Dica surpresa para o lixeiro
Eu sou a Joana, uma mineira de 38 anos que, ao fuçar nas memórias do passado, encontrei uma caixa cheia de aventuras antigas gravadas com câmera escondida. Essas lembranças, cheias de tesão e ousadia, me levaram a viver momentos quentes com o Zé, um coletor de lixo de 60 anos, forte pacas, e depois com um grupo de fotógrafos amadores que me fizeram reviver a safadeza dos meus 20 anos. Tudo isso em Tiradentes, Minas Gerais, com um toque de nostalgia e muito fogo. A cada aventura, eu gravo tudo escondido, e essas histórias tão guardadas no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho as façanhas mais picantes. Prepare-se pra um relato cheio de detalhes, com um sotaque mineiro daqueles, e não esqueça de dar 5 estrelas pra essa história que vai te deixar querendo mais!
Eu tava lá em casa, em Tiradentes, no coração de Minas Gerais, sentada no chão da sala, rodeada de um montão de aventuras gravadas com minha câmera escondida. Era fim de tarde, o sol batendo de leve na janela, e eu tinha acabado de guardar as coisas de São João, aquelas festonas que a gente faz com fogueira e quentão. Enquanto arrumava o sótão, derrubei sem querer uma caixa velha, cheia de registros meus, a maioria pelada, que guardei desde os tempos de juventude. Tinha de tudo: umas cenas minhas sendo pega de jeito, outras só mostrando o corpão que eu tinha aos 22 anos. Fazia mais de 15 anos que não mexia nisso, uai!
Olhando aquelas imagens, fiquei besta com o tanto de safadeza que já aprontei. Cada vídeo era uma memória viva, com cheiro de suor e gemidos que ecoavam na cabeça. Tinha vez que fui comida com tanta força que até tremia depois, e outras que já chegava toda molhada antes mesmo de começarem as coisas. Pensei no meu marido, o Toninho, que já não dá mais no couro como antes. Pra ser franca, acho que ele nem repara mais no meu fogo. Enquanto eu viajava nas lembranças, esfregando o grelinho sem nem perceber, soltei um peidão de nervoso, daqueles que ecoam na sala. Foi quando a campainha tocou, e eu pulei, voltando pro mundo real.
Levantei rapidinho, ajeitando a saia, e fui até a porta. Pelo vidro, vi o Zé, o cara que coleta o lixo aqui na rua. Ele é figura, sessentão, mas com um corpo de dar inveja, todo trabalhado de carregar peso. Estranhei, porque o lixo já tinha sido recolhido ontem. Abri a porta, já sentindo um calor subindo pelas pernas.
“Ô, Zé, boa tarde, uai! Não é dia de lixo, não. Tá tudo bem com você?” – perguntei, com um sorrisinho maroto.
“Boa tarde, Dona Joana!” – ele respondeu, com aquele jeito educado que não combina com o tamanho dele. “Desculpa o incômodo, mas é que esse ano não teve gratificação de fim de ano pros coletores, sabe? Tô passando nas casas pra ver se consigo uma ajudinha, tipo uma gorjeta, como era antigamente.”
Ele parou, coçando a nuca, e completou: “Escolhi vir aqui em Tiradentes porque me dou bem com a turma daqui, principalmente com a senhora.”
Eu ri, já imaginando onde isso podia dar. “Claro, Zé, vou ajudar, uai! Entra aí que vou pegar a bolsa.” Ele entrou, limpando os pés no capacho, enquanto o vento frio de junho entrava junto. Falei pra ele esperar um segundinho e subi correndo pro quarto. A bolsa tava lá em cima, e demorei um tiquinho pra achar. Peguei uma nota de 50 reais e desci, mas parei no meio da escada. O Zé tava na porta da sala, olhando pros vídeos que tavam espalhados no chão. Ele deu uns passos pra dentro, e eu sabia que tava vendo tudo: eu pelada, em poses que fariam qualquer um corar.
Cheguei na sala bem na hora que ele se virou, com cara de quem foi pego no flagra. “Desculpa, Dona Joana, não quis me meter onde não fui chamado. Só vi as gravações ali e… bom, fiquei curioso.”
Eu gargalhei, balançando a nota na mão. “Relaxa, Zé, tá de boa. Isso é eu na juventude, cada vídeo uma história daquelas. Pena que o corpinho não é mais o mesmo.” Minha voz saiu meio triste, mas logo emendei: “Ó, toma os 50 reais. E, se quiser, dá uma olhada direito nos vídeos e me diz qual é o teu favorito.”
