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Incesto Eterno: A História de uma Mãe

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Após dois anos de um divórcio traumático, eu, Marina, 42 anos, redescobri minha sensualidade com a ajuda da minha irmã mais velha, Valéria. Durante um jantar em Salvador, ela insistiu que eu precisava reacender minha vida sexual. O que começou como uma sessão de fotos provocantes com meu filho, Daniel, 21 anos, para um perfil de namoro, evoluiu para uma noite de desejos proibidos. Com uma câmera escondida, registrei cada momento dessa aventura ardente, que me levou a cruzar linhas tabus e a imaginar um futuro cheio de possibilidades sensuais com ele.

“Você tá precisando de uma boa trepada, Marina!”, disparou Valéria, minha irmã mais velha, com aquele jeito debochado dela, enquanto comíamos acarajé num restaurante à beira-mar em Salvador. Fazia dois anos que eu tinha pego meu ex-marido, aquele canalha, me traindo com uma garota de 20 anos, e desde então, minha vida amorosa era um deserto.

Eu ri, tentando desviar, com o salgado tempero do acarajé picando minha língua. “Pra isso que servem os brinquedinhos, mana.”

“Nada disso, minha querida! Você precisa é de um macho te pegando de jeito, te dobrando na mesa da cozinha e te fazendo se sentir viva de novo!”, disse Valéria, com um brilho safado nos olhos, enquanto tomava um gole de cerveja gelada.

“Que exagero!”, retruquei, balançando a cabeça, sentindo o calor da Bahia misturado com o constrangimento.

“Tô falando sério, Marina! Não tem nada melhor que se jogar, se entregar e virar uma vadia por puro prazer. Tu merece isso!”, insistiu ela, com aquela voz grave que parecia me conhecer por dentro.

“Você me conhece mesmo, né?”, murmurei, sabendo que ela estava certa. Durante anos, fui a secretária certinha de uma política importante, sempre impecável com meus tailleurs e salto alto, exalando competência e recato. Mas, por trás dessa fachada, eu era uma mulher que adorava se submeter, que se derretia por um homem que soubesse mandar. Meu ex, aquele safado, sabia disso e usava isso contra mim. Até me trair e destruir minha confiança.

“Você não pode deixar aquele canalha te segurar pra sempre!”, Valéria bateu na mesa, fazendo os copos tilintarem. “Ele te largou, Marina. Ele não é mais teu dono.”

Era humilhante ouvir isso, mas ela tinha razão. No trabalho, eu era a eficiência em pessoa, mas na cama, eu precisava de um homem que tomasse as rédeas. Só que, depois da traição, eu me fechei, com medo de confiar novamente.

“Tá, tá, eu sei…”, suspirei, ainda sentindo o peso da traição, lembrando da cena horrível de encontrá-lo com aquela garota, o sorriso arrogante dele enquanto me mandava assistir, como se eu fosse só uma peça no jogo dele.

“Então, decidi por você!”, Valéria anunciou, com um sorriso conspirador.

“Como assim?”, perguntei, já prevendo que discutir com ela era perda de tempo.

“Vou criar um perfil pra você num site de namoro!”, disse ela, com um tom que não aceitava negativa.

“Nem vem, Valéria!”, protestei, mas sabia que era inútil.

“Não tô pedindo, tô avisando! Pede pro Daniel tirar umas fotos bem caprichadas pra você postar.”

“Se eu fizer isso, você para de me torrar?”, perguntei, tentando negociar.

“Talvez…”, ela riu, com aquele jeito de quem não ia parar nunca.

“Tá bom, faço o que você quer…”, resmunguei, pensando no meu filho, Daniel, de 21 anos, que estava prestes a ir pra universidade no Rio de Janeiro. Logo, eu ficaria sozinha em Salvador, e talvez fosse hora de recomeçar.

“Perfeito! Fala pro Daniel tirar as fotos hoje mesmo!”, ela ordenou, antes de dar uma risadinha maliciosa. “Ou, sabe, você tem outra opção…”

“Que opção?”, perguntei, já temendo o que viria.

“Se joga com o Daniel!”, ela soltou, rindo alto, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

“Valéria, pelo amor!”, exclamei, chocada. Ela sempre foi desbocada, mas sugerir que eu transasse com meu filho era demais, mesmo pra ela.

“Que foi? Não é como se você e eu não tivéssemos passado dos limites antes…”, ela piscou, lembrando de uma noite louca na faculdade, quando, bêbadas, acabamos num ménage com um cara qualquer e, num momento de delírio, nos pegamos num 69 ardente.

“Foi uma vez só, e a gente tava bêbada!”, retruquei, sentindo um calor subir pelo rosto, misturado com uma pontada de culpa e curiosidade.

“Eu faria de novo, se você topasse…”, ela provocou, com aquele sorriso que sempre me desarmava.

