Mãe e filho trazem a avó para a noite selvagem
Eu, Bruno, um cara de 22 anos, vivo uma noite alucinante no meu aniversário em Salvador, quando minha mãe, Clara, e eu somos pegos em uma situação pra lá de quente pela minha avó, dona Valéria, vestida como uma diva sensual. O que começa como um momento constrangedor vira uma aventura ardente, cheia de confissões, desejos proibidos e uma química explosiva que nos leva a cruzar linhas inesperadas. Com uma câmera escondida, registro cada instante dessa loucura, enquanto penso no futuro: será que essa paixão vai nos levar a novos caminhos em Florianópolis? Acompanhe essa história que mistura tabus, prazer e um toque de humor baiano!
Eu tava no calorão de Salvador, suando embaixo do ventilador, quando minha mãe, Clara, gritou um “Mãe!” que quase me fez engasgar com o acarajé imaginário na minha cabeça. Olhei pra cima e lá tava dona Valéria, minha avó, nos encarando com um olhar que misturava choque e algo mais... perigoso. A gente tava numa posição que, bom, não deixava margem pra dúvidas: tava rolando um clima quente demais pro ar-condicionado dar conta.
“Clara,” disse dona Valéria, com um vestido de Mortícia Addams que realçava suas curvas de um jeito que nenhuma avó deveria. As mãos nos quadris empinhavam aqueles seios que pareciam desafiar a gravidade, e a fenda do vestido mostrava pernas longas embrulhadas em meia-calça preta, brilhando como o asfalto quente da orla de Itapuã. Naquele momento, ela tava mais pra rainha do axé do que pra vovozinha.
“Vó, não é o que tu tá pensando,” tentei me explicar, com o coração batendo mais rápido que tambor de Olodum, embora fosse exatamente o que parecia. Só que, tecnicamente, não era aquele tabu dos livros de moral, já que Clara não era minha mãe de sangue.
“Tu contou pra ele?” perguntou dona Valéria, com um tom sério que fez o quarto parecer menor.
“Contei,” respondeu Clara, com o rosto vermelho de vergonha, ainda com resquícios do nosso momento intenso brilhando na pele. “Eu disse que não sou a mãe biológica dele.”
“Vó, eu amo ela,” soltei, tentando defender Clara, que tava ali, sem graça, com o cabelo bagunçado e o cheiro de sexo pairando no ar. Eu sabia que, cedo ou tarde, a verdade ia ter que sair, mas nunca imaginei que seria logo após um clímax tão explosivo, com o cheiro de suor e desejo ainda grudado na gente.
“Espero que sim, ela é tua mãe,” retrucou dona Valéria, com uma cara brava, mas, caramba, como ela tava gostosa naquele figurino. Sempre tive uma queda por Mortícia, com aquelas meias pretas que abraçam as pernas, e ver minha avó fictícia assim me fez sentir um fogo parecido com o que senti por Clara quando ela revelou a verdade.
“Quero dizer, eu amo ela, amo mesmo,” insisti, notando que dona Valéria lançava olhares esquisitos pro meu corpo, que, digamos, tava meio encolhido depois de duas rodadas intensas e um peido acidental que escapou na tensão.
“Entendi,” ela disse, como se tivesse digerindo meu amor declarado por Clara, com um tom que parecia abrir uma brecha.
“Mãe, deixa eu explicar,” disse Clara, tentando recuperar o controle.
“Tu explica por que tá transando com teu filho no aniversário dele?” cortou dona Valéria, sem rodeios, com um olhar que parecia uma mistura de julgamento e curiosidade.
“Sim,” respondeu Clara, com uma confiança que me surpreendeu, como se tivesse jogado a vergonha pro mar de Ondina.
“Ah,” disse dona Valéria, dando outra espiada no meu corpo, que, mesmo sem querer, tava completamente exposto.
“Olha, mãe, eu sei que parece errado, e provavelmente é ilegal também,” começou Clara, se levantando, ainda com a fantasia rasgada e o brilho do nosso momento grudado no rosto, com um cheiro doce e salgado que enchia o quarto.
“Clara, tu tá com o gozo do meu neto na cara,” apontou dona Valéria, sem filtro.
“Eu sei,” disse Clara, com um leve rubor, mas sem se abalar de verdade. “Eu também amo o Bruno.”
“Amor, amor?” questionou dona Valéria, me encarando, enquanto eu tentava não parecer um bicho assustado, com meu pau meio escondido depois da maratona e do constrangimento.
“Sim,” confirmou Clara, com um aceno firme. “A gente tá até pensando em morar junto quando eu for pra Florianópolis.”