Ele pegou a nota, meio sem graça, mas voltou pros vídeos. Enquanto olhava, falou: “Olha, Dona Joana, sem querer ofender, mas a senhora tá bem melhor que essas imagens, viu? É uma mulher danada de bonita, e o Toninho é um sortudo dos grande.”
Eu ri, mas senti um vazio. “Sortudo? Ele nem liga mais pra mim, Zé.” Ele me olhou por um instante, depois pegou um vídeo onde eu tava levando uma surra gostosa na bunda. “Esse aqui é dos bão,” disse, entregando pra mim.
Fiquei olhando pro vídeo, mas ele falou algo que me pegou de surpresa: “Mas, pra ser honesto, eu gravaria um contigo hoje, ao invés de qualquer um desses.”
Meu coração disparou, e antes que eu pensasse direito, soltei: “Se tu quiser, pode gravar um… ou dois. Mas tem que ser tão quente quanto esses, uai!” Soltei outro peidão de nervoso, e a gente riu junto.
Zé me olhou, sério, e perguntou: “Sério, Dona Joana? Tu posaria pra mim?”
“Ô, Zé, faz tempo que não sinto esse fogo todo. A ideia de tu me gravando tá me deixando toda ouriçada,” respondi, com a calcinha já dando sinais de vida.
Ele caminhou pra porta, e eu achei que ele ia embora. Fiquei arrasada, mas no corredor, ele tirou os sapatos e disse: “Então bora lá. Vamos ficar à vontade pra isso.” Meu rosto se iluminou com um sorriso danado.
Voltamos pra sala, e ele sentou no sofá, olhando os vídeos onde eu tava sendo castigada. “Adoro tomar umas palmadas,” confessei, como se precisasse explicar. Ele me olhou e disse: “Então, quando tu tiver pelada, a gente pode dar um jeito nisso também.”
Tirei a blusa por cima da cabeça, sentindo o calor subindo. Fazia tempo que não fazia isso, mas tentei ser o mais sexy possível. Tirei a saia, a meia-calça, ficando só de calcinha e sutiã pretos. Imitei uma pose de um dos vídeos, com a mão atrás da cabeça, o corpo todo exposto. Zé pegou o celular, gravou escondido, com um sorriso safado. Eu me ajoelhei na frente dele, abri o cinto e o zíper da calça jeans. Minha mão entrou na cueca dele e achou um pau duro, grosso, do jeito que eu gosto. Tirei ele pra fora e coloquei a cabeça na boca, lambendo com vontade, os dentes roçando de leve. Engoli quase tudo, chupando com força, enquanto minha mão mexia na base. Ele cresceu na minha boca, pulsando, e eu adorei cada segundo. Parei quando senti o gostinho do pré-gozo. “Não vamo estragar a festa, né?” – provoquei, me levantando.
“De jeito nenhum,” ele disse, me passando outro vídeo. “Que tal regravar esse?” Tirei o sutiã e a calcinha, peguei um cobertor do sofá e recriei a cena: pernas no sofá, cobertor na cintura, seios de fora, cabelo bagunçado. Me senti mais sexy do que nunca.
Zé se levantou, tirou a calça jeans e se ajoelhou pra gravar no ângulo certo. Tentei manter a cara séria do vídeo, mas não consegui, tava feliz demais. Ele mostrou a gravação, e ficou perfeita, mesmo com meus 38 anos aparecendo.
Quando ele largou o celular, tentei me levantar, mas ele me pegou e me colocou sobre os joelhos, bunda pra cima. “Fui muito safada, né?” – perguntei, rindo como se tivesse 20 anos de novo.
“Tu foi safada demais, e essa bunda vai ficar vermelhinha,” ele disse, sério, mas completou: “Se for muito, é só falar, tá?” Assenti, pensando que ele não ia aguentar bater forte. Doce ilusão.
A mão dele desceu com um estalo na minha bunda direita, e eu senti a carne ceder, uma ardência gostosa tomando conta. Grunhi baixinho, lembrando das surras de antigamente. Outro tapa na bunda esquerda, e mais um grunhido. “Por favor, seu Zé, me dá mais. Tô precisando aprender a lição,” provoquei, entrando no jogo.
Ele segurou uma risada e deu mais dois tapas, me fazendo gemer de prazer. A sala se encheu de estalos, e minha bunda ardia cada vez mais. Deslizei a mão por baixo do corpo, tocando meu grelinho, enquanto ele batia. Minha cabeça imaginava o que viria depois: será que ele voltaria? Será que eu ia querer mais? Tava louca pra saber. Gozei com força, as pernas tremendo, enquanto ele parava os tapas pra me deixar curtir.