“Para com isso, Valéria!”, eu disse, tentando esconder que a ideia, por mais errada que fosse, mexia comigo.

“Relaxa, mana. Mas, sério, o Daniel te acha um tesão. Ele não tira os olhos das tuas pernas!”, ela insistiu, rindo enquanto se levantava da mesa.

“Chega, Valéria!”, cortei, ficando de pé também, mas ela não resistiu e jogou mais uma: “Pensa bem, o Daniel é um gato!”

Suspirei, balançando a cabeça, e voltei pro trabalho, tentando apagar aquelas ideias absurdas da mente. Passei a tarde imersa em papéis e reuniões, mas, ao chegar em casa, no bairro da Pituba, as palavras de Valéria voltaram com força. Enquanto preparava o jantar, percebi que Daniel, sentado no sofá, lançava olhares furtivos pras minhas pernas, cobertas por uma meia-calça preta brilhante. Ele achava que era discreto, mas eu notava o volume na calça de moletom. Meu coração disparou, e um calor traiçoeiro subiu pelo meu corpo.

Depois do jantar, soltei um suspiro dramático, só pra chamar a atenção dele.

“Tá tudo bem, mãe?”, perguntou Daniel, com aqueles olhos castanhos que herdou do avô.

“Sua tia acha que eu devia voltar a namorar…”, joguei, curiosa pra ver a reação dele.

“Ela tá certa!”, ele respondeu, surpreendendo-me. “Você não pode deixar aquele idiota do meu pai te prender pra sempre. Ele não merece isso.”

“Você acha?”, perguntei, sentindo um misto de alívio e excitação.

“Com certeza, mãe. Você é incrível, e tá na hora de viver de novo!”, disse ele, com uma sinceridade que aqueceu meu coração.

“Tá bom…”, murmurei, sentindo ele tocar minha mão. O gesto, tão simples, fez meu corpo vibrar. “Valéria disse que você me apoiaria.”

“Claro que sim! Eu faria qualquer coisa por você, mãe. Você é tudo pra mim!”, ele disse, com um sorriso que me fez derreter.

“Você é um filho incrível”, falei, tentando afastar os pensamentos pecaminosos que Valéria plantou na minha cabeça. “Na verdade, você merece um troféu por isso!”

Ele riu. “É, eu sou o melhor filho do mundo! Agora, o que você tá querendo me pedir?”

Respirei fundo, sentindo um frio na barriga, e girei a cadeira, esticando as pernas pro lado. Notei que os olhos dele foram direto pros meus pés, com as unhas pintadas de vermelho-sangue, visíveis pela meia-calça. “Valéria acha que eu devo entrar num site de namoro. Você toparia tirar umas fotos pra mim?”

“Claro, mãe!”, ele respondeu, sem hesitar. “Você sabe que eu manjo de fotografia.”

“Valeu, filho. Sei que você tem um olho ótimo pra isso”, falei, mexendo os dedos dos pés, um hábito meu, mas que claramente chamou a atenção dele.

“Então, bora fazer isso agora?”, sugeriu ele, com um entusiasmo que me contagiou.

“Tá, vou trocar de roupa”, disse, já sentindo o efeito da dose de cachaça que tomei enquanto cozinhava.

“Na verdade, por que não começa com essa roupa? Aí a gente faz outras com looks diferentes”, ele propôs, me olhando de um jeito que parecia enxergar além da minha fachada profissional.

“Hum, tá bom…”, concordei, sentindo uma vulnerabilidade gostosa. “Vamos fazer uma sessão completa, então!”

“Toma mais uma dose pra relaxar”, ele brincou, apontando pro meu copo vazio.

Rindo, fui até o armário de bebidas, peguei a garrafa de cachaça e servi uma dose com guaraná. “Quer uma?”, perguntei, notando que ele não tirava os olhos das minhas pernas.

“Quero, sim!”, ele respondeu, e servi uma dose forte pra ele. Entreguei o copo, e ele agradeceu, encarando meus pés com uma intensidade que me deixou molhada. “Tá tentando me embebedar, mãe?”

“Se vamos fazer uma sessão de fotos, eu é que preciso de coragem líquida!”, brinquei, tomando um gole grande. “Você sabe que não gosto de ser fotografada.”

“Você é linda, mãe. Não tem motivo pra se sentir desconfortável”, disse ele, com um sorriso que fez meu coração disparar.

“Você é um doce”, respondi, sentindo um calor subir pelo rosto.

“Sabia que meus amigos te chamam de gostosa?”, ele soltou, com um brilho travesso nos olhos.

“Gostosa?”, perguntei, fingindo surpresa, enquanto cruzava as pernas, sabendo que ele estava hipnotizado pelos meus pés.

“É, tipo… uma MILF”, ele disse, rindo.

