Meu cunhado me comeu no dia do seu casamento
O noivo da minha irmã tava nervoso precisando de um boca amiga pra se acalmar antes do casamento
Era um domingo ensolarado duas da tarde, casamento da minha irmã Mayara, iriam se casar em uma igreja em ouro preto - mg, uma cerimônia apenas família e poucos amigos, estávamos alocados em um hotel fazenda da família do meu cunhado Pedro, eu Davi era um dos padrinhos, tinha 14 anos, 1,70 branco cabelos cacheados, olhos um tom de verde escuro, magro e bundinha redondinha empinadinha.
- Aí está você te procurei por todos quartos.
Estava procurando pelo meu cunhado, que tinha dado um sumiço.
Ele era branco, 31 anos, 1,82, tinha cabelos loiros escuros, olhos castanhos claros, braços fortes, barriga não tão malhada, coxas grossas, uma carinha de safado.
Eu tinha achado estranho minha irmã se casar tão rápido com ele, mais até entendo um homem daquele não daria pra perder.
Tinha conhecido Pedro a pouco tempo mas já tinha uma certa intimidade, nos tornamos amigos bem rápido.
- Faltam 3 horas pro casamento e você ainda tá desarrumado Pedro?
Ele estava de cabelos molhados, chinelo, calça de moletom e uma regata, fina calça de moletom marcava seu instrumento, a cada movimento que fazia aquela tora se movia, eu fiquei hipnotizado por alguns segundos, depois disse:
- Trouxe sua roupa, trate de se trocar pro casamento.
- Eu nem sei se quero casar – respondeu
- A vai se casar sim, minha irmã já botou o vestido – respondi
Tinha um vinho aberto na mesinha de cabeceira com um taça.
- Você estava bebendo, um hora dessa?
- Só duas taça, pra dar relaxada. – respondeu
Parecia que tinha tomado mais de uma.
- Bem que minha irmã, me falou que você ia começar a surtar quando chegasse a hora h.
- Ela falou isso?
- Ela que me mandou vim atrás de você, pra te ajudar a se acalmar.
- Porra, nunca me imaginei me casando.
- O primeiro passo e se vestir de noivo – disse eu apontando pra roupas que tinha jogado em cima da cama.
- Ta bom Davi. – disse ele
Primeiro ele tirou a camisa, ele tinha um peitoral maravilhoso com umas tatuagens tribal, depois ele tirou a calça de moletom, fiquei sem jeito, me virei de costa, mas tinha um espelho de chão grande no canto do quarto que refletia tudo, me segurei, mais olhei, seu pau era lotado de veias, grosso, pelos, a cabeça era grande e rosada, estava dormindo mais dava pra ver que a coisa era grande, suas bolas eram grandes e fartas, essa era a terceira vez que e vi ele pelado a primeira foi no futebol e a segunda foi de madrugada na casa da minha irmã, suas bolas estava maiores e mais pentelhudas que antes, uma coisa que sempre me faz morrer de tesão era homem com sacão peludo, minha boca enchia de água, ele vestiu a cueca, a calça social preta, depois a blusa social branca, e os sapatos.
Me aproximei dele e ajudei a abotoar a camisa, e a colocar a gravata.
- Vem cá me diz, pra que esse nervosismo? em Pedro? – perguntei
- Sei lá, eu sempre achei que eu ia me casar com a putaria, nunca me imaginei ficar com uma pessoa só.
- Mais você não gosta da minha irmã? – disse eu puxando ele pra sentar na cama
- Gosto claro, mais imagina comer uma buceta só pra vida toda, loucura.
- Loucura? Pra você pode ser loucura mas pra outros é sorte, você tem que dar graças a Deus que encontrou alguém que te ama, como você ama, você já tem 31, já é hora.
- Verdade, mas imagina casar antes de comer um cuzinho, porque nunca que sua irmã vai me dá.
- Você só está confuso, nervoso e ainda bebeu um pouco, vou fazer uma massagem pra te ajudar a relaxar.
Subir na cama e dei a volta nas costas larga dele e comecei fazer uma massagem em seus ombros.
- E você Davi se vê comendo uma pessoa só?
- Eu sou gay né Pedro.
- Eu sei mas isso não impede de comer né.
- Mas eu gosto de ser fêmea.