“Vocês dois vão me abandonar?” perguntou dona Valéria, com um tom que misturava surpresa e um toque de drama baiano.
“Bom, eu não tinha pensado nisso,” admitiu Clara, meio sem jeito.
“Tu transa com meu neto, usa o gozo dele na cara e decide me deixar pra trás?” disse dona Valéria, com uma voz que era puro fogo, como se o Pelourinho tivesse pegado chama.
“Calma, a ideia só surgiu hoje à noite,” explicou Clara, com um tom mais manso, como quem pede desculpa com um prato de moqueca.
“Vó,” eu disse, me levantando sem me preocupar em cobrir nada, com o cheiro de sexo e tensão no ar, “tu pode vir com a gente pra Floripa.”
“Sério?” ela retrucou, com um sarcasmo que parecia dançar axé.
“É sério,” confirmei, enquanto ela olhava pro meu corpo, que, mesmo flácido, parecia chamar a atenção dela. Será que ela também tava tentada a cruzar essa linha perigosa que eu e Clara já tínhamos pulado?
“Vocês tão mesmo pensando em se mudar pra Florianópolis?” perguntou ela, ainda com um pé atrás.
“Certeza,” disse Clara. “A proposta de emprego lá é boa demais pra recusar. E o Bruno vai começar a faculdade, então a gente ia sair de Salvador de qualquer jeito.”
“Tu quer dizer, transar com teu filho?” dona Valéria foi direta, mas deu outra espiada no meu corpo, como se quisesse mais do que só falar.
“Tá bom, mãe, já entendi,” disse Clara, frustrada, com um tom de quem tá cansado de apanhar. “Sou uma vadia incestuosa, é isso que tu quer ouvir?”
“Clara,” disse dona Valéria, com um tom mais suave, quase como uma brisa na praia de Itacaré. “Não foi isso que eu quis dizer.”
“Então o que foi?” retrucou Clara.
“É que isso tudo é um baque,” explicou dona Valéria, com um suspiro que parecia carregar anos de segredos.
“Tu quer se juntar a nós?” perguntei, sentindo o clima esquentar de novo, como o sol do Farol da Barra.
“Não sei se consigo me mudar pra Florianópolis,” ela respondeu, hesitante.
“Não,” eu disse, com uma confiança que nem eu sabia de onde vinha, “quero dizer, comemorar meu aniversário.”
“Bruno!” Clara engasgou, percebendo aonde eu queria chegar, com os olhos arregalados como se tivesse visto um caranguejo gigante na praia.
Ignorei o choque dela e continuei, sentindo que dona Valéria tava a um passo de mergulhar nessa loucura: “Tu sabe que não é minha avó de sangue.”
“Mas eu sou tua avó,” ela reforçou, enquanto eu me aproximava, com o coração na boca.
“E ela é minha mãe,” retruquei, arriscando tudo ao deslizar a mão por baixo daquele vestido curto, sentindo o calor úmido através da meia-calça. “Mas isso não significa que a gente não possa...”
Quando meus dedos tocaram sua pele, ela soltou um gemido baixo, quase um ronronar: “Bruno.”
“Hoje eu sou o Zé Carioca,” corrigi, com um sorriso malicioso, enquanto continuava a explorar, sentindo o calor e a umidade que denunciavam o desejo dela. “E o Zé tá querendo curtir mais essa festa.”
“Ahhh,” ela gemeu, enquanto eu fazia movimentos circulares, com o cheiro almiscarado dela me envolvendo como uma noite quente em Salvador.
“Quero mostrar o quanto te amo também,” disse, sem acreditar na minha própria ousadia, como se tivesse bebido cachaça demais. Será que eu tava mesmo levando isso adiante, transformando um flagrante em algo ainda mais proibido? Mas dona Valéria não recuou. Ela tava molhada, muito molhada, e deixava meus dedos brincarem lentamente.
Olhei pra Clara, que tava paralisada, com os olhos arregalados, como se tivesse visto um trio elétrico parado na sala.
“Quero você, Mortícia,” sussurrei, enquanto meus lábios roçavam seu pescoço, com o perfume dela me intoxicando como uma brisa de coco.
“Bruno,” ela gemeu, com a voz tremendo.
“Se for mais fácil, pensa em mim como Zé Carioca,” disse, beijando seu pescoço com leves chupões, sentindo o gosto salgado da pele dela.
“Zé, o que tu quer fazer comigo?” perguntou dona Valéria, com um tom que misturava curiosidade e desejo, como se estivesse dançando um forró perigoso.
“Chupar tua xota e te comer todinha,” respondi, mordendo de leve sua orelha, enquanto um peido escapava, quebrando o clima por um segundo, mas logo voltei a esfregar com mais força.