Depois, ele me pegou no colo e me deitou no tapete. Tirou a cueca e a camisa, me beijou com vontade, e eu retribuí, sentindo um calor que fazia tempo que não sentia. “Mete forte e fundo, Zé. Gosto bruto, e pode puxar meu cabelo,” pedi, já imaginando o futuro, ele voltando pra me comer de novo.
Ele agarrou meus peitos, brincando com os mamilos. “Esses peitos são um absurdo de gostosos,” elogiou, enquanto eu respondia: “Perfeito pra uma safada como eu, uai.” Ele riu e disse: “Tu gosta de ser uma vadiazinha, né? Minha carga vai tá bem funda dentro de tu antes de eu ir embora.”
Me virou de bruços no tapete, agarrou minhas pernas e meteu com força na minha xota. Gemi alto, sentindo ele me preencher. Puxou meu cabelo, batendo as bolas na minha bunda, e eu grunhi de prazer a cada estocada. “Toma, sua vadia gostosa,” ele disse, metendo mais forte. Esfreguei o grelinho de novo, gozando em menos de 20 segundos, o corpo tremendo de tesão. Ele continuou metendo, e eu gozei de novo, quase desmaiando de tanto prazer.
De repente, ele tirou o pau da xota e encostou na minha bunda. Forcei pra relaxar, mas doeu quando a cabeça entrou. Mordi o tapete, agarrando ele com força, enquanto ele metia mais fundo. “Tá doendo, mas eu aguento,” pensei, imaginando como seria se ele voltasse com mais caras. Gozei de novo, a bunda se contraindo, e ele meteu tudo. Continuou socando forte, e eu mal aguentava, mas amava cada segundo. Ele tirou o pau da bunda e meteu na xota de novo, gozando fundo, o esperma quente me enchendo. Desabei no tapete, ele ao meu lado, os dois ofegantes.
Depois de uns minutos, sentei no sofá, enrolada no cobertor. “Obrigada, Zé. Foi a melhor trepada em anos,” falei, a voz tremendo. Ele riu: “Pra mim também, Dona Joana.” Soltei um peidão de alívio, e a gente riu junto. “Sabe, eu aprendo devagar. Tô precisando de mais lições,” provoquei.
“É, é? Então vou ter que te ensinar direitinho,” ele respondeu, já se vestindo. Na porta, ele se inclinou e disse: “Obrigado pela tarde, sua safada. Vou voltar pra descarregar mais.” Pisquei pra ele: “Tu vai ter que se esforçar pra me encher de novo, uai!” Ele foi embora, e eu já imaginava o próximo encontro.
---
**Parte 2**
Era dia de coleta de lixo, e eu tava de olho na janela, esperando o Zé. Ele não deu notícia desde aquele dia, e confesso que tava meio chateada, mas a aventura tinha sido boa demais pra reclamar. Por volta das 11, o caminhão apareceu, e a campainha tocou. Corri pra abrir, e lá tava o Zé, com cara de quem comeu o pão que o capeta amassou.
“Bom dia, Dona Joana,” ele disse, todo formal. “Tá tudo bem?”
“Ô, Zé, tá de boa, uai? Tô te esperando desde aquele dia,” respondi, com um sorrisinho.
Ele coçou a cabeça, sem graça. “Desculpa, Dona Joana, fiquei meio envergonhado. Mas errei feio. Quando vi teus vídeos, fiquei interessado porque faço parte de um grupo de fotografia. A gente gosta de registrar a vida, sabe? Aí, vi tuas gravações e… bom, mostrei uma pros caras sem querer.”
Eu ri, nem liguei. “Relaxa, Zé, achei até legal. Eles gostaram?”
Ele suspirou aliviado. “Gostaram, sim. E queriam saber se tu topa posar pra gente, tipo modelo.”
Meu coração disparou. “Sério? Claro, uai! Seria doido. Pode ser aqui em casa?” Ele assentiu, e marcamos pro sábado. Antes de ir, pisquei pra ele: “Se amanhã for tua folga, eu fiz um montão de coisa errada essa semana. Quem sabe tu não vem me ensinar direitinho?” Ele sorriu e foi embora, deixando meu corpo todo arrepiado.
No sábado, o Toninho saiu cedo com os filhos pra um jogo em Ouro Preto, só voltaria de noite. Minha bunda ainda tava dolorida da surra que o Zé me deu na sexta, com uma colher de pau que peguei na cozinha. Ele me comeu tão forte na mesa que ela arrastou até a porta de vidro do quintal. Tenho certeza que algum vizinho de São João del-Rei viu a cena, porque a mesa bateu na porta com um barulhão.