- Fêmea? – perguntou
- Fêmea de macho, me pau e inútil é de enfeite, só uso meu buraquinho. – respondi
- Putinha né? – perguntou
- É. – respondi com um pouco de vergonha
- Quem olha e sua carinha de inocente, nem imagina isso né. – disse ele rindo
- Verdade. – respondi
- Ou até imagina se olhar de costas, parece uma moça de costas, você tava com uma bermudinha hoje de manhã, que até um amigo meu te comeu com olhos.
- Sei, seu amigo ou você? – perguntei
- Sai fora, sou homem. – disse ele rindo
- Ta vendo, já até rindo, desestressou, até esqueceu que vai casar hoje. – disse eu
- Você ainda me lembra?
- Vai terminar de se arrumar.
- Calma sua massagem ta tão boa, essa sua mãozinha gostosa. – disse ele depois de da um beijo na minha mão arranhando ela com sua barba.
- Só minha mãos pra te ajudar a esvaziar essa cabeça sua.
- Você podia me ajudar esvaziar outra coisa.
- O que? – perguntei
- Nada, deixa to brincando.
- Fala.
- Nada não, é que sua irmã tá tão preocupada com casamento que esqueceu que tinha noivo, tô com leite de 10 dias no saco – disse ele rindo
- Minha irmã também não ajuda, ta vendo que o homem não tá bem da cabeça e ainda deixa na seca.
- Pois é, só uma mamada dela agora já resolvia todos meu problemas.
- Eu posso resolver isso. – disse eu
- Não, eu to de boa.
Desci da cama e fiquei de joelhos pra ele, fiquei no meio das suas duas pernas grossas, se ele fechasse a pernas eu morreria asfixiado com um sorriso no rosto.
- Oque você tá fazendo aí? – pergunto
- To fazendo minha obrigação. – respondi
- Obrigação?
- Sim, obrigação de puta é servi macho. – respondi
- Você é safado em, eu sou homem.
- Se eu te mamar, você não vai deixar de ser.
- Não, se fosse uma mulher...- disse ele
- Boca é boca homem ou mulher tanto faz, tem diferença nenhuma. – respondi
- Você mamaria o noivo da sua irmã?
- Prometi minha irmã que cuidaria de você e te deixaria calmo e relaxado pro casamento, se for preciso te mamar pra isso, eu vou fazer.
- Eu iria me arrepender. – disse ele
- Melhor se arrepender do que passar vontade, minha irmã que foi a errada te deixando assim, você não merece pagar pelo erro dela.
- Não!
Seu pau já começava dar sinal de vida, dentro da calça, pego minha mão e levo até o volume da calça.
- Sua boca diz não, mais seu pau diz sim, eu vi sua bolas estava bem fartas, me deixa eu te ordenhar, tirar seu leite cunhado, lugar de leite não é dentro do saco não é dentro de um depósito, isso vai ser meu presentinho de casamento pra você.
Ele se levantou e foi até porta, abriu um pouco depois fechou e passou o tranco.
- Você vai ser minha despedida de solteiro, já que sua irmã não me deixou fazer uma, hoje eu vou te fazer de minha putinha.
- Sim senhor. – respondi
Ele veio na minha frente, e abriu o zíper da calça tirou o pau pra fora e solto na minha cara, era pesado, o cheiro de macho tomou conta do quarto. Me pediu pra abrir a boca me deu uma cusparada na boca.
Ele pegou me braço, e mediu seu pau, era maior que meu antebraço, e talvez até mais grosso, parecia ter uns 24cm.
- Olha o tamanho do problema que você se meteu menino, agora bota os braços pra trás.
Obedeci
- Bom menino – disse ele
Ele começou bater o pau em meu rosto, depois começou a bater a cabeça babada do pau em minha língua, a baba tinha um gosto salgadinho gostoso. quando abrir a boca. Tentei abocanhar, mais ele empurrou minha cabeça.
- Calma Davi. – disse ele
- Deixa eu mamar cunhadinho – pedir
- Você quer? Então me convença – disse ele
- Por favor, estou com fome da sua pica.
- Me faça acreditar, suplique pelo caralho – disse ele de braços cruzados com sua tora a poucos centímetros da minha boca, tão longe mas tão perto.
- Por favor, por favor – disse em enquanto beijava seus pés e a lamber seus sapatos, com voz bem manhoso e chorosa.
