O padeiro queimou minha rosca. Final
Carlinhos força, e rompe minhas preguinhas. A cabeça da rola entra. O que era tesão e prazer, se transforma em dor e sofrimento.
Em casa, bati duas punhetas, e não sossegava, a rola do Carlinhos não saía da minha cabeça.
Acordei de madrugada com o pau duro, bati mais uma, e aguardei a chegada do Carlinhos.
Foi só ouvir a buzina, e ele voltou a ficar duro. No caminho, Carlinhos coloca a mão na minha coxa, e pergunta se está tudo bem.
_Sim...tudo...
A madrugada estava fria, mas meu corpo estava quente.
Já fui com a roupa que iria trabalhar, então, enquanto ele foi se trocar, eu fui adiantando o serviço.
Não demora muito, e o retardado do Carlinhos me aparece peladão, trazendo algumas caixas de papelão já desmanchadas numa das mãos, e um potinho na outra mão. Ele espalha o papelão no chão, e coloca o potinho na bancada. Sem entender nada eu pergunto:
_O quê que está acontecendo?
_Essa aqui vai ser a nossa cama agora cedo!
_Você só pode estar de brincadeira! Falei sorrindo.
Como seu pintão duro, ele se aproxima e me dá um abraço. Meu corpo amolece. Carlinhos me dá uma fungada no pescoço, e me vira de costas para ele. Eu estava entregue.
Enquanto beija meu pescoço e morde minhas orelhas, suas mãos vão se livrando das minhas roupas. Em segundos, estávamos peladinhos roçando nossos corpos.
Ele pede para que fique de joelhos no papelão, e eu obedeço.
_Vi que você é bem apertadinho, por isso eu trouxe um lubrificante. Disse.
Meu corpo se arrepia e estremece todo só no toque do seu dedo lubrificando minha entradinha. Seu dedo entra, e desliza gostoso pelo meu interior. Depois de um tempinho, um segundo dedo. Sinto um breve desconforto, mas logo passo a gostar do vai e vem.
Após lubrificar a rola, ele se posiciona atrás de mim, e encaixa a rola, bem na entradinha.
A dimensão era bem maior que dois dedos, senti um calafrio, e a tensão aumenta.
Carlinhos força, e rompe minhas preguinhas. A cabeça da rola entra. O que era tesão e prazer, se transforma em dor e sofrimento.
_Puta que pariu.....tira Carlinhos.. tira....tá doendo pra caralho...tira...tira... ai caralho...
_Calma...relaxa...quanto mais se mexe mais vai doer...já já você acostuma...
_Ai...ai...ai...não...não...tira.... puta que pariu..
Ele continuava me segurando firme, e tentando escapar, deixei meu corpo cair sobre o papelão. Não adiantou, colado ao meu corpo, o dele caiu junto, e a rola entrou mais.
_Ai Carlinhos...pára...por favor pára...pára...
_Calma...você está muito agitado...calma...
Me remexendo, tentando escapar, só fazia a rola entrar mais, e ela acabou entrando toda.
_Ahhhhh.. puta que pariu.. entrou tudinho. Comemorou.
_Tá bom então...agora tira...por favor. Implorei.
_Caralho Miguel...me desculpe...não é por mal...
Ele tirou um pouco da rola, mas voltou a enfiar, e essse movimento foi se repetindo, cada vez mais rápido.
A lágrima descia, cada vez que a rola ia e vinha. Como uma faca abrindo o pão, sua rola segue me rasgando, me dividindo ao meio. Não tinha mais forças para reagir. Por sorte ele não demorou muito, como um animal, ele gozou, enchendo meu cuzinho com sua porra.
Comecei a sentir um certo alívio quando a rola foi murchando dentro de mim, e logo, ele tirou.
Ganhei um tapinha na bunda e um pedido de desculpas. Não falei nada, continuei deitado, com o cú latejando demais.
Carlinhos deu seguimento ao serviço, e eu peguei minhas roupas, e fui ao banheiro. Porra e sangue, era o que saía só meu cú. Me limpei, e mancando, voltei ao trabalho.
Ele ainda me pediu desculpas umas três vezes, e eu não falei nada, estava chateado. O resto da manhã, falamos só o necessário.
Quase na hora de ir embora, Seu Geraldo veio me trazer o uniforme, e perguntou porquê eu estava mancando, falei que tinha batido na bancada.
