, galera, cada estrelinha é um gás pra eu continuar trazendo essas histórias pra vocês. É rapidinho, só clicar ali e mostrar o carinho pelo meu trabalho. Esses flagras dão um trampo do caralho pra capturar, e saber que vocês curtem é o que me motiva a continuar. Então, bora lá as cinco estrelas, porque essa história merece, né? Valeu demais!
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