- Não precisa chorar, papai vai ter dar de mamar, primeiro veste isso – disse ele
Ele pegou um sacola branca no canto da cama e jogou em mim, tinha uma lingerie branca dentro, com uma sainha uns babadinho e meia calça.
- Comprei pra sua irmã, mas ela não tá merecendo, não sabe cuidar de macho igual você.
Vestir rapidamente, serviu direitinho.
- Agora vou te dar sua mamadeira.
Ele botou a cabeça em minha boca, comecei a chupar e sugar toda a baba, sentir aquela torra quente em minha boca, tentar engolir tudo, com cuidado pra não machucar com meus dentes, mas não consegui engolir toda, sempre faltava uns dois dedos pra engolir tudo. Aquela pica me dava água na boca, babava toda ela, mamei feito um bezerro faminto, mamava enquanto punhetava, ia nas bolas e brincava com elas em minha boca.
- Porra acho que escolhi o irmão errado pra casar, que mamada gostosa, nem sinto seus dentes.
- Eu disse que era putinha, mamar e ordenhar macho é minha especialidade.
- Você devia era é dar dicas pra sua irmã pra ela mamar assim.
- E perde a chance de te mamar de novo?
- Você não é bobo.
Ele ajeitou minha cabeça na beira da cama, ele colocou a perna direita na cama e começou a fuder a minha garganta com se fosse um xota, suas bolas pesadas batiam em meu queixo violentamente.
- Sempre quis fuder uma garganta assim, sua garganta é todo aveludada.
Depois ele se deitou todo em cima de mim empurrando seu cacete todo em minha garganta até a afundar seu pelos no meu nariz e sentir aquele cheiro forte de macho na alma, travou seu carralho na minha garganta, sentia sua cabeça ir fundo na minha garganta, seu suor se encontrava com meus lábios, meus olhos encheu de lágrimas e eu segurava a respiração o máximo que conseguia.
- É isso que viado gosta né, de sentir pentelho de macho na cara, de sentir cosquinha no nariz, até chorou kkkk – disse ele limpando minha lágrimas
Ele tirou seu mastro de dentro da minha garganta e eu comecei a tossir, meu rosto estava todo vermelho, e fios grossos de babas ainda me ligava a seu pau.
Aí ele me deu tapa forte na cara, e disse
- Cuzão do caralho, onde você tava esse tempo todo que na tava sendo minha puta antes? porque não me disse que mamava gostoso assim? – disse ele num tom de puto um pouco nervoso mas como um sorriso safado no rosto.
- Agora eu quero comer sua bucetinha de viado, vou te comer só com a babinha da sua boca no meu cacete.
Me levantei com o rosto molhado de lágrimas, e fiquei de quatro na cama.
- Parece que a família toda tem rabo gostoso– disse ele depois de me dar um tapa forte na bunda.
Ele puxou calcinha da lingerie pro lado.
- Rosadinho, piscando pedindo pica.
Ele atacou me cu com a boca parecendo um predador e eu a presa, sua língua era gostosa e grande, ia fundo em mim, eu piscava meu cu enquanto ele me chupava, sua barba arranhava minha bunda, ele mordia as minhas pregas, passava a barbar no meu cuzinho, ele cuspia dentro de mim, depois sugava e depois cuspia de novo, me untava com a sua baba grosa, seu dedos eram grossos, começou primeiro com um, depois dois, até ter quatro, quando ele viu que eu aguentei quatro dedos ele se preparou pra poder entrar em mim.
Ele pincelou meu cuzinho com a cabeça, e começou a empurrar, era grosso, mais como tinha dado horas antes na noite anterior, não teve muita esforço, mas mesmo assim doeu, seu cacete era imenso, parecia uma barra de ferro quente, a carne macia do meu cu brigava sem sucesso por espaço contra a carne dura do seu cacete, eu nunca tinha sentido um cabeça ir tão fundo em mim.
- Apertadinho mais minha pica escorrego fácil, cuzinho guloso sugando a pica do seu macho, e ainda mais macio que a buceta da sua irmã.
- Porra sua cabeça parece que vai atravessar meu umbiguinho, sente aqui – disse eu levando sua mão até um pouco a abaixo do meu umbigo.