“Meu bem, faz tempo,” ela gemeu, com a voz rouca, como se tivesse saído de uma roda de samba.
“Deixa eu te satisfazer,” insisti, sentindo o calor do momento.
“Não sei,” ela hesitou, mas o corpo dela dizia outra coisa, com as pernas se abrindo mais.
“Mortícia, vem pra cama,” ordenei, puxando a mão dela e levando-a de volta pro quarto, onde o cheiro de sexo ainda pairava como uma névoa quente.
Dona Valéria deixou eu guiá-la, protestando fraquinho: “Não sei se isso é uma boa ideia.”
“Eu também achei isso no começo,” disse Clara, ainda chocada, enquanto voltava pra cama e colocava a peruca que tinha caído na hora da confusão.
“Deita,” mandei, empurrando dona Valéria suavemente pra cama, deitando-a de costas, com o coração batendo como tambores do Ilê Aiyê.
Antes que ela pudesse reagir, peguei seu pé esquerdo e lambi a sola, sentindo o gosto salgado que me fez salivar como se fosse um prato de vatapá.
“Ai, meu bem,” ela gemeu, surpresa com a língua no pé, com o cheiro dos saltos dela me envolvendo.
“Mortícia merece ser adorada por inteiro,” falei, enquanto lambia e massageava cada centímetro do pé dela, com o perfume inebriante dos sapatos que ela usava há horas.
“Vou fazer amor com cada pedaço teu,” prometi, sentindo uma vontade louca de venerar minha avó como venerava Clara.
“Mas isso não tá certo,” ela tentou protestar, mas abriu as pernas ainda mais, revelando uma calcinha vermelha com uma mancha úmida que brilhava como as luzes do Farol da Barra.
“Mas é tão gostoso, não é, mãe?” perguntou Clara, observando enquanto eu devorava o pé de dona Valéria.
“Ainda não acabei contigo, mocinha,” retrucou dona Valéria, tentando manter o tom de avó, mesmo não sendo mais tão avó assim.
“Sim, mamãe,” respondeu Clara, entrando no jogo.
“Me chama de mamãe,” surpreendeu dona Valéria, com um tom que fez o quarto tremer.
“Sim, mamãe, fui uma menina muito má,” disse Clara, jogando com a vibe incestuosa e safada, enquanto um peido discreto escapava, trazendo risadas abafadas.
“Tu chupou meu neto?” perguntou dona Valéria, enquanto eu lambia cada dedo do pé dela, com o cheiro doce e salgado me deixando zonzo.
“Sim, mamãe, chupei o pauzão do teu neto e deixei ele gozar na minha boca,” respondeu Clara, confessando com um tom de quem não tem mais nada a perder.
“E espero que tenha engolido tudo,” disse dona Valéria, com um brilho nos olhos.
“Claro, mamãe,” confirmou Clara, com um sorriso safado.
“Entendi,” disse dona Valéria, enquanto movia o outro pé pro meu rosto. Troquei de pé, lambendo com a mesma dedicação, enquanto ela usava o pé livre pra acariciar minhas bolas, continuando o interrogatório. “O gozo dele tava gostoso?”
“Uma delícia, mamãe,” respondeu Clara, antes de adicionar: “E era uma carga danada de grande.”
“Como essa que tá escorrendo na tua cara,” apontou dona Valéria, enquanto acenava pra filha.
Clara subiu na cama, e eu vi dona Valéria pegar um pouco do meu gozo da bochecha dela e levar à boca, enquanto meu pau começava a dar sinais de vida de novo. Duas gozadas não iam apagar essa noite.
“Limpa minha xota, vovó,” ordenei, tomando as rédeas.
“Tu tá me mandando limpar o rosto da minha filha com teu gozo?” perguntou dona Valéria, com um tom indecifrável, mas os dedos dos pés dela nas minhas bolas falavam por si.
“Sim, e usa a língua,” mandei, imaginando elas se pegando num 69 ardente que faria o calor de Salvador parecer brisa.
“Tu é mesmo um menino danado,” disse dona Valéria, enquanto Clara me lançava um olhar de ‘que caralho é esse?’, antes de dona Valéria se inclinar e lamber meu gozo do queixo da filha.
“Mandou bem, vovó,” encorajei, enquanto ela lambia lentamente, com o cheiro doce dos pés dela ainda na minha boca.
“Eu prefiro quentinho, direto da fonte,” retrucou dona Valéria, com uma malícia que me fez tremer, enquanto continuava a limpar o rosto de Clara. Era loucamente excitante, e eu seguia lambendo os dedos pintados dela, com um perfume que me deixava louco.
