Por ela quase gozar na academia, eu e Fernanda começamos a treinar na cama
Aleatoriedade: eu e FERNANDA juntos, tudo começando porque ela quase goza num treino de academia.
Eu moro no mesmo prédio há quase 8 anos, cheguei "casado" e hoje estou "solteiro". Quando cheguei, FERNANDA e o marido já moravam por lá e nossas conversas eram formais, besteiras educadas no hall, no elevador ou em uma das poucas assembleias de condomínio a que fui.
Ela é uma mulher normal, um bom corpo sem chamar a atenção, bem na dela, simpática quando fala e, claro, eu sempre a achei interessante porém sem nenhuma expectativa, até porque nunca tinha havido motivo para isso. Ela tem mais de 40 anos, marido e um filho. Fiquei surpreso porque um dia encontrei com ela na academia onde eu malhava:
- Oi, FERNANDA, tudo bem?, falei bem educado
- Oi, RAMON, estou chegando por aqui, sofrendo demais
- Ah, você só não tente me imitar: malho com constância há anos e jamais sofri. Nunca. Mas também nunca tive os resultados que queria ah ah ah
- Ah ah ah
Como eu fico em home service muitos dias e ela só trabalha à tarde, começamos a nos encontrar na academia e sempre em conversas breves e nada mais. Eu sempre fui e voltei andando malhar, é menos de 1km do prédio, mas um dia FERNANDA me deu carona.
- Acho melhor ir andando, já entra no clima, comentei
- Vou adotar essa prática, ela disse e cumpriu com a palavra
Sei é que algumas vezes a gente se encontrava na ida e muito mais vezes na volta da academia, quando a gente conversava "potocas", sobre malhação, sobre o governo, etc. Foi assim que eu soube que o filho dela estava fazendo intercâmbio no exterior e ela e o marido tinham se separado.
- Voltei à pista e tenho de melhorar a fachada, brincou ela
- Aí nem precisa de uma reforma pesada, basta uma boa pintura e tá novo, ah ah ah, eu disse
Ela já sabia que eu estava solteiro de novo e, confesso, até então eu a tinha como uma conhecida, uma vizinha gente boa, era algo que não se misturaria comigo.
Ir/voltar andando da academia virou rotina e claro que nossas conversas foram virando mais íntimas, no sentido das agruras e vantagens dos solteiros, dos loucos que aparecem, etc.
- RAMON, posso te dizer algo?
- Claro
- Eu tenho vergonha de dizer mas não consigo: você já viu nas redes sociais falando que tem mulher que "chega lá" apenas fazendo exercício? Eu pensei que era mentira
- Eu vi... chegasse na academia??? A "senhora" está me dizendo que teve um orgasmo na academia???, indaguei na hora e a tesão surgiu
- Não, não. Chegar não, ou melhor, quase, morri de vergonha, porque parei um pouco antes. Tomei um susto
- Isso foi hoje?, perguntei com uma curiosidade imensa
- Não, foi há umas duas semanas
Fomos falando sobre isso e eu então já joguei umas sementes de cantada. E as nossas idas/voltas da academia sempre tinha algo falando mais picante. A conversa "safada" ficou normal só que sem avanço, até um dia em que ela perguntou se eu conseguiria ajeitar um problema de configuração na TV smart dela. Voltamos da academia e subimos direto, quando em poucos minutos resolvi o assunto, apenas desliguei da tomada e liguei novamente. Ainda deixei escrito algumas dicas do que ela poderia fazer em algumas situações e disse que ia embora. Nunca tinha entrado no apartamento dela e não quis bancar o esperto. Ela agradeceu muito e, quando eu estava já na sala, ela me diz:
- Você não acredita...
- Que foi?
- Tô com vergonha, RAMON, não sei porque eu falo isso com você
- Chegasse hoje na academia?