Sentir meu cu em chamas, pisquei meu cuzinho, pra disser que ele não era um intruso dentro de mim, dando o aval pra ele começar a me bombar, ele batia seu corpo no meu com força sentia seu cacete bem fundo, depois ele subiu na cama e colocou o pé direito na minha cara suas bolas estralavam batendo em minha bunda.
Eu gemia feito uma ninfetinha, depois ele comeu de ladinho e enxugou sua axila suada e meu rosto, grudou se nariz no meu me comeu olhando no olhos, e amenizar os gemidos com a sua língua, eu sentia que estava sendo empalado.
- Você geme feito uma menininha.
- Agora vem cavalgar no seu macho minha putinha. – completou ele
Rebolei gostoso em seu colo, subia e descia no seu caralho.
Depois me virou de costas colocou meu pés em seu joelhos, me deu um abraço de urso por trás e me comeu tão rápido e forte que parecia que seu pau a explodir dentro mim, pulsava, a cama batia com força na parede do quarto parecia que ia ceder a qualquer momento, quanto mais chegava o momento dele gozar mais rápido e mais forte ficava, não sabia que barulho era mais alto se era a cama, as sua bolas mantendo com força em mim ou eu gemendo.
- Você tá me fazendo de bonequinha inflável. – disse eu antes dele tampar minha boca porque sem perceber que estava gritando.
- Vou te leitar, vou encher sua bundinha com meu leite.
- Deixa minha bucetinha pingando leite, engravida sua putinha. – disse eu
Ele urrou e gozou fundo em eram jatos fartos contei uns 6 jantas de leite quente dentro de mim, escorria um pouco pelas beiradas do meu cu, ele ainda continuo me bombando piroca.
- Deixe eu bater meu leite dentro de você, faze espumar.
Sentir o seu cacete ficar mole dentro de mim, depois ele pegou uma taça na mesinha da cama e colocou na porta do meu cu, tirou o pau dentro, meu cuzinho vazava seu leite que enche quase metade da taça, ele pegou o pau e passava na taça se limpando jogando o resquícios de porra pra dentro dela, apertou a cabeça na taça pra sair às últimas duas gotas de leite, depois cuspiu dentro.
- Bebe tudo, não quero ver desperdiçar nenhuma gota.
- Sim senhor.
Bebi tudo, sua porra era agridoce, estava com tanto tesão que parecia está delicioso, lambia até taça com a língua, ele me pediu pra abrir a boca e deu mais um cusparada dentro dela.
- Muito bem – disse ele enquanto me deu três tapinhas na cara.
- Porra eu nem tinha tomado café direito, guardando espaço pra comer no casamento, agora você vem e me empanturrou com essa sua porra grossa, gozou tão fundo em mim que parece que to minha barriga cheia.
- Acho que nunca gozei tanto igual hoje, mas espero que isso não seja uma reclamação – disse ele rindo
- Desde quando puta reclama? Depósito foi feito pra ser enchido mesmo. – disse
- Acho bom, e olha que ainda tem resto de porra no me sapato vem limpar puta – disse ele apontando
Obedeci, odeio desperdício.
Fomos tomar banho, no meio do banho ele me pediu pra depilar ele, falando que minha irmã não gostava muito de pentelho, obedeci, deixar sua bolas lisas eram como corta as assas de um anjo, enquanto eu o depilava ele mijou na minha cara, e pediu pra abrir a boca como uma boa puta obediente abrir a boca e engolir cada gota do seu mijo.
O casamento foi lindo, nunca imaginava que ia assistir o casamento da minha irmã com o rabo lotado de porra do noivo dela.
Eles se mudaram pra um bairro vizinho, e sempre domos um jeito de fuder, Ele fala que ganhou na loteria, ganhou uma mulher que ele ama e que quer e viver pro está vida, e uma puta de brinde, pra ele comer sempre onde quiser, na hora que quiser, e como quiser.
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Comentários (3)
Beto: Sorte sua ter um cunhado desse achu que vai ter biz há esse cu tá bem aberto mais cu é cu é mais apertado que buceta
Responder↴ • uid:g62bi2fv0PA25: Repost?
Responder↴ • uid:1dh6ztauj2h5Tele: @Igor_zuca: Caralho gozei muito gostoso seria meu sonho ter um macho pra me foder gostoso ou um novinho que gostasse de dar o cuzinho
Responder↴ • uid:1eq77e9roqkt