_Mas tá tudo bem né...toma cuidado tá bom? Olha...falei hoje com o Carlinhos, e ele te elogiou bastante, viu? No final desse mês eu já vou te efetivar tá bom? Não precisa passar toda a experiência!
_Legal Seu Geraldo...obrigado. Falei todo feliz.
Quando vi o Carlinhos, agradeci pelo elogio.
_Você é muito bom mesmo....e não tem nada haver com hoje...aliás...me desculpa vai?
Virei o rosto.
_Você está com raiva de mim. Disse.
_Você não parou quando eu pedi...estava doendo...ainda está...
_Estava muito gostoso para parar...por isso te peço desculpas...
_Tudo bem...deixa para lá...tchau...tô indo.. até amanhã...
Passei o dia com o cú ardendo, e sangrando, era um sofrimento cada vez que precisava fazer minhas necessidades. À noite, tive dificuldades para ficar sentado na sala de aula.
No outro dia cedo, estava melhor, mas ainda estava ardendo tudo.
_E aí? Tá melhor? Me perguntou o Carlinhos, assim que entrei no carro.
_Tô...ainda está ardendo, mas estou melhor!
_Ainda está com raiva de mim?
_Vamos mudar de assunto?
_Caramba...você não vai me perdoar?
Chegamos no serviço, fui me trocar para colocar o uniforme, e o Carlinhos, que também estava no vestiário, colocou a rola para fora, e falou:
_Ele está te pedindo desculpas....
Eu não aguentei, acabei rindo.
_Óóóóó...você viu? Ele está sorrindo para gente!
_Carlinhos...você é muito idiota, muito sem noção...
_E aí? Não vai falar com ele?
Olhei para o Carlinhos, olhei para o pinto dele, e fiquei pensando: "como essa coisinha linda fez um estrago tão grande no meu cuzinho?"
_Vai Miguel, cumprimenta ele para mostrar que está perdoando!
_Cara...você é muito bobo. Falei com um sorriso no rosto.
Peguei o pinto, e fiquei acariciando.
_Viu só...acho que o Miguel está perdoando a gente...
_Eu não estou com raiva de ninguém, só estou dolorido.
_Então dá um beijinho nele...
Fiquei segurando o pau, e olhei bem na cara do Carlinhos, e falei:
_Você não vale nada né? Sei muito bem o que está querendo...
Não estava mais com raiva, a culpa era minha também, eu queria, só que doeu demais. Resolvi fazer um agrado, até porque, gostei do "leitinho". Me abaixei, e abocanhei sua rola. Acho que a mamada foi melhor que a primeira, ele gozou rapidinho.
Depois da rola limpa, ele fala:
_Tá ardendo ainda?
_Tá...menos que ontem, mas ainda arde...
_Trouxe uma pomada...quer que eu passe?
_Não...você vai querer enfiar o dedo...
_Deixa eu passar...eu vou ver melhor as fissuras, eu não vou enfiar o dedo!
_Promete?
_Prometo...vai vira...deixa eu passar...
Até a suas mãos tocarem minhas bandinhas e seu dedo deslizar pelo reguinho, foi gostoso, mas foi só o dedo tocar meu anelzinho, e a aflição voltou, senti uma ardência, e travei.
_Calma Miguel...relaxa, eu não vou enfiar o dedo, só vou passar na beiradinha, está tudo assado.
Confiei, relaxei, e ele passou a pomada.
_Pronto...amanhã a gente passa mais um pouco, logo logo tá liberado para fazer de novo. Disse.
_Tá louco...nunca mais...nunca mais quero sentir aquela dor! Falei já subindo a calça e saindo de perto dele.
_Calma Miguel...é que foi a primeira vez, a próxima vai ser melhor, você vai ver...
_Próxima o caralho...não vai ter próxima...e é melhor a gente ir adiantando o serviço. Falei já saindo do vestiário.
Pela manhã, ele ainda me irritou com essa história, mas eu estava bem decidido.
No dia seguinte, repetimos o dia anterior, e tomei meu "leitinho" logo cedo, e depois, ele pediu para passar mais pomada. Apesar de ter melhorado bastante, deixei, pois ainda sentia uma leve ardência.
Na hora que o dedo dele raspou meu anelzinho, senti aquele calafrio de novo e meu pinto começou a pulsar, estava ficando duro. Deixei ele passar mais um pouco, e com medo de perder o controle, pedi para parar.
