Noite dos Sonhos: Bukkake
Oi, pessoal! Eu sou a Janaína, uma cabra arretada de 22 anos, moradora de Recife, que descobriu um fogo danado por aventuras picantes. Tudo começou na festa de formatura, quando senti o gostinho de ser uma safada de verdade. De lá pra cá, minha vida virou uma loucura: chupadas em lugares proibidos, transas arriscadas e até uma viagem alucinante pro Rio de Janeiro com minha amiga Valéria, onde a gente se jogou de cabeça nas safadezas. Agora, com câmera escondida, registro tudo e conto minhas histórias no www.selmaclub.com, onde mostro como equilibro a vida de estudante com minha tara por gozo e aventuras. Vem comigo nessa onda!
Rapaz, cada um tem uma tara escondida no fundo da alma, né? Eu sou Janaína, 22 anos, uma pernambucana arretada que não nega fogo. Meu primeiro namorado, o Pedro, era doido por meias finas, e eu, toda saidinha, desfilava com elas pra ele. Minha amiga Valéria só curte caras morenos, já a Camila não dispensa um anal que faz tremer. Tem a Joana, que dizem que se amarra numa chuva dourada, e outras amigas que simplesmente adoram uma trepada ou chupar uma xota. Mas, bora ser sincero: todo mundo tem um lado esquisito que guarda a sete chaves.
Eu, por exemplo, sou louca, mas louca mesmo, por gozar. Adoro engolir, sentir o gosto quente na boca, na xota ou no cu. Mas minha paixão de verdade, minha tara das brabas, é levar gozada na cara, sentir aquele jato quente me marcando como se eu fosse a rainha das safadas.
Descobri essa onda na noite da minha formatura, que caiu justo no meu aniversário de 19 anos. Foi quando chupei um pau pela primeira vez. O Pedro, meu namorado na época, não aguentou nem dois minutos e, *pá*!, gozou na minha cara. Fiquei passada com o calor do jato, o líquido escorrendo pelo meu rosto, e até manchei meu vestido de gala com um pingo rebelde. No começo, fiquei braba, mas confesso que me senti uma vadiazinha, e isso me deixou com um tesão danado.
Mais tarde, perdi a virgindade com ele, com camisinha, claro. Mas a trepada durou três minutos e não cheguei nem perto de gozar. Deitada na cama, enquanto ele roncava, fiquei bolada por ele ter desperdiçado a carga na camisinha. Me toquei sozinha, e a lembrança daquele jato quente na minha cara me levou ao orgasmo. Era sujo, era errado, e eu amei cada segundo. Me senti a maior safada do mundo, e isso me viciou.
No último ano do colégio, chupei o Pedro em tudo que é canto: no banheiro da escola depois de um jogo de vôlei, numa sala de aula vazia onde quase fomos pegos, na academia de manhã cedinho, e até no Parque da Jaqueira, em Recife, em plena luz do dia. Essa foi braba, porque fomos flagrados, mas o povo só passou reto, fingindo que não viu. Cada chupada era uma aventura, e eu gravava tudo com uma câmera escondida, pra guardar as memórias dessa fase louca.
Mas aí a gente se formou, e o Pedro foi curtir o verão em Salvador. Decidi terminar com ele. Fazia sentido: eu ia estudar em Fortaleza, e ele, em São Paulo. Namoro à distância? Tô fora! Minha tara por gozo não ia me deixar passar o verão na seca. Então, no último dia, dei uma trepada daquelas com ele, levei gozada na xota e na cara, e parti pro plano B.
No dia seguinte, cruzei Recife até um canto meio barra pesada, onde achei um clube adulto com um glory hole que pesquisei na internet. Eu tava obcecada por vídeos de chupada em glory holes, aquele lugar onde o pau aparece e tu faz a festa. Sabia que era errado, mas tava contando os dias pra Pedro viajar e eu me jogar nessa. Lá fui eu, num banheiro fedido, de joelhos, chupando um pauzão de um estranho. Levei duas gozadas na cara, triplicando o número de caras que já tinham me melado. E isso foi só o começo do meu verão insano.