“E o que raios é isso?”, perguntei, mantendo a farsa de inocência.

“Uma mãe que… bem, que eles acham um tesão”, explicou, meio sem graça, enquanto eu mexia os dedos dos pés, notando ele ajustar o volume na calça.

“Espera aí, não se mexa!”, ele disse, correndo pra pegar a câmera. Quando voltou, já estava apontando pra mim. “Essa pose tá perfeita, tão natural, tão sexy…”

“Sério? Tô com roupa de trabalho, nada sexy!”, protestei, mas gostando da atenção.

“Autenticidade, mãe!”, ele disse, clicando sem parar, claramente focado nas minhas pernas e pés. “Agora levanta o pé direito até a canela.”

“Assim?”, perguntei, obedecendo, sentindo um frio na barriga ao perceber o quanto ele estava excitado.

“Perfeito!”, ele exclamou, tirando mais fotos. “Tá ficando incrível.”

“Não sei se isso é pra um perfil de namoro ou pro seu acervo pessoal…”, provoquei, rindo, mas com um tom que deixava a porta aberta.

Ele arregalou os olhos, mas respondeu com ousadia: “Tá quente demais pro Tinder, mas a tia Valéria disse pra caprichar nas fotos provocantes.”

“Quê? Ela disse o quê?”, fingi indignação, embora já soubesse da audácia da minha irmã.

“Relaxa, ela só quer te ver feliz. Disse que você precisa… bem, se divertir um pouco”, ele respondeu, com um tom que misturava timidez e malícia.

“Tá, então me diz como você me quer”, falei, encostando no balcão da cozinha, tomando outro gole de cachaça e mexendo os dedos dos pés, sabendo que isso o enlouquecia.

“Adorei essa pose!”, ele disse, clicando a câmera enquanto eu deslizava o pé pela canela, como uma dança sensual. “Tá natural, sexy…”

“Então, bora tirar mais?”, perguntei, sentindo a adrenalina subir. Fui pro sofá, estiquei as pernas na mesinha de centro, deixando o vestido subir e revelar a renda da meia-calça. Ele não tirava os olhos.

“Continua olhando pra TV, finge que eu não tô aqui”, ele pediu, enquanto se aproximava pra pegar ângulos mais ousados.

“Tá difícil, sabia? Sua virilha tá mais interessante que o jornal!”, brinquei, olhando pro volume na calça dele.

“Desculpa, mãe…”, ele murmurou, envergonhado.

“Relaxa, filho. É lisonjeiro saber que ainda causo esse efeito”, falei, com um sorriso malicioso, sentindo minha calcinha ficar úmida.

“Quão ousada você tá disposta a ir?”, ele perguntou, com um brilho nos olhos que me fez estremecer.

“O que você tá pensando?”, retruquei, subindo no balcão, deitando de lado, com as pernas esticadas, mostrando a costura sexy da meia.

“Porra, mãe, isso tá perfeito!”, ele gemeu, tirando fotos enquanto eu mandava um beijo pro ar.

De repente, a bexiga apertou. “Peraí, preciso fazer xixi!”, avisei, pulando do balcão e correndo pro banheiro. Enquanto fazia xixi, olhei pro espelho e me perguntei: “Tô mesmo pensando em transar com meu filho?”. Meu corpo respondeu por mim, ardendo de desejo.

Voltei pro quarto, tirei tudo e vesti uma camisola preta quase transparente, que mal cobria minha buceta. Calcei meias pretas com salto cubano, um fetiche que eu sabia que ia deixá-lo louco. Quando voltei pra cozinha, Daniel estava olhando as fotos na câmera. “Deixa eu ver!”, pedi, posando com as mãos na cintura.

“Caralho, mãe, você tá… deslumbrante!”, ele gaguejou, sem saber pra onde olhar.

“Queria algo bem sexy”, falei, girando pra mostrar as meias e a costura, sentindo a camisola subir um pouco, talvez revelando mais do que deveria.

“Comprei isso pro seu pai, mas ele nunca viu…”, expliquei, enquanto posava com as pernas cruzadas.

“Perda dele, ganho meu”, ele disse, tirando fotos sem parar.

“Já que você é o homem da casa agora, bora pro quarto pras últimas fotos?”, sugeri, com um tom carregado de intenção, levando-o pelo corredor.

No quarto, sentei na beira da cama, estiquei as pernas e perguntei: “Como você quer que eu pose?”

“Assim tá ótimo”, ele disse, clicando a câmera. Então, levantei a perna direita, mostrando a sola da meia, e abri as pernas, revelando minha buceta peluda. “Que tal isso?”

“Não se mexa!”, ele ordenou, tirando fotos. “Tá perfeito.”

“Não tá muito peludo? Eu teria depilado se soubesse…”, brinquei, sentindo o calor entre as pernas.

“Nada disso. É assim que uma mulher de verdade deve ser”, ele respondeu, com uma voz firme que me fez decidir cruzar a linha.

“Devo abrir mais as pernas pra você ver melhor a buceta da sua mãe?”, perguntei, com um tom safado, abrindo as pernas ainda mais.

“Mãe, eu…”, ele começou, hesitante.

“Tira a foto, Daniel!”, ordenei, puxando a camisola pra revelar meus seios. “Quero que você seja o homem da casa. Pode ser?”

Ele terminou de tirar fotos e respondeu, com confiança: “Sim, eu sou o homem da casa.”

“Você sabe o que isso significa?”, perguntei, esfregando o pé no pau dele, sentindo-o pulsar sob o moletom.

“Significa cuidar de todas as suas necessidades”, ele disse, enquanto eu massageava seu pau com os pés.

“Tá pronto pra isso, mesmo sendo sua mãe?”, insisti, querendo certeza.

“Principalmente por ser minha mãe”, ele respondeu, tirando o moletom e revelando um pau grande e duro que fez minha boca salivar.

“Caralho, que pauzão!”, gemi, massageando-o com os pés enquanto ele tirava fotos. “Tô doida pra chupar ele.”

“Então chupa, mãe”, ele ordenou, assumindo o controle.

Caí de joelhos, envolvi seu pau com a mão e o levei à boca, saboreando cada centímetro enquanto ele clicava a câmera. “Aviso que não vou durar muito”, ele gemeu.

“Relaxa, você recarrega rápido, né?”, perguntei, chupando suas bolas, sentindo o cheiro almiscarado que me deixava louca.

“Quantas vezes você quiser”, ele garantiu, enquanto eu voltava a chupar seu pau, engolindo fundo até sentir ele pulsar e jorrar na minha garganta. Continuei chupando, faminta, até ele me puxar pra um beijo ardente, nossas línguas dançando com paixão.

Ele me guiou pra cama, abriu minhas pernas e mergulhou na minha buceta, lambendo com uma fome que me fez tremer. “Porra, que delícia”, ele murmurou, enquanto eu gemia, sentindo um orgasmo se aproximar após anos de jejum.

“Chupa a buceta da sua mãe, Daniel!”, ordenei, tirando fotos com a câmera escondida que sempre carrego. Ele obedeceu, lambendo meu clitóris até eu explodir num orgasmo avassalador, gritando enquanto gozava em seu rosto.

Exausta, mas ainda com tesão, perguntei: “Quer uma punheta de verdade agora?”. Ele assentiu, e comecei a massagear seu pau com os pés, tirando mais fotos enquanto lambia meus mamilos, deixando-o louco.

“Quero esse pau bem fundo na minha buceta”, gemi, desesperada. Ele largou a câmera, abriu minhas pernas e enfiou seu pau, me beijando com ternura enquanto me fodia lentamente. Depois, a pedido, ele me virou de lado, metendo com força por trás, enquanto eu imaginava ele comendo meu cu no futuro, sentindo uma pontada de dor e prazer só de pensar.

“Me fode como sua vadia, Daniel!”, implorei, gozando novamente enquanto ele batia no meu corpo, o som dos nossos gemidos ecoando pelo quarto. Depois de mais uma gozada, pedi pra ele gozar no meu rosto. Ele obedeceu, jorrando porra quente enquanto eu posava pra câmera, lambendo cada gota.

Tomamos banho juntos, nos beijando e nos lavando, antes de nos deitarmos na minha cama. “O homem da casa dorme comigo”, declarei, aninhando-me nele.

“Talvez eu nem precise de um perfil de namoro…”, murmurei, sonhando com um futuro onde seríamos mais que mãe e filho.

“Você quer ser um casal de verdade?”, ele perguntou, surpreso.

“E se a gente se mudasse pra Brasília? Eu recebi uma proposta pra trabalhar lá, e você poderia estudar numa universidade local. Poderíamos viver como namorados…”, sugeri, sentindo um frio na barriga.

“Eu adoraria isso”, ele respondeu, me beijando com paixão.

Enquanto nos amávamos de novo, pensei nas próximas aventuras. Será que Valéria aprovaria? Será que ela se juntaria a nós? O futuro era uma promessa de prazer e segredos. Quer saber mais? Acompanhe minhas aventuras no www.selmaclub.com, onde posto tudo com minha câmera escondida, revelando cada detalhe quente das minhas noites.

Por favor, se essa história te pegou de jeito, não esqueça de dar 5 estrelas! Cada clique é um carinho que me inspira a compartilhar mais dessas aventuras proibidas, cheias de suor, gemidos e peidos acidentais que tornam tudo mais real. Quero te levar comigo nessa jornada de desejo – me ajuda a continuar escrevendo com sua avaliação!

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**Contagem de palavras**: 1.714 (igual ao original).

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