_Deu uma boa cicatrizada...tá quase novo de novo kkk. Disse ao terminar.
_É...acho que a pomada fez efeito, ontem à noite já não estava doendo, só uma leve ardência.
Passei a manhã inconformado pelo fato de ter sentido tesão quando ele tocou meu anelzinho.
À tarde, em casa, não senti nada na hora que fiz minhas necessidades, e quando fui tomar meu banho, meu pau ficou duro.
Comecei a bater uma punheta, e me veio à mente, a rola do Carlinhos. Meu cuzinho piscou, sedento por sentí-la. Lutei contra esses pensamentos, e não consegui, gozei horrores me imaginando entalado nela.
Na escola, esses pensamentos ainda permeavam minha mente. Antes de dormir, ainda bati mais uma punheta.
Demorei para pegar no sono, passei a noite pensando bobagens, acordei bem mais tarde. Era meu dia de folga.
Passei o dia atordoado, lutando contra meus sentimentos, inacreditavelmente eu estava desejando ser penetrado.
"Talvez ele tenha razão, e se a segunda vez for menos doloroso?". Me Perguntava, já cedendo aos meus sentimentos.
Demorou para o outro dia chegar, quando ouvi a buzina, fiquei elétrico, ansioso.
Entrei falante no carro, e ele percebeu.
_Essa folguinha te fez bem hein? Tá bem mais sorridente...falante....
Eu apenas sorri.
Assim que chegamos ao vestiário, ele pede:
_Vem dar aquela mamadinha...tô morrendo de vontade.
Eu estava com saudade, e chupei com vontade, acariciando suas bolas.
_Uhhhh...nossa...pelo jeito estava com saudade do amiguinho né?
_Unhum...
Carlinhos segurou minha cabeça, e falou para eu ficar com a boca bem aberta.
Ele começou a meter bem devagarinho, soltei suas bolas, e para firmar melhor o corpo, segurei nas suas coxas. De vez em quando ele se empolgava, e a rola entrava muito, me fazendo engasgar.
_Uhhhh....tá na hora do leitinho minha putinha...ahhh...toma tudinho...
O gozo foi farto, mas dei conta. Deixei a rola limpinha.
_Ahhh...que delícia...melhor que uma boquinha dessa, só um cuzinho apertadinho. Disse sorrindo. _Por falar em cuzinho, como está o seu, já está recuperado? Perguntou.
_Já estou legal...
_Posso ver se ainda tem alguma assadura?
Era o que eu queria ouvir. Me levantei, e abaixei a calça. Carlinhos carinhosamente abriu minhas bandinhas, e ficou me observando.
_Nossa...tá bonitinho...sem assadura. Disse ele, pincelando o dedo.
Me estremeci, e não resisti, soltei um gemido. Carlinhos percebeu minha sensibilidade, e explorou. Sem que eu esperasse, ele meteu a língua no meu cuzinho.
_Ahhhhhiiiiii...que issssooooo. Falei me desequilibrando e quase caindo para frente.
_Se apóia na parede, e abre bem as perninhas. Pediu.
Me desfiz da calça, e fiz o que ele pediu. Carlinhos voltou a meter a língua no meu cuzinho, e eu me desmanchei, praticamente sentando na cara dele. Meu corpinho não parava de estremecer.
_Aaahhhiiiii....ahhh....ahhhh...é muito bom... ahhh...mete...mete a rola mete....pode meter, eu quero...mete a rola...ahhh...
_Peraí....você está me pedindo...
_Para meter a rola...pode meter...vai. Pedi, o interrompendo.
Carlinhos pegou o lubrificante no armário, e passou no meu cuzinho, depois de lubrificar a rola, ele se posicionou bem encaixadinho atrás de mim. Nessa hora, lembrando da outra experiência, dei uma travadinha.
_Se tiver doendo muito você jura que tira?
_Juro...mas antes, você tem que ficar paradinho, tem que acostumar, aí a dor vai passando...tá bom?
_Tá!
Seus beijinhos no meu pescoço, me fizeram relaxar. Suas mãos na minha cintura, acariciam minhas coxas. De repente, ele me segura firme, força a rola.
_Uuuiíiiii....calma...calma...
_Tá doendo muito?
_Dá para aguentar...tá menos que da outra vez...mas vai devagar...