Dias depois, fui com Valéria pra uma balada chique no Bairro do Recife. Entramos com RG falso e fomos pro banheiro masculino, onde um cara mais velho, tipo da idade do meu pai, me fodeu a boca. Outro entrou, e logo tava chupando ele também, enquanto Valéria se jogava com um terceiro. Gozei na cara toda, e a adrenalina de quase ser pega era um tesão à parte. Em outra balada, chupei um amigo do cara do banheiro, e dias depois, transei com um boy que conheci num app, no meio do dia, num beco atrás do Mercado de São José. O risco de ser pega me deixava louca.
A coisa escalou quando chupei dois caras num beco atrás de uma boate, levando gozada dupla. Minha câmera escondida capturou tudo, e eu já imaginava o dia que ia postar essas aventuras no www.selmaclub.com, onde tenho um perfil pra compartilhar minhas histórias. Mas o ápice foi a viagem pro Rio de Janeiro com Valéria, planejada antes de eu descobrir minha tara.
No voo, contei tudo pra ela, e a danada ficou ouriçada. Entramos pro clube das alturas de um jeito que nunca imaginei. Ela me guiou na minha primeira experiência lésbica, me dedilhando no assento enquanto o avião dormia. Depois, no banheiro minúsculo, nos chupamos até gozar. Foi alucinante, e descobri que também amo o gozo de mulher na cara, um facial diferente, mas tão gostoso quanto. No hotel, mal chegamos e já tava rolando um 69 suado, com o calor do Rio nos deixando ainda mais safadas.
Passamos a semana no Rio de um jeito bem diferente do planejado. Trocamos museus por praias de nudismo em Copacabana e na Barra da Tijuca. No primeiro dia, dividimos um pau na praia, com o mar batendo nos pés. No segundo, transamos num barco com um cara moreno que tinha um pauzão. No terceiro, fomos pra casa de um cara rico na Gávea, onde dois homens na casa dos 40 nos comeram no deck da piscina. Foi minha primeira vez num sexo a quatro, com assado no espeto e dupla penetração. Gozei seis vezes, um recorde! Eles foderam nossas caras, com paus tão fundos que a baba escorria, e gozaram nos nossos rostos. Depois, Valéria e eu nos pegamos, lambendo o esperma uma da outra, com a câmera escondida gravando cada gemido.
Teve mais: numa praia só de lésbicas em Ipanema, brincamos com dois casais. Uma morena chamada Fernanda e uma loira, a Marina, nos abordaram. “Primeira vez aqui?”, perguntou Fernanda, com um sorrisinho safado. Valéria riu: “Tá na cara, é?”. A Marina se aproximou, e senti um arrepio quando ela me beijou. Suas mãos na minha bunda, os lábios macios, a língua dançando na minha boca... era outro nível. Nos levaram pro píer, onde me adoraram: beijos lentos, mãos passeando pelos meus peitos, bunda e coxas. Fiquei de joelhos, com Fernanda chupando minha xota por cima do biquíni, enquanto Valéria e Marina me tocavam. Depois de 15 minutos, implorei pra gozar, e Marina sentou na minha cara, enquanto eu chupava a xota dela até gozar na língua dela. Foi tão intenso que quase desmaiei.
No último dia, encontramos duas mulheres, a Carla e a Aline, usando cintas com paus enormes. Nos levaram pra uma área isolada da praia, onde me jogaram contra uma prancha de surfe. Aline me beijou, enquanto Carla chupava meus peitos. Depois, me mandaram ficar de quatro, e Aline meteu na minha xota, enquanto Carla fodia Valéria. A dor do anal veio forte quando Aline trocou de buraco, mas logo virou prazer. “Relaxa, sua safada”, ela mandou, enquanto meu cu se acostumava. Gozei gritando, com Valéria gozando do lado, e a câmera escondida pegou cada gemido e peido que escapou na hora do anal, que doeu pra caralho, mas me deixou louca de tesão.
Aí veio a faculdade em Fortaleza. Não queria ser a “vadia do campus”, então dei uma segurada. Valