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Com O Filhinho Do Amigo No Colo - Parte 8 - Suruba Na Casa Do Negão

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Escriba-T-JC

Um churrasco cheio de machos famintos e safados, onde todos estarão presentes. Tudo é permitido e o moleque vai levar muita rola no cuzinho.

Depois de foder o rabo do Luciano, e ser observado pelo Binho, que nos olhava do quarto, eu fiquei na expectativa de reencontrá-lo, mas ele não se comunicou comigo por uma semana inteira. Eu estava ansioso para estar cara a cara com ele e saber o que estava acontecendo, como ele estava se sentindo e se eu iria continuar fodendo aquele cara gostoso, o filhinho dele e ainda convencê-lo a liberar o cuzão para o irmão. Na verdade, eu queria ver aquele cara, gostoso e gente boa, se livrar de seus bloqueios e curtir a vida.
Claro que eu também estava sendo um filho da puta tarado, pensando em manter a vida sexual agitada e animada que eu tinha descoberto, desde que tinha encontrado meu amigão Valter naquele show de música.
Com tudo isso na cabeça, é claro que eu aceitei ir para aquele churrasco na casa do Apolo, o negão imenso dono da academia.
Combinei com o Valter dele passar em minha casa e a gente ir juntos, já que era a primeira vez que eu iria à casa do Apolo, não queria chegar sozinho. O Luciano iria com o Leonardo direto da casa deles.
Chegamos em frente a um casarão que ficava na rua de trás da academia, uma rua tranquila, com algumas casas ainda resistentes à invasão de prédios que toma conta da cidade, e eu fiquei admirado com o tamanho da residência e fiz uma pergunta inevitável:
— Cara uma academia dá tanto dinheiro assim? – Eu perguntei olhando para o Valter.
— Claro que não meu amigo. A academia dá dinheiro, mas o Apolo tem vários outros negócios. Ele é um cara inquieto, solteiro, bissexual, mais pra gay do que hétero. Tem um filho com uma moça lá do interior de onde ele veio, mas nós nunca vimos esse jovem que ele faz questão de manter distante. Pelo que sabemos ele tem negócios diversos, como bar, sociedade num puteiro, uma sauna gay, além da academia, é claro.
— Estou perguntando porque essa casa parece ser bem cara. – Eu considerei, olhando tudo ao redor.
— Pois é; eu esqueci de falar, mas ele também compra casas e apartamentos velhos em leilão, reforma e revende. Essa casa ele comprou caindo aos pedaços, reformou e resolveu morar.
— Temos que reconhecer, o cara é um homem de negócios. – Eu disse brincando.
— Além de saber ganhar dinheiro ele é um putão de primeira. Adora todo tipo de perversão. As festas que ele dá nessa casa são ótimas. – O Valter falou apertando o pauzão por cima da bermuda que usava.
— Tomara que eu seja convidado para uma dessas festas. – Eu disse, também alisando o meu pauzão.
— No churrasco também costuma acontecer algumas coisinhas gostosas, mesmo sendo encontros mais discretos, com menos gente, sempre rola umas boas putarias, portanto não fique espantado com nada que você veja hoje. Fique à vontade para participar também. É tudo muito liberal e organizado. Ninguém é obrigado a nada, todo mundo pode se divertir do jeito que mais gosta, sem ser obrigado a nada.
— Isso é muito bom, pode deixar que eu saberei aproveitar. – Eu falei piscando o olho.
— A única coisa que ele não tolera na casa dele, são drogas. Bebidas, sexo e comida à vontade, mas drogas nem pensar. O cara faz a linha careta do esporte. – O Valter falou pausadamente.
— Muito bom, amigão. Esse é o tipo de festa que eu gosto. – Eu disse sorrindo e logo o Valter digitou um código num teclado que tinha no portão e ele se abriu.
— Você tem a senha da casa do cara? – Eu perguntei admirado.
— Cada churrasco ou festa que ele faz, ele cria um código para os convidados, para não ter que colocar pessoas estranhas na portaria.
