Mansão do amor
Meu nome é Marly(*), branca com a pele bronzeada, 32 anos, engenheira e empreiteira de profissão, atleta por opção, separada, 1,75 m , 65 kg, bumbum carnudos, seios de médios, corpo malhado, bonita de rosto.
Para contextualizar: sou proprietária de uma firma de engenharia dedicada a reforma e decoração de imóveis de valores elevados, herança de meu pai. Aos 25 anos casei ainda virgem e aos 28 separei. Até ao que vou relatar, isto é por dois anos, levava uma vida de poucos prazeres, sem interesse por sexo e até mesmo pelas pessoas.
Em um domingo, na missa das dezessete horas vi um decorador com quem tenho negócios, acompanhado de uma mulher super elegante, loira de olhos verdes, seios generosos, na casa dos quarenta e cinco anos, não pude deixar de notar que além da elegância, a mulher era dona de um belíssimo corpo, dei um discreto sinal com as mãos para meu conhecido, que foi prontamente respondido por sua acompanhante. Naquela noite enquanto degustava uma taça de vinho e vendo um belo filme, lembrei da desconhecida pois uma das atrizes era bem parecida com ela.
Na terça feira, pedalei da academia até meu escritório, ao chegar, minha secretária me informou que uma possível cliente me aguardava, entrando em minha sala, lá estava a loira, a cumprimentei de longe e pedi licença para tomar uma ducha rápida.
Voltando a minha sala, vestindo uma calça jeans, camiseta da firma e tênis e a mulher de olhos penetrantes e postura sensual, informou-me ter comprado um imóvel no litoral, o qual queria reformar e que meu colega com quem ela tinha estado na missa havia me recomendado para fazer o projeto e tocar a obra, consultei minha agenda e marcamos a visita ao local na sexta feira.
Até então eu nunca tinha imaginado que uma mulher pudesse me impressionar tanto, rica por rica eu conhecia muitas, mulher bonita por mulher bonita eu conhecia um monte, mas tinha que admitir, aquela tinha uma sensualidade marcante, seu perfume era perturbador, seu jeito de falar era cativante e naquela noite lembrando daquela deusa, após dois anos sem pensar em sexo, acabei levando os dedos entre as pernas e encontrei meu clitóris endurecido e sensível e aos trinta anos de idade, masturbei-me pela primeira vez.
Na quinta feira, confusa e lutando contra minha razão, afinal, eu não era lésbica e tão pouco imaginei que um dia uma mulher poderia mexer comigo, marquei hora em um instituto de beleza e tive uma tarde de rainha, fazendo uma depilação completa, pintando as unhas, escova nos cabelos, dando novo formato às sobrancelhas e tudo mais.
Naquela noite, a incerteza de estar enganada e alimentando uma fantasia que jamais se realizaria só consegui dormir depois de tomar uma garrafa inteira de vinho.
Na manhã de sexta feira, como combinado, cheguei ao escritório às nove horas, ao ver-me em meu habitual traje de campo, só que com uma maquiagem leve para aquele dia de sol. Ao ver-me minha secretária não conseguiu esconder sua vontade de fazer um comentário elogioso, mas calou-se, percebi que eu estava como queria estar, gostosa..., não demorou muito e Suzana (Su) chegou, trajando um elegante conjunto safári verde claro e uma blusa branca valorizando ainda mais seus grandes seios, suas coxas grossas e seu volumoso traseiro.
No caminho para o Litoral, enquanto eu dirigia, ela me explicou o que queria, transformar o velho imóvel em uma luxuosa mansão dedica aos prazeres carnais. Chegando lá constatei que o imóvel era bem grande, no alto de uma colina e com vista para o mar. Durante oito meses, trabalhei com afinco, dotando a casa de tudo que havia de mais moderno, vendo poucas vezes a Su, sempre rodeada por outras pessoas, eu já estava convencida de que eu havia me iludido, em fim, tudo estava pronto, mandei minha secretária entregar as chaves do imóvel que agora estava preparado para ser o ninho de amor de uma milionária privilegiada e conformei-me em voltar a ser a solitária de sempre.