- Não, não! Mas se eu forçasse um pouquinho mais, não sei não
- Eu tô com inveja
- De mim? Não fique porque é o maior mico se isso ocorrer na academia
- Não estou com inveja de você
- Está com inveja de quem?
- Das máquinas de musculação, que lhe levam a isso
Rimos e o papo acabou. Não falamos nada, trocamos olhares e ela diz "eu tenho um compromisso daqui a pouco, mas posso atrasar um pouco". Foi a senha e nos beijamos, já com a tesão estourando dos dois lados. "Juro, estou louca para transar com você, mas meu tempo é curto", ela falou. Sem maiores preliminares, a não ser pegadas no pau/buceta/bunda e chupadas nos peitos médios dela, deitamos nus na cama dela. O cheiro de nosso suor parecia aumentar a tesão. A bucetinha dela só tinha pentelhos bem podados acima da xoxota, no resto era depilada. Fui chupar e ela não deixou. Meti a rola bem devagar naquela buceta encharcada (a calcinha dela estava manchada já, como mostrou assim que tirou) e demos uma espetacular trepada, com FERNANDA gozando bem rapidamente, o que me fez me controlar ao máximo para que ela gozasse de novo, só que não foi possível, até pelo tempo disponível, e mandei leite nela aos beijos. Vesti a roupa sem me limpar e fui para meu apartamento, após muitos beijos nela.
FERNANDA achou por bem ficarmos "no sigilo" porque todos conheciam o ex-marido dela e ela não queria que pensassem que eu e ela já tínhamos um caso antes. Entendi isso e dei razão a ela. As nossas rapidinhas pós academia viraram regra. A gente chegava da academia, entrava no apartamento dela já nos amassos, cama, gozada e seguia a vida. Conversávamos muito por celular, às vezes eu ia no apartamento dela rapidamente só para trocarmos uns beijos e mais nada.
Nos sábados, a gente se encontrava na maior "entoca", com ela deixando o carro num shopping, eu a pegava, motel e depois a deixava lá de novo. Claro que as trepadas no motel eram completas e melhores, chupadas, sexo anal (eu fui o primeiro lá!!!), 69, tudo. As "rapidinhas pós-treinos" entretanto era deliciosas também. A malhação excitava FERNANDA demais, a xoxotinha já vinha encharcada e mesmo quando ela estava menstruada a gente transava (um plástico sobre a cama, um lençol sobre o plástico e a gente em cima). Eu comecei a meio que me apaixonar por ela, era uma pessoa maravilhosa, no sexo a gente mandava bem e isso foi uma questão lógica de ocorrer.
Porém o filho dela voltou do intercâmbio, o que mudou a rotina dela e a nossa, porque os horários de treino (e as trepadas pós malhação) deixaram de ser tão coincidentes e, o pior, o ex-marido começou a querer voltar. No começo FERNANDA não me falou sobre a pretensão do ex, depois me confessou e... venceu a garantia do que ela já conhecia: ela reatou com o ex-marido, que voltou a morar no prédio.
Foi muito difícil para mim, mesmo que entre o fim do nosso relacionamento e a volta do ex dela não tenha sido tão rápido; hoje vi que foi melhor para a gente ela voltar para o ex e reatar a família toda. Isso eu digo hoje, na época sofri porque a companhia de FERNANDA (de conversa e de sexo) era maravilhosa. Ela passou a malhar em outra academia, em outro horário, e eu só a via eventualmente no prédio, como era antes de tudo acontecer.
FERNANDA, o marido e o filho se mudaram para outro lugar, soube apenas depois, quando vi a placa de "vende-se". Às vezes ainda sinto saudades dela, a gente junto e bato punheta com alguns nudes que ela me mandou: como eu acho linda ainda hoje (os nudes não mostravam o rosto e eu mantenho essas fotos no notebook de casa e não no celular, por segurança)!
Desejo tudo de bom para FERNANDA, de verdade, e até hoje eu sonho como seria vê-la gozar fazendo um leg press na minha frente.
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