— Interessante isso! – Eu falei, já entrando no espaço que dava acesso à casa.
Assim que entramos e o portão foi fechado novamente, eu dei uma olhada no espaço e vi um salão no térreo onde estávamos, muito amplo e bem organizado. Uma espécie de garagem muito grande.
Na lateral tinha um carro e uma moto estacionados, mais à frente uma mesa de sinuca, alguns bancos de madeira, um sofá pequeno de dois lugares, e uma mesa de massagem, tipo uma maca de consultório.
Fiquei observando o espaço e logo fui cumprimentado por dois rapazes que estavam jogando sinuca. Um deles eu reconheci imediatamente, era o tal Pedrão, o carinha que fodeu o Binho lá no clube, dentro do banheiro. O outro era um rapaz altão e bem branco, quase ruivo, muito atlético. Fiquei sabendo depois que ambos eram instrutores da academia.
— Valter, que bom te ver cara! Não nos vemos desde aquele dia no clube. – Disse o Pedrão abraçando o Valter, entusiasmado. O Valter se roçou nele, e apertou sua bunda malhada. Ele vestia apenas um calção de banho, assim como o seu companheiro de sinuca, que se chamava Bruno.
— Tira a mão de minha bunda, safadão! Já chegou querendo uma putaria? Toma pelo menos uma cerveja antes. Seu irmão e seu sobrinho estão lá em cima na piscina. – Disse o Pedrão dando risada.
Fui apresentado a eles, e logo subimos pela lateral da casa, indo em direção aos fundos. Os dois voltaram a jogar sinuca, ambos com um copão de caipirinha ao lado.
— Amigão, só uma pergunta: você acha que esse ambiente é adequado para um garotão como o Binho? – Eu perguntei, enquanto andávamos.
— Mano, depois de tudo que você já viu do meu sobrinho putinho, você acha que ele não consegue encarar tudo? No último churrasco ele veio sozinho comigo e foi a sensação da casa. Todo mundo queria provar daquela bundinha gostosa. – Ele respondeu me olhando na cara e seguimos em frente.
A área da piscina era muito bonita, mas tudo muito simples. Não era uma piscina grande, mas tudo muito bonito. De longe eu vi o Binho, o Leo e um cara forte com cara de rico, que eu não conhecia, todos brincando dentro da piscina. Na lateral estavam o Apolo e o Luciano conversando, ambos tomando cerveja.
Mais ao fundo, depois da piscina, tinha dois balcões pequenos, como se fossem quiosques, um servindo churrasco e o outro servindo drinks.
Olhei direito e vi que o cara do churrasco era um negro forte, bombado e muito bonito. O dos Drinks era um loiro igualmente bonito, ambos na faixa dos trinta e poucos anos. Os dois vestiam sungas muito pequenas, com um avental pequeno que cobria só a frente, onde se lia: pode usar à vontade.
Eu olhei para o Valter e dei uma risadinha, ele logo me esclareceu a pergunta que eu não fiz:
— A frase é séria, chega uma hora do churrasco que eles são bem usados. Eles estão sempre presentes nos churrascos do Apolo.
Por falar em Apolo ele logo se aproximou e abraçou o Valter afetuosamente, pareciam ser amigos de longa data, e depois me abraçou e me disse pra ficar à vontade, como se estivesse em minha casa. Disse também que podíamos trocar de roupa no vestiário depois da piscina, perto dos quiosques, ou na parte interna da casa. Disse também que tinha banheiro no térreo e no primeiro andar da casa, onde ficavam os quartos.
— Como você tá, Alex? – Disse o Luciano se aproximando e abraçando o Valter, que logo saiu em direção ao vestiário para trocar de roupa, juntamente com o Apolo que foi pegar comida no quiosque.
— Eu estou bem, Luciano. Estou com saudades de você. Não nos falamos desde aquela quarta-feira. – Eu disse, me referindo ao dia em que fodemos na minha casa.