Por um minuto, elas se beijaram, primeiro tímidas, depois com paixão, enquanto eu subia pelo tornozelo de dona Valéria, espalhando beijos leves pela meia brilhante.
Dona Valéria parou o beijo e perguntou: “Tu deixou meu neto te comer?”
“Sim,” admitiu Clara.
“Ele te fez gozar?”
“Fez.”
“Ele gozou dentro de ti?”
“Não.”
“Tu transou com tua mãe gostosa e nem gozou dentro dela?” perguntou dona Valéria, me encarando enquanto eu subia pela perna dela.
“A próxima carga ia pra lá,” garanti, com um sorriso.
“Bom, agora não vai mais,” disse ela, com um olhar que queimava.
“Vovó quer meu pau?” perguntei, enquanto beijava a panturrilha dela.
Ela rasgou a meia-calça na virilha. “Isso responde?”
“É uma pista,” sorri, olhando pra calcinha vermelha.
“Clara, pega uma tesoura,” ordenou dona Valéria.
“Sim, mamãe,” disse Clara, saindo rapidinho do quarto.
“Tu sabe que isso é bem errado?” ela me perguntou.
“Na real, não,” respondi. “Amo a Clara de coração, e só tem outra mulher que amo assim: tu.”
“Tu é um amor,” disse ela, enquanto eu subia pela perna. “Mas tu precisa de alguém da tua idade. Isso não é pra sempre.”
“Discordo,” falei. “Pra que procurar, se já tenho as certas?”
“Isso é fofo, mas ela é quase vinte anos mais velha,” argumentou ela.
“Idade é só número,” retruquei, chupando sua xota pela calcinha, com um peido escapando e rindo baixo.
“Seu danado,” ela gemeu, tremendo.
Clara voltou com a tesoura, e dona Valéria cortou a calcinha, jogando-a pro lado. Ela puxou minha cabeça pra sua xota peluda e molhada. “Vem, come a vovó.”
Não precisei de segundo convite, lambendo com vontade, enquanto o cheiro almiscarado dela me dominava.
“Porra, isso é loucura,” disse Clara, assistindo.
“A culpa é tua,” acusou dona Valéria, enquanto eu chupava seu clitóris.
“Não te vejo reclamando,” provocou Clara.
“Não muda o fato,” gemeu dona Valéria.
“Chupa esse clitóris, Bruno,” ela mandou, enquanto eu enfiava dois dedos nela.
“Me dedilha,” gemeu, enquanto eu a fazia gozar rápido, lambendo o mel que escorria.
Depois de um minuto, ela abriu as pernas e disse: “Me fode agora, Bruno.”
“Achei que era errado,” provocou Clara, se esfregando.
“Não começa,” retrucou dona Valéria, enquanto eu esfregava meu pau na entrada dela.
“Só dizendo,” Clara sorriu.
“Para de me provocar. Me dá esse pau,” exigiu dona Valéria.
“Beleza,” concordei, enfiando meu pau, com uma adrenalina que parecia o carnaval de Salvador.
“Sim, isso é bom,” gemeu ela.
“Fode a mamãe, querido,” encorajou Clara.
“Faz tempo,” disse dona Valéria.
“Agora tu vai ter esse pau sempre que quiser,” garanti, metendo devagar.
“Bruno,” ela gemeu, com olhos cheios de desejo.
“Essa xota é minha agora,” declarei, perguntando pra Clara: “Me ver comendo a vovó tá te excitando?”
“Tá sim,” ela admitiu, se tocando.
“Tu precisa gozar de novo?” perguntei, metendo em dona Valéria.
“Foca em me foder,” exigiu ela.
“Quer meu pau, vovó?” perguntei, saindo.
“Não me provoca, Bruno,” disse ela. “Eu preciso disso.”
“Vem sentar na cara da vovó, mãe,” ordenei, segurando os tornozelos dela.
“O quê?” gemeu dona Valéria.
“Quero te ver comendo a xota da mamãe enquanto te fodo,” falei, batendo no clitóris dela.
“Não, só me fode,” pediu ela.
“Mãe, senta na cara da vovó,” repeti.
“Não sei,” hesitou Clara.
“Tu quer sentar na cara da tua mãe?” perguntei.
“Bem…”
“Clara!” gemeu dona Valéria.
“Mãe, tu já lambeu meu gozo,” apontou Clara.
“Foi diferente,” argumentou dona Valéria.
“Como assim?” perguntou Clara, deitando na cama.
“Não ousa, mocinha.”
“Vovó, se quer esse pau, vai comer a xota da tua filha,” falei, metendo fundo e saindo.