Passado alguns dias, quase um mês. recebo um convite manuscrito com uma letra linda, convidando-me para a inauguração da "Mansão do Amor", com a observação que era um convite individual e intransferível, recomendando traje social, porém enigmático, pois não tinha assinatura e deixava claro que eu sabia onde era o local, e que eu deveria chegar às vinte horas de uma sexta feira. Imediatamente minha imaginação tomou conta de mim. No dia marcado, voltei ao instituto de beleza de onde saí com um vestido longo tomara que caia de tecido brilhante,colado no corpo. penteado alto e salto agulha. Vestida daquela forma, eu não conseguiria dirigir, contratei um carro de aluguel para a viagem de uma hora, com a certeza de que com aquele nome, só poderia ser um lugar, no caminho, percebi que o motorista não se cansava de saborear meu perfume e as vezes ajeitava o pau, tive certeza o safado ficou várias vezes excitado. Desembarquei em frente da casa e toquei a campainha, a porta foi aberta pelo controle remoto, dispensei o carro e entrei. O ambiente a meia luz, agora decorado com móveis luxuosos, tinha nas paredes vários quadros retratando mulheres em posses sensuais. Caminhei alguns passos e vi sobre a mesa de centro um balde de gelo com um champanhe aberto dentre, no canto da sala ela, Suzana com um longo branco com duas taxas na mão, seu belo sorriso desfez todas as minhas dúvidas, ao vê-la desfilar em minha direção, inexplicavelmente meu corpo não me obedecia, ela acercou-se de mim e sem derramar uma só gota do champanhe das taxas que carregava em ambas as mãos, beijou-me os lábios e ofereceu-me a bebida, cruzamos nossos braços e sorvemos o liquido, dispensamos então as taças sobre um móvel ao lado do qual estávamos, nos abraçamos e trocamos nosso primeiro beijo alisando nossos corpos, nossas línguas descreveram um balé erótico enquanto nossas mãos exploravam nossos corpos, não foram precisos palavras, como se combinado, em gestos sincronizados nos livramos de nossos saltos e descalças sobre o grosso tapete, passamos a procurar os zíperes e fechos de nossas roupas, como mágica, passamos a tocar nossas partes intimas, já livres de nossos longos, retiramos nossos soutiens e alternamos nossos lábios entre os mamilos uma da outra, parando apenas por segundos para admirar nossos pares de seios com mamilos arrepiados e pontudos , passarmos nossas línguas em nossos pescoços, esfregando nossos corpos e nos deliciarmos passando as pontas de nossos dedos por sobre nossas calcinhas encharcadas por nossos líquidos vaginais, que eram frutos de nossos desejos e pelo momento que finalmente estamos vivendo, nossos gemidos ecoavam pelo ambiente refletia exatamente a satisfação pelo termino da espera, era a recompensa que nossos corpos e mente tanto desejavam.
Su ajoelhou em minha frente, baixando minha calcinha alisou com ambas as mãos minhas nádegas passando sua língua em meu clitóris. Não resisti, soltei um gritinho de prazer que a tanto tempo estava preso em minha garganta puxando-a pelas mãos a fiz ficar em pé, ajoelhando-me a sua frente ao mesmo tempo que lhe tirava a última peça de roupa, aproximei meu rosto e senti o aroma de prazer que exalava de sua vulva, parando segundos para admirar aquele botãozinho rígido de desejo se projetava para frente e o mordisquei, fazendo minha parceira se contorcer e segurar minha cabeça enquanto também ajoelhava, nossos seios se tocaram mais uma vez, senti meu mel escorrer por minhas coxas e nos unimos em mais um beijo . Viramos nossos corpos de tal forma que pudemos abocanhar nossas vaginas e nelas introduzir nossas línguas, deitadas de ladinho, com um de nossos joelhos dobrados para cima e nossas cabeças enterradas entre nossas pernas e nossas línguas explorando nossas vaginas, rapidamente atingimos um alucinante orgasmo que fez nossos corpos vibrarem em um prolongado orgasmo. Ficamos ali deitadas no tapete nos acariciando, explorando nossos corpos , trocando beijos e nos esfregando.
Acabo de constatar que meu relato já está bem comprido e ainda tenho muito para contar...
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