— Desculpa não ter falado com você. Eu estava procurando a hora certa, tudo que aconteceu mexeu comigo, não queria me precipitar. – Ele disse dando um sorrisão gostoso e eu olhei para ele com desejo, vendo aquele corpão delicioso, dentro daquele pequeno short de banho.
— Tudo que aconteceu foi muito gostoso cara. Pelo menos eu gostei muito. Não tem que ficar preocupado com isso, só aproveita. Somos amigos e adultos, estamos apenas vivendo e vendo tudo o que acontece. Vamos viver e deixar acontecer, sem cobranças, sem títulos, sem rótulos, apenas dois homens curtindo a vida. – Eu me esforcei para fazer um bom discurso e convencer aquele cara que deveríamos fazer tudo que nos faz bem, já que a vida é curta. Parece que o convenci, ele deu um sorriso gostoso e me deu um selinho.
Eu troquei de roupa, fiquei só com um short de banho colorido, e fui até à beira da piscina, onde vi o Binho brincando com o Valter e o Leo. Pra variar ele estava se esfregando nos dois.
O moleque estava usando uma sunguinha pequena que mais parecia uma calcinha, o que o deixava gostoso demais. Outro que estava com uma sunguinha mínima era o Leo, o que deixava sua bundona muito exposta e a cabeça do pau quase pulando pra fora, já que ele estava excitado, acho que devido as brincadeiras com o moleque e o Valter.
Fui apresentado ao amigo dele que se chamava Vicente e era um executivo de internet, desses cheios da grana, com uns quarenta e cinco anos, corpo malhado também e jeito de puto. Dava pra ver como ele observava as brincadeiras do moleque com o Leo e o Valter.
Tudo foi correndo agradavelmente, eu já estava bem animado, com as cervejas que tinha tomado, fui até ao quiosque pegar uma comidinha, quando presenciei o Vicente, amigo do Leo, passando a mão no pauzão descomunal do negão, enquanto ele cortava umas carnes e servia uma salada para mim.
Peguei um pratinho e vi o Apolo e o Luciano conversando mais para o fim do terreno, perto do vestiário. Ambos estavam bem animados e eu não quis atrapalhar nada. Comi tudo, peguei uma cerveja e fui descendo em direção à garagem, onde ficava a mesa de sinuca. Queria dar uma olhada pelo local, enquanto o pessoal se divertia à beira da piscina, embora eu não tenha visto o moleque por lá, apenas o Leo, que agora se esfregava no Valter, que estava com a mão bem atracada na bunda dele.
Assim que desci os degraus e fui me aproximando da entrada, eu percebi o movimento mais agitado e divertido.
Os dois carinhas estavam em pé, encostados na mesa da sinuca, com os calções abaixados até o meio das pernas, enquanto o Binho se dividia chupando os dois caralhos. O moleque se revezava entre um e outro e, algumas vezes, tentava colocar os dois paus na boca. Para quem já levou dois paus na bundinha, era lógico que a tarefa não era tão difícil. Aquela cena me deixou excitado e eu fiquei em pé observando. Os caras agiam normalmente, como se eu não estivesse ali, o moleque me viu e apenas piscou o olho pra mim e fez sinal com a mão para que eu me aproximasse, mas eu fiz um gesto negativo com a cabeça e ele continuou a mamada.
— Caralho cara, esse moleque tem uma mamada muito gostosa. – Falou o Bruno, socando o pau na boca do moleque. Dava pra ver como o ruivão estava curtindo a chupeta do moleque. Meu pau já pulsava dentro do calção.
— O cuzinho também é tão macio quanto a boquinha, cara. Você precisa meter nele. – Disse o Pedrão, que eu sabia ser um dos preferidos do Binho.
Eles continuaram sendo mamados, e logo o ruivão puxou o moleque e colocou ele na maca de massagem com as pernas pra cima, ele esticou a mão e pegou um envelope de gel numa cestinha ao lado, eu já tinha visto essas cestinhas com gel e camisinha em vários locais da casa. Ele passou gel no cuzinho do moleque e logo se colocou bem no meio de suas pernas. Eu vi seu cacetão branco bem na portinha do cuzinho dele e logo aquela trolha foi sumindo pra dentro.
