#Estupro #Incesto #Sado #Teen

Oferenda para meu pai

1.5k palavras | 10 | 4.11 | 👁️
Julinharabuda

Casamento parado? Que boa ideia, me dar de oferenda pro meu pai. Mãe de merda, pai de merda, filha cheia de porra.

Não sei se conto com tesão ou indignação, não sei por onde começar ou o quão real deixar o texto, dependendo do lado que levar, saberão se minhas mãos pararam na xreca ou na consciência depois de escrever o ocorrido.

Tenho 17 anos, meus pais tem um casamento de merda desde que eu tinha 10 e escândalos de traições passadas vieram à tona, desde então, minha mãe virou uma putinha do meu pai para que ele não fosse embora e sempre vivi nas suas rédeas para não aborrece-lo. Não entendam mal, eu amo ou amava meu pai em algum ponto, mas tudo isso era muito desgastante e estressante e como toda boa menina, me revoltei na adolescência.

Me chamo Julia ou como meu nome de autora diz, julinha rabuda, um jeito carinhoso que fui apelidada na academia por ter uma boa forma física invejável para as garotas e cobiçada pelos garotos, mas nunca dei tanta atenção para isso, meu jeito e estilo sempre foram bem alternativos, me monto basicamente como uma gótica na maioria do tempo, exceto no trabalho e na academia, o que por si só frustrou meu pai, por ser um típico conservador que não toleraria a agressividade do visual de sua filha se transformando, a princesa criada do papai que virou a ovelha negra da família, embora eu prefire me considerar a loba dentre as ovelhas.

Meu comportamento predatório e agressivo começou cedo, para além de me politizar e estudar ferrenhamente a cultura alternativa, também desenvolvi alguns fetiches sobre dominação masculina, bem, freud explica. Talvez por ser pressionada dentro de casa ou talvez pelo tipo de ambiente que cresci, prometi à mim mesma não me submeter à omissão como minha mãe.

Tenho um primo mais novo, o nome dele é Thomas, 15 anos, não sei se foi a timidez dele ou seu semblante de homem já desenvolvido precocemente, mas me interessei muito por ele e via que a recíproca era verdadeira, nos almoços de família, sumia com o menino de ouro para "brincar", o que no começo era só um controle e/ou repressão de sua sexualidade, rapidamente virou um jogo sexual de poder onde sempre venceria. Já masturbei ele com os meus pés pisando em seu generoso pau de 18cm, quando gozou, fiz que lambesse meus dedos encharcados por sua própria porra, conforme meus fetiches aumentavam e minha resposta ao prazer diminuiam, eu brincava cada vez mais com ele, até o ponto onde o torturado virou o torturador.

Um jantar de família normal, como qualquer outro, ele tomou atitude e me chamou à seu quarto que era bem afastado do restante, aceitei, que ingênua, pensei que o cachorrinho crescendo abaixo de mim jamais se tornaria grande demais para minhas coleiras, chegando lá, fui recebida à tapas e jogada na cama, fiquei indignada, mas ele apenas ignorou, saltou em cima de mim e começou a me beijar, beijos no pescoço que desciam em direção aos meus peitos, enquanto ele rasgava minha roupa e preparava sua armadilha para me prender, a porta trancada do quarto ou a acústica do local impossibilitavam que chamasse ajuda ou que fugisse, meu deus, quem subestimaria tanto a força de um menino jovem no auge da testosterona realmente merecia estar naquela posição. Quando ele terminou de me despir, começou a se despir em sequência enquanto eu chorava, mas ele apenas fingia não ouvir, o monstro que eu mesmo criei veio me assombrar e naquela tarde, fui estuprada.

Muito, muito estuprada. Meus gemidos alcançavam todos cantos do quarto, mas de lá não saiam, minha maquiagem borrada refletia o número de vezes que chorei ou lacrimegei engasgada em seu precioso trenzinho, que me atingia até a garganta e me tirava todo o ar enquanto ia e voltava. Ele me contou que naquele mesmo quarto atacou outra garota, verídico, afinal seu lençol marcava ao lado de meu sangue uma outra presença, o sangue dela, o local todo já empestiava com o cheiro de sexo e a cada estocada, ele sussurrava mais ao meu ouvido, criando um sentimento confuso de culpa e tesão, seu comportamento violento foi nutrido por mim ou melhor, herdado de meus próprios comportamentos com ele, quem teria que lidar com o Monstro que criei?

Após me fuder numa sequência de tapas e esforcos, estava roca e marcada por todo meu corpo, já quase irreconhecível e ele havia gozado dentro de mim. Perdi toda noção do tempo e só recuperei a noção de realidade quando o vi cair ao meu lado, tentei me levantar e reaver algumas peças de roupa em seu quarto para que pudesse me lavar no banheiro, mas nessa mesma hora, meu pai aparece no quarto me procurando. O cheiro de sexo não mentiria, nem a porra de meu primo escorrendo por minhas pernas, o cansaço dele foi tamanho que sua pressão despencou e de certo, estava dormindo, restando apenas eu para lidar com aquele constrangimento.