“Seu desgraçado,” gemeu ela.
“Sabe que tu quer,” provoquei, com um olhar safado.
“Tá bem, seu filho da mãe,” disse dona Valéria. “Vem sentar na minha cara, Clara.”
“Mãe e avó, filho da mãe,” corrigi, metendo de novo enquanto Clara sentava no rosto dela.
“Tu é um safado,” gemeu dona Valéria, enquanto eu a fodia e Clara me beijava.
Por uns minutos, rolou um ménage louco, com gemidos ecoando como uma festa no Pelourinho.
“Mais forte, fode a vovó com força,” exigiu ela.
Obedeci, metendo com tudo, enquanto ela lambia Clara.
“Faça ela gozar, querido,” incentivou Clara.
“Tu quer dizer nossa vadia,” corrigi, piscando.
“Menos papo e mais foda,” mandou dona Valéria.
No minuto seguinte, ela gozou gritando: “Não para, porra, me fode!”
Enquanto ela gozava, continuei bombando, com meu terceiro orgasmo chegando.
“Goza na tua avó,” incentivou Clara.
“Sim, enche essa xota,” disse dona Valéria.
“Porra,” grunhi, gozando pela terceira vez, agora na xota dela.
Quando terminei, ordenei: “Limpa minha bagunça, mãe.”
“Tu é um bad boy,” sorriu Clara, indo lamber o gozo da xota da mãe, enquanto elas faziam um 69. “Que pena,” falei, assistindo as duas se devorarem.
“Ah, querida, come minha xota,” gemeu dona Valéria.
“E coma a minha, mamãe,” respondeu Clara.
Fiquei olhando, com meu pau meio duro, enquanto elas gozavam juntas.
“Feliz aniversário, Bruno,” disse dona Valéria.
“Valeu,” respondi.
“Mas, mãe, tu tem mais um presente pra ele,” disse Clara.
“É? Tá lá embaixo,” respondeu dona Valéria.
“Não isso, mas é lá embaixo,” disse Clara, com malícia. “Fica de quatro.”
“O quê?”
“Não posso ser a única vadia de três buracos,” disse Clara.
“Sério?”
“Tu já levou no rabo?” perguntou Clara.
“Já, e adorava,” admitiu dona Valéria.
“Então vamos reacender essa chama,” falei, pegando o lubrificante.
“Tá bom, mas vai devagar,” pediu ela, ficando de quatro.
“Beleza,” concordei, lubrificando meu pau e me posicionando atrás dela, com um peido escapando e risadas abafadas.
“Porra, somos duas vadias,” disse Clara, oferecendo o próprio rabo.
“Se é pra ser, que seja,” brinquei, enquanto entrava lentamente no cu de dona Valéria, sentindo o aperto quente e a adrenalina de um axé no auge.
“Ui, isso dói,” choramingou ela, com uma mistura de prazer e desconforto.
Vinte minutos depois, após duas sessões anais intensas, com gemidos e peidos ecoando, gozei minha última carga no cu de Clara, com a xota dela sendo o único buraco que não levou.
Olhei pro relógio e vi que tava atrasadíssimo pra minha festa com os amigos. “Caramba, tô muito atrasado.”
“Pra quê?” perguntou dona Valéria.
“Noite de jogos com os parças,” expliquei, com meu pau finalmente murchando.
“Vai lá, e se quiser um último presente antes de dormir, estaremos aqui,” disse dona Valéria.
“Mais?” perguntei, rindo.
“Talvez um licorzinho,” ela deu de ombros.
“Volto antes da meia-noite,” falei, beijando as duas, com beijos que não eram nada familiares.
“Vem comer a torta de creme anal do teu neto, mamãe,” ordenou Clara.
“Tu acha que manda aqui?” retrucou dona Valéria, indo lamber o cu escancarado da filha.
“Tu é a pior vadia,” provocou Clara, enquanto eu saía, querendo ficar, mas precisando ir.
Saí sabendo que não podia contar pros meus amigos sobre essa noite insana, mas com a certeza de que tudo mudou. Minha cabeça já imaginava as próximas aventuras: será que em Floripa isso vai continuar? Será que dona Valéria vai topar mais? Essas perguntas me deixam louco pra viver e registrar tudo com minha câmera escondida, postando as aventuras no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde vocês podem acompanhar cada detalhe quente e proibido.
Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É o que me motiva a continuar escrevendo essas histórias que mexem com a cabeça e o coração de vocês. Cada estrela é um pedaço do calor baiano que vocês devolvem pra mim, então cliquem com carinho e venham curtir mais no **selmaclub.com**!
Feliz aniversário pra mim.
O fim.
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