— Caralho, que cuzinho gostoso! Delícia de buraquinho! – O Bruno falava, metendo no cuzinho do moleque, que gemia gostoso e pedia:
— Mete cara! Mete seu pauzão em meu cuzinho. – Eu já estava com o pau pra fora, duro feito uma estaca, socando uma punheta gostosa.
— Me deixa meter também, cara! Gosto de foder esse putinho. - Disse o Pedrão já tomando o lugar do ruivão e socando no cuzinho do Binho, que lambia os lábios, enquanto era fodido pelos putos.
— Esse moleque aguenta muita rola no cuzinho, amigão. – O ruivão falou, acho que era a primeira vez dele com o Binho.
— Aguenta sim, cara. Você nem imagina o quanto. Eu já fodi esse putinho, junto com o Claudinho e o Apolo, lá nos fundos da academia. Se ele aguenta o cacete do Apolo, ele aguenta qualquer macho. – Disse o Pedrão tirando o pau do cu do moleque e subindo em direção à piscina, deixando apenas o ruivão metendo e eu assistindo a cena. Na hora me lembrei da cena lá naquele banheiro, no dia que fomos ao clube. Então era o Apolo o terceiro cara de que eles falavam. Realmente o moleque era um fenômeno, nem o pai aguentou dar para o Apolo, mas ele já tinha dado.
— Goza cara, goza no meu cuzinho. – Pediu o moleque, enquanto era socado pelo ruivão.
— Não vou gozar agora não moleque. Quero curtir seu cuzinho e ainda quero meter muito nos caras, antes de gozar. – O Bruno falou e continuou arregaçando o moleque. Meu pau babava muito, comigo olhando aquela cena.
— É uma delícia ver esse putinho levando rola, né? – Eu ouvi uma voz grossa no meu ouvido e já sabia que era a voz do Apolo negão, sem nem precisar olhar para ele.
— É tão bom quanto meter. - Eu disse, ainda batendo uma punheta, naturalmente.
— Eu sei, já meti nesse putinho. Vai lá meter um pouquinho também, ele gosta de muitos machos o fodendo. Sou doido pra meter no pai dele, mas o puto sempre foge, então eu meto no filhinho sempre que posso.
— Quero só olhar, cara. Ainda não escolhi em quem vou meter. Sua festa tá bem servida. – Eu disse, piscando o olho pra ele, e olhei para sua mão descendo para o short de banho e botando o pauzão pra fora. Quase caí pra trás com o tamanho da rola preta do negão. Parecia aqueles atores pornôs exagerados.
— Fique à vontade parceiro. Escolha quem você quiser. Aqui é tudo liberado. Eu estou estourando de tesão. O pai dele mamou meu pau, mas não quis levar rola lá no vestiário. – Ele me falou esfregando a cabeçona do pauzão, que brilhava lustrosa.
— Vou subir um pouquinho, moleque. Depois a gente mete mais. – Disse o ruivão dando um beijo no moleque, piscando o olho pra gente e subindo em direção à piscina. O Moleque continuou com as pernas pra cima e o cuzinho aberto e vermelhinho. O negão se aproximou, puxou o pauzão pela lateral da perna do short, e encostou bem na entradinha do cuzinho dele. Eu me preparei para ver aquela cena.
— Devagar tio Apolo, seu pau é gigante. – O moleque sussurrou bem manhoso.
— Pode deixar meu neném, eu vou cuidar desse cuzinho gostoso. – Ele piscou o olho pra mim, segurou nas coxas do moleque, e foi empurrando bem lentamente, a cabeçona entrou e o moleque suspirou fundo. Ele foi metendo centímetro a centímetro, acho que queria me ver babar vendo aquilo tudo, e eu realmente estava babando. O pau sumiu dentro do cu do moleque e ele começou a socar lentamente, entrando e saindo.
Foi uma das cenas mais excitantes que eu vi na vida. Meu pau pulsou e eu achei que não conseguiria segurar o gozo. Depois de uns minutinhos metendo, ele tirou o pauzão de dentro, levantou o moleque da maca e mandou ele vestir a sunguinha. “Vamos lá em cima, quero te foder na minha cama.” Ele falou, sorriu pra mim e subiram por uma escadinha no final da garagem, que levava para dentro da casa.
