Um jovem garoto que se tornou escravo sexual
Um jovem garoto hetero que foi sequestrado nos meados da pandemia e se tornou escravo sexual.
Em meio a pandemia, mais ou menos em agosto de 2020, Leonardo recebia o rótulo de "desaparecido".
Léo era um garoto de apenas 16 anos. Ele vivia com sua mãe e seu pai no interior de São Paulo, na parte da manhã estudava e na parte da tarde trabalhava como caixa em um mercado de esquina. O garoto era muito bonito, branquelo magrinho dos olhos azuis, cabelos castanhos escuros, alto e bem dotado. Por conta da sua beleza, Leo era um menino bem ignorante e egoísta, só sabia pensar em si mesmo e tratava todos os outros como inferiores. Ele já tinha ficado com praticamente todas as garotas bonitas da própria escola, transava com elas dia sim dia não, e tinha fama de "pega geral". Ele não perdoava nenhuma garotinha, e amava quando elas espalhavam que seu corpo definido naturalmente e sua pica enorme deixavam elas doidinhas na cama. Um verdadeiro canalha.
Em um certo dia, ele voltava de uma festa (aquelas bem populares entre os adolescentes) de madrugada, por uma rua conhecida por ser bem perigosa depois das meia-noite. Ele não tinha medo, mas sua coragem excessiva levou ele para algo que ia mudar a vida dele para sempre.
Léo andava pelas calçadas mexendo no celular, quando de repente, um carro preto se aproximou e parou ao lado dele. A seguir, dois homens encapuzados e totalmente vestidos de preto saíram do carro e o rendeu em questão de segundos. Ele foi obrigado a entrar no banco traseiro do carro, cercado pelos dois homens, que aparentavam estarem armados. O carro saiu em alta velocidade, os homens pegaram o celular da mão do garoto e forçaram ele a desbloquear. Rapidamente, o celular de Leo havia sido formatado e em seguida, guardado pelo motorista no porta-luvas do carro. Os homens algemaram Leo forçadamente, e um deles retirou uma espécie de venda que também abafava todo som externo de uma caixa que estava em baixo do banco do motorista do carro, e colocou nos olhos do garoto. Para completar, o outro homem colocou um pano qualquer na boca do garoto, para impedir que ele tentasse falar ou gritasse. Léo estava totalmente dominado, e a partir daquele momento, não tinha noção nenhuma do que iria acontecer com ele. Ele tremia de ansiedade e medo, e na cabeça dele, iria ser morto e ter seus órgãos traficados no mercado negro. Coitado, não fazia ideia que seria bem pior.
O carro seguiu viagem até o outro lado do estado, para outra cidade do interior de Sp. O destino final era uma fazenda que se localizava na zona rural da cidade, e que ficava praticamente afastada de tudo.
Lá, havia um dono fazendeiro pronto para receber a mercadoria que havia encomendado a meses.
Assim que chegaram no destino, Leo foi vendido como mercadoria por 5 mil reais. O fazendeiro achou justo o preço, e logo encaminhou o garoto para onde seria sua casa para sempre. Um quarto fechado, sem janelas, que ficava em um local totalmente afastado do centro da fazenda, e que jamais seria visitado normalmente. Lá havia cobertura de laje, e o único espaço para entrar ar era por um pequeno buraco que ficava em uma das quinas do quarto, e tinha espaço suficiente para caber dois dedos. A porta era resistente e havia abertura somente por fora. Lá dentro, havia um banheiro também sem janela, com uma ducha fria e um vaso sanitário, um chuveirinho e uma pia para lavar as mãos e escovar os dentes. No quarto, apenas uma cama box de casal e em um dos cantos do quarto, um suporte de metal para algemas. Em resumo: um quarto perfeito para manter alguém preso lá dentro para sempre.
Leo foi jogado lá dentro, permaneceu com todos os objetos e teve apenas sua roupa cortada. Um dos homens ficou responsável por queimar as roupas. O outro homem ficou responsável por higienizar o garoto, e preparar ele para o fazendeiro se aproveitar dele.
Leo foi levado ao banheiro, onde lá teve todos os pelos de seu corpo raspado, teve o chuveirinho inserido em seu ânus e forçado a fazer a chuca, foi obrigado a tomar banho, teve seu cabelo lavado e por fim, foi obrigado a passar perfume.
Leo estava confuso, não sabia o que estava acontecendo. Ele não conseguia enxergar onde estava, não conseguia ouvir o que estava acontecendo, apenas sentia seu corpo sendo manuseado.
Ele foi colocado em cima da cama, pelado e indefeso. Depois de mais ou menos 5 minutos, estava prestes a começar o novo terror que ele iria passar para o resto da sua vida.