Carlinhos me abraçou forte, e ficou beijando e mordendo meu pescoço.
Cheio de tesão, eu estremecia e gemia sem parar. Ele aperta meus mamilos, e minhas pernas enfraquecem, jogo minhas mãos para trás, e seguro seu pescoço. Fiquei facinho.
De repente, ele solta um gemido, e sinto seu corpo totalmente colado ao meu.
_Ahhhhhh...caralho...entrou tudinho. Disse.
_Sério? Perguntei incrédulo. _Só tô sentindo uma ardenciazinha. Completei.
Coloquei a mão para sentir, e realmente, pela posição, o que dava para entrar, tinha entrado.
Carlinhos continuou agarradinho, e me acariciando, começou a meter, bem devagarinho. Em pouco tempo, jogava meu corpo para trás, para agasalhar toda a rola, e descontrolado, simulava umas reboladinhas.
_Hummmm....pelo jeito minha putinha está gostando...
Carlinhos passou a meter mais forte, e eu fui entrando em êxtase.
_Se apóia no banquinho, aí você vai sentir tudinho dentro.
O banquinho era baixo, praticamente fiquei de quatro, e ele enterrou tudinho, só deixando as bolas para fora.
Me segurando firme pela cintura, ele volta a meter, dessa vez, mais forte.
_Ahh...ahhh...ahhh...caralho é muito bom, vai mete...mete...
As bolas batem forte na bunda, e eu não aguento muito, começo a gozar, sem nem tocar no pau.
_Ai que gostoso...tô gozando ahhhhhh....
Ele enfia o pau até o talo, e espera eu terminar de gozar.
_Tá gostando de gozar com o pau enfiado? Tá gostando?
_Uhhh....é muito bom....ahhhh....
Carlinhos volta a meter forte, e sem dar trégua.
_Aguenta firme....ahhh...ahhh...agora é a minha vez de gozar....ahhh....ahhhh....
Ele me ergue, enterra a rola, me agarra firme, e goza...goza muito.
Fiquei prensado entre ele e a parede. Com a respiração ofegante, ele deixa seu pinto pulsando dentro de mim, despejando todo o seu liquido.
Apesar do frio, estávamos suados, acabamos tomando um banho rápido, e corremos para fazer as coisas, estávamos super atrasados.
Durante a manhã, rolou muita putaria, encoxadas, passadas de mão, e na hora da saída, ele me comeu de novo no banheiro, cheguei em casa, com a rosquinha assada, mas não ficou doendo como da outra vez.
Por nove meses, o padeiro me fez chegar em casa com a rosquinha assada, quase todos os dias, depois, passei no SENAI, e tive que sair de lá....que saudade, nunca mais voltei...
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Comentários (12)
Tele:@GabiCDzinha: Eu perdi meu cabacinho pra um pedreiro tbm
Responder↴ • uid:1dfty9bpyu4umen mineiro: Conta mais desta época.
Responder↴ • uid:vpddftnh@rodeo945: Meu sonho é dar pra um açougueiro
Responder↴ • uid:1dak0ta7v3Miguel5.0: Vai ser uma delicia...só de imaginar a rola agindo como uma faça e abrindo sua carne(bunda)... hummm
• uid:1d872cb7fpryTales: Seus contos são deliciosos uma maravilha passei também como você mas em uma lanchonete também tinha 14 e o chapeiro 23 mas foi muito gostoso
Responder↴ • uid:1ddia25uopouMiguel5.0: Que legal Tales...podia contar prá gente como foi....
• uid:1d872cb7fpryLuiz: Seus contos realmente sao otimos pode contar mais foda sua com o padeiro durante os 9 meses que vc trabalhou na padaria e depois no Senai pois um viadinho como vc nao fica muito tempo sem pica
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icMiguel5.0: Obrigado Luiz...não vou dar muitos detalhes por questões óbvias, mas no SENAI que eu estudei, era bem complicado acontecer algo. Rolou no meu estágio, numa empresa...e me custou caro...acho que mais para frente eu conto...
• uid:1dboxb7ffpnyNelson: Que delícia e que inveja.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99Miguel5.0: Valeu Nelson
• uid:1dboxb7ffpnyNaldo: Opa eu quero
Responder↴ • uid:g3jumnt0cMiguel5.0: 🤔🤔🤔
• uid:1dboxb7ffpny