Eu me recompus, respirei um pouco, e subi em direção à piscina. De longe eu vi o amigo do Leo mamando o negão do churrasco em frente ao vestiário. Peguei uma cerveja com o loiro, que estava bem excitado e piscou o olho pra mim, assim que me serviu. Eu dei um tempinho por ali olhando a cena de sexo em frente ao vestiário e tentando visualizar o Luciano, não o vi. Me afastei um pouco em direção à casa e encontrei, no sofá que ficava perto da escada que dava acesso ao andar de cima, um bolo de gente fodendo.
O Leo estava de quatro no sofá, com seu rabão imenso e malhado para cima, mamando o caralhão do Bruno, enquanto o Pedrão e o Valter arregaçavam o cuzão dele. Os caras entravam e saíam do rabo dele, com tanta força que o sofá quase se movimentava. Eu me aproximei e fiquei ao lado do ruivão, agora o Leo tinha dois paus para mamar e dois paus na bunda.
Fiquei ali sendo mamado por aquele gostosão e depois de minutos resolvi subir, algo me dizia que eu teria uma surpresa lá em cima.
Deixei os caras rasgando o cuzão do Leo e subi as escadas com o pauzão estourando de duro. Fui em direção aos quartos do fundo e vi o Luciano curvado, olhando pela fresta da porta, com o calção abaixado, e batendo uma punheta. Me aproximei e vi a cena que o hipnotizava.
O negão estava sentado na cama, enquanto o Binho estava encaixado em seu caralhão preto, subindo e descendo. Era uma cena maravilhosa. O pauzão saía todo de dentro e depois entrava novamente, sumindo dentro do buraquinho do moleque. Era muito louco imaginar que aquele puto se excitava tanto vendo o filhinho sendo arrombado.
— Você gosta disso, né putão? – Eu disse, encaixando o meu pau em sua bunda carnuda e dando uma encoxada. Ele gemeu e se abriu mais um pouco.
— Eu gosto muito, cara. Fico admirado de ver como ele é um putinho corajoso e sempre disposto ao prazer. É um carinha mais livre do que o pai. - Ele disse isso e abriu a própria bunda com as duas mãos. Em dei uma lambida em suas preguinhas, peguei um gel que trazia na mão e espalhei em seu cu, eu tinha subido prevenido. Embora lá em cima tivesse uma cestinha na frente do banheiro que dividia os dois quartos laterais.
— Ah caralho! Rasga meu cuzão, seu puto. Me arromba, enquanto o Apolo arromba meu filhinho. – O Luciano gemeu, enquanto eu afundava meu caralho em seu cu.
Lá dentro o moleque gemia, sendo fodido pelo negão.
Meti mais um pouco e empurrei ele em direção à outra porta. Entramos no quarto ao lado sem nos preocuparmos em fechar a porta. Empurrei o puto em cima da cama grande, coloquei suas pernas em meus ombros e soquei meu pau pra dentro. Ele gemeu sentindo o arregaço e eu comecei o entra e sai.
— Me fode Alex! Mete no meu cu! Me arregaça como aquele negão está arregaçando meu filhinho.
— Vou arregaçar, meu puto! Hoje você vai levar muita rola. – Dei um tranco forte e comecei o arrombamento.
— Muito bem Maninho! É assim que se faz. Tem de levar muito rola mesmo.

Olhei pra trás e vi o Valter entrando no quarto, com o pauzão duro pra fora do calção de banho. Eu dei uma risadinha pra ele e ele se aproximou da cama.

*****

Está aí a suruba tão pedida por vocês. Pelo jeito ainda vai ter muita foda pesada.

Vote! Comente! Quero saber se vocês querem mais.

Abraços a Todos!

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Comentários (2)

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  • mILITAR eXXXTREMO: Tá na hora do Luciano comer o Binho

    Responder↴ • uid:on90yw88rb
    • Escriba-T-JC: Oi Militar obrigado pelo comentário... Eu acho difícil o Luciano comer o Binho porque ele é passivo, gosta de rola... O Tesão dele é ver o filho levar as rolas que na verdade ele queria levar e não tem coragem... Agora que ele vai começar a se soltar.... Vamos ver o que acontece... Fique de olho... Abraços!

      • uid:1czl0sg5cce6