Leo, que tremia de medo, foi colocado na posição de frango assado a amarrado daquele jeito. Em poucos minutos, começou a sentir a cabeça do pau do fazendeiro em seu ânus. Quando o fazendeiro forçou um pouco, o garoto finalmente entendeu o que iria acontecer com ele. O fazendeiro considerava o menino como uma boneca sexual, e desconsiderava toda a dor e toda a sensação horrível que ele estava prestes a sentir. Ele tirou a cabeça do pau e começou a alargar o garoto com os dedos. Dedos grossos e grandes, de um homem que trabalhou a vida toda. Apenas um foi inserido, e penetrava o garoto com leveza. Depois, o segundo foi inserido, e depois de mais 2 minutos, entrou o terceiro. O garoto morria de medo, e trancava o cu com toda força, o que dificultava o trabalho, mas deixava o fazendeiro com mais tesão. Quando ele inseriu a cabeça novamente na porta do ânus do garoto, decidiu que iria abrir ele no meio. O pau do fazendeiro beirava os 19 centímetros, e ele sabia que iria fazer um estrago. Foi quando, decidido, resolveu enfiar o pau com toda a força que tinha.
A força foi tão enorme que saiu rasgando o interior inteiro do garoto. O fazendeiro era forte, tinha apenas 40 anos e viveu a vida toda carregando peso, para ele, destruir aquele novinho magrelo era como destruir uma formiga. O garoto conseguia sentir cada centímetro entrando a força dentro dele. Ele se contorcia e se remexia como um peixe fora d'água, a dor ia tomando conta do garoto e em poucos segundos, ele estava completamente mole na mão do fazendeiro, e a força que ele colocava para trancar o cu, já não existia mais. O pau foi apenas entrando e entrando, até as bolas do fazendeiro baterem na bunda do garoto. Depois disso, bastou apenas tratar ele como se fosse realmente uma boneca. Ele já estava todo aberto, só bastava fuder e aproveitar.
O garoto passou 10 minutos sendo macetado pelo fazendeiro, que batia a espancava o garoto sem mais nem menos. Para o azar de Léo, ele permaneceu consciente durante todo o estupro. Socos, tapas, arranhões e beliscões. O pobre garoto teve que aguentar tudo isso sem conseguir contestar. O fazendeiro gozou apenas duas vezes dentro do garoto, e já foi suficiente para deixar o cuzinho dele totalmente destruído.
É claro que não foi só isso. Assim que ele terminou de gozar, chamou os outros dois homens para se aproveitar do garoto, e por último, o motorista do carro.
Leonardo teve que experimentar pela primeira vez na sua vida, a sensação de se tornar uma boneca sexual. E tudo estava só começando.
Depois de mais ou menos duas horas de estupro, o garoto já estava irreconhecível. Ele foi desamarrado, a venda foi retirada dos olhos dele, o pano foi retirado da boca dele e é claro, foi colocado em uma coleira de metal. Ele dava gemidos fracos enquanto era fodido. Os homens fodiam o garoto como se fosse um brinquedinho. Ele estava com a bunda empinada recebendo pica, com o rosto encostado de lado na cama e baba saindo da boca dele sem parar, parecia até um zumbi. A última gozada que ele recebeu foi do próprio fazendeiro, que finalizou com chave de ouro, gozando diretamente dentro da garganta do garoto.
Após todos ficarem satisfeito, Léo foi carregado para a ducha, e lá foi higienizado novamente. Após ter terminado, foi enxugado e encaminhado até o canto do quarto, onde lá foi algemado, e passaria o resto do tempo lá, até outra pessoa entrar no quarto e o tirar dali. Foi assim então que começou a vida de escravo sexual de Leonardo.
O garoto não conseguia dormir, tinha fome e sede, chorava sem parar. Ele não tinha forças para nada, seu corpo inteiro doía e ardia sem parar. Ele se sentia péssimo, desejava a morte sem parar.
Várias horas se passaram, até que um homem desconhecido entra no quarto, alimenta o garoto e o leva para fazer suas necessidades, forçadamente, e por fim prende o garoto novamente. Mais algumas horas depois, outro homem desconhecido entra no quarto e leva Leonardo para se higienizar, novamente volta e prende o garoto no canto do quarto. O tempo ia se passando, e estava cada vez mais perto de Leonardo ser estuprado novamente. Quando dois homens desconhecidos entraram no quarto, o momento havia chegado. Pobre menino, estava prestes a ser usado novamente.
Essa agora era a vida de Leo, ser estuprado, cuidado, estuprado novamente, drogado, estuprado... o fazendeiro alugava o corpo do garoto, e os homens gays da região usavam o corpo perfeito do menino para fazerem loucuras. Na primeira semana, apenas o cu do garoto foi usado. A partir da segunda, o garoto era forçado a fuder outros homens, e a partir da terceira semana, ele já havia se tornado um escravo sexual completo.
Leonardo vive nessa rotina até nos dias atuais. Ele ainda é dado como desaparecido, e da sua antiga vida, o garoto não lembra de quase nada mais. Ele virou uma completa máquina de ser estuprado, e só sabe pensar em pau.
Esse foi o conto, obrigado por lerem. Acho que já sabem que o conto é totalmente fictício, e caso tiver interesse em entrar em contato com o autor (novinho virgem passivo masoquista de 18 anos), mande mensagem para o email: traw1289(arroba)gmail.com ou para o tel3gram: kyottosz
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Comentários (1)
@rodeo945: Delicia.
Responder↴ • uid:ona0en3xi9