"Pai, eu posso explicar..." A cara de desgosto em sua face se montava, mas era notável que meus peitos expostos e minha posição de vulnerabilidade conversavam com os instintos mais primitivos, o instinto do sexo, tomar sua filha à força, se for para ser puta, que fosse debaixo do pau dele. Rapidamente ele me agarrou, começou a dedilhar minha buceta expulsando os restos de thomas de lá e me xingando de tudo quanto é nome, o desespero que tive foi substituído com uma satisfação rápida pela punição, parece que Thomas não inverteu apenas o próprio papel, como destruiu os meus. Meu pai chupava meus peitos marcados, enquanto me ordenava fazer silêncio para não despertar thomas, segurou meu braço e me levou ao banheiro e eu apenas assenti.

Ele me jogou ao vaso sanitário e tirou seu pau para fora, não há espaço para cerimônia, apenas engula. Loucura pensar que meu próprio pai me faria de puta. Depois de gozar na minha boca e cair um pouco à si, me pediu para me lavar e me vestir que iríamos embora de lá pelos fundos, tornando todo ocorrido esquecível.

Voltou para festa e se embriagou, provavelmente para facilitar lidar comigo ou lidar consigo mesmo e com o que aconteceu, quando entrei no carro, senti o cheiro de álcool forte, pouco presente à horas atrás, em casa, ele bateu na minha mãe, memória traumática que com certeza irá repercutir em toda minha vida, ele a culpou pelo que aconteceu.

Depois tudo voltou ao normal, imaginei que minha mãe não soubesse daquele dia até ela vir francamente conversar comigo, o papai voltou à trair, um pedido estranho foi acompanhado de choro e da história, mesmo que mãe quisesse manter a família normal, era impossível, a única forma de desenfrear a busca de meu pai por sexo fora de casa era nutri-lo com a fonte do ocorrido, eu mesma. Como negar algum pedido feito com tantas lágrimas? Não sei, mas neguei. Minha mãe apenas foi embora e bateu forte à porta, ouvi barulho de carro, ela saiu de casa, provavelmente para espairecer.

Mais tarde naquela noite, senti um toque, era do meu pai. O cheiro de álcool presente novamente, inesquecível, eu estava despida e seu pau já lubrificado iniciou seu mais novo hábito doentil, foder sua própria filha. Ele segurou minha boca com as mãos enquanto me bulinava, seu pau agora dentro de mim era confortado por dentro de meu ventre que tentava o expulsar, mas fraquejava com o suporte de seus dedos grossos sobre a minha clitóris. Fiquei quieta, quase hipnotizada, que sonho difícil, me agarrei para fugir da infeliz realidade e da única verdade, aquele era meu pai e estava me fudendo ferrozmente. Quando terminou, senti apenas o toque de suas mãos deixando meu corpo e a frieza de sua semente me germinando, ou pelo menos tentando sem sucesso, tomo anticoncepcionais. Mas aquele dia terminou e a lembrança que ficou marcada em minha cama eram duas, a lembrança de não ser mais dominante da minha vida e a lembrança de ter sido meu próprio pai que me levou à isso, me masturbei antes de dormir ainda sentindo sua gala sobre meus dedos, alguma parte de mim esperou por mais.

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Comentários (10)

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  • Samas 12: O título nada tem a ver com a história. Oferenda é algo relacionado ao Candomblé que fazem para "agradar" os Orixás

    Responder↴ • uid:cnd40zij6my
  • Dilcler: Conversar ou oq?

    Responder↴ • uid:g61tytu8m
  • Belo: Quem concorda que filha merece levar rola assim que chegar da maternidade?

    Responder↴ • uid:2j92k4sh
    • Dilcler: Super concordo

      • uid:g61tytu8m
    • Putinhabctuda: Concordo

      • uid:469covitb0j
    • KaliKali: Concordo tb

      • uid:1e5jm64ua2gw
  • Chicão: Tu fez foi gostar vagabunda, vocês mulheres são tudo um bando de cadela, no fundo são todas iguais, vagabundas submissas que só servem para serem fodidas fortemente

    Responder↴ • uid:1d7mum68mge5
    • Putinha: Que delícia

      • uid:1daic2bc43
  • LenhadorAtencioso: Que conto gostoso! Escreva mais, e tente conversar mais com as pessoas, quem sabe um dia todo mundo se entenda melhor e seja mais feliz. Enquanto isso, goza com eles.

    Responder↴ • uid:w71dkj42
  • Qualquer um!: Loucura, esse conto.

    Responder↴ • uid:5srdnvkiv3