Hoje, porém, era outra história. Quatro caras do grupo de fotografia do Zé vinham pra casa: o Manoel, um sessentão que tava pra se aposentar; o Pedro e o Ricardo, dois quarentões fortões; e o Juninho, um novinho de 22 anos, alto pra caramba. Tava nervosa, mas excitada. Tomei banho, coloquei uma calcinha preta sexy, meia arrastão e um roupão branco. As gravações antigas tavam na mesa da sala, e eu tomava um café forte, olhando pela janela, quando três carros pararam. Eles desceram, carregando câmeras e tripés, e vieram pra porta.
Abri a porta quando o Zé chegou. “Entram, uai!” – disse, com a voz tremendo. Eles entraram, e o Zé apresentou: “Pessoal, essa é a Dona Joana. Joana, esse é o Manoel, o Pedro, o Ricardo e o Juninho.” Todos disseram “oi” em coro, e eu respondi: “Pode me chamar de Joana, uai. Tô nervosa, mas quero que seja bão!”
O Zé logo falou: “Joana, meu pai tá doente, e minha mãe precisa de ajuda pra ir ao mercado em Barbacena. Vou ter que ir, mas volto depois.” Fiquei mais nervosa ainda, mas disse: “Tá de boa, Zé. Melhoras pro teu pai.”
Quando ele saiu, ofereci chá pros caras. O Manoel e o Ricardo pediram com leite, sem açúcar. Fui pra cozinha, e enquanto preparava, o Pedro me gravou escondido. “Calma, uai, ainda não tô pronta!” – ri. Ele respondeu: “Mas tu é bonita demais, Joana. Uma gravação natural assim fica show.”
Entreguei os chás, peguei meu café e sentei no sofá. Tirei o roupão e disse: “Bora, onde vocês me querem?” O Manoel pediu pra eu sentar onde tava, olhando pra cozinha, mexendo no cabelo, com cara de sonhadora. Fiz como ele mandou, já sentindo o tesão de estar quase pelada na frente de estranhos.
Por uma hora, tiraram um montão de gravações. Fui da sala pra cozinha, subindo até a escada. Agora, tava de pé na mesa da cozinha, só de meia arrastão, com uma perna na cadeira. O Ricardo se aproximou, ajeitando minha perna, e senti o hálito quente dele na minha xota. Tava tão molhada que achei que ia pingar no chão. Ele tocou minha coxa, pertinho da xota, e eu tremi de prazer.
“Que foi isso, Joana?” – ele riu. Corei, mas respondi: “Desculpa, uai. Vocês olhando meu corpo pelado tá me deixando louca. Tô louca pra ser comida agora.”
Silêncio na sala. Aí o Juninho falou: “Tu não estragou nada, Joana. Se tu quer, eu te como com prazer.” Os outros olharam pra ele, mas eu já tava imaginando todos me pegando. “Beleza, podem mandar ver, se quiserem. Só não contem pro Zé,” falei, sem acreditar no que tava dizendo.
O Juninho foi o primeiro: “Tô dentro.” O Manoel riu: “Nunca comi uma mulher tão nova. Tô dentro.” O Pedro e o Ricardo toparam também, e o Ricardo já meteu os dedos na minha xota, enquanto o Juninho chupava meu peito. O Manoel falou: “Tu é safada mesmo, né, Joana? Já fez isso antes?”
“Um montão de vez, uai. Nos meus 20 anos, eu era uma vadia completa,” respondi, gemendo enquanto gozava com os dedos do Ricardo. Eles me levaram pra mesa da cozinha, me segurando firme, e o Manoel pegou uma tira de couro da bolsa. Deu um tapa forte na minha bunda, e eu gritei, mas amei. Mais tapas vieram, e minha bunda ardia, mas eu queria mais.
O Pedro tirou a calça, e o pau dele, uns 20 centímetros, pulou pra fora. Quis ele na boca, chupando com vontade, enquanto ele segurava minha cabeça. Dedos entraram na minha xota de novo, e o Manoel metia por trás, me chamando de vadia. Gozei de novo, enquanto o Pedro gozava na minha garganta. Engoli tudo, amando cada segundo.
---
**Parte 3**
Tava sentada na cama, de roupão, pensando na vida. Fazia uma semana desde a sessão com os fotógrafos, e o Zé apareceu duas vezes desde então. Ninguém abriu a boca sobre minha safadeza, e eu tava adorando reviver a vadia que fui há 15 anos. Minha cabeça viajava nas memórias: dois, três, até mais caras me usando, e até umas mulheres no meio. Aquele dia com os fotógrafos não era nada de mais pros meus 20 anos, mas agora tava me deixando louca de tesão. Queria saber até onde isso ia me levar. Será que o Zé traria mais gente? Será que eu ia virar a vadia oficial de Tiradentes?
A campainha tocou, e corri pra pegar o celular, achando que era a entrega do celular novo da minha filha. Voltei pra pegar o roupão e desci. Quando abri a porta, não era o entregador, mas dois vizinhos velhos: o Seu Antônio, de 80 anos, e o Seu Geraldo, de 85. Os dois sempre me secavam, e hoje, de roupão, não era diferente.
“Ô, Seu Antônio, Seu Geraldo, que que é, uai?” – perguntei, confusa.
“Podemos entrar, Dona Joana?” – disse o Antônio. Respondi que não tava vestida, mas o Geraldo soltou: “Isso nunca te incomodou, né?”
Fiquei passada. “Como assim, uai?” – retruquei, quase ofendida. Aqui em Tiradentes, eu sou a esposa e mãe perfeita, ninguém imagina minhas aventuras.
“Para de fingir, Joana. No sábado, a gente viu tudo pela janela com uma lente teleobjetiva,” disse o Geraldo. “Temos gravações tuas sendo amarrada, apanhando e sendo comida por um montão de homem que não é o Toninho.”
“Queremos entrar na jogada,” completou o Antônio.
Fiquei sem palavras, mas o tesão falou mais alto. “Vocês querem me comer?” – perguntei, devagar.
“É, e se tu não quiser, mostramos as gravações pro Toninho,” disse o Antônio.
Fechei a cortina da sala pra ninguém ver e deixei o roupão cair, ficando só com um body vermelho. Girei devagar pros dois, que tavam com os olhos grudados em mim. “Tira isso também,” mandou o Antônio. Desabotoei o body e deixei no chão, dividida entre o tesão e a raiva.
“Essa bunda tá rosada. Foi do sábado ou apanhou depois?” – perguntou o Geraldo.
“Apanhei ontem,” respondi, seca. Ele riu: “Essa bunda precisa de surra todo dia, uai.”
Me deitei na mesa da cozinha, pernas abertas, pronta pra ser usada. O Antônio deu um tapa na minha bunda, forte pra idade dele. O Geraldo pegou uma colher de pau e bateu do outro lado, e eu gritei, mas aguentei. Eles me seguraram na mesa, batendo em ritmo, e minha bunda ardia.
“Vão só me bater ou não dão conta por causa da idade?” – provoquei, soltando um peidão de raiva.
“Ô, sua descarada,” disse o Geraldo, tirando a calça. O pau dele, magro mas comprido, veio na minha cara. Ele me segurou pelo cabelo e meteu na minha boca, com força. Enquanto isso, o Antônio batia com a colher, e eu gemia, engasgando no pau do Geraldo.
De repente, senti um pau na minha xota. Era o Antônio, e o bicho era grosso demais, esticando tudo. Gritei, mas eles me seguraram firme. Ele metia com uma força que eu não imaginava pra um homem de 80 anos. Cada estocada doía, mas eu amava. “Quanto tempo esse véio aguenta?” – pensei, enquanto ele me partia ao meio. Por fim, ele gozou, enchendo minha xota, e eu desabei, aliviada.
O Geraldo me segurou na mesa e pegou azeite da cozinha. Lubrificou minha bunda e meteu os dedos, depois o pau. Doeu, mas aguentei, imaginando o que viria depois. Ele metia forte, puxando meu cabelo, e meus peitos balançavam. Gozei de novo, enquanto ele gozava na minha bunda.
Eles se vestiram e disseram: “Obrigado, Dona Joana. Voltamos qualquer dia.” Fechei a porta, subi pro banho, sentindo o esperma escorrer, pensando no que mais podia acontecer.
Se tu curtiu essa história, uai, não esquece de dar 5 estrelas! Ela tá cheia de fogo, e tem muito mais no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras gravadas com câmera escondida. Cada conto é uma viagem, e eu quero te levar junto! Imagina o que vem por aí: será que o Zé vai trazer mais gente? Será que vou virar a safada oficial de Tiradentes? Dá tuas 5 estrelas e vem descobrir comigo, porque essa história tá só começando, e tu não vai querer perder o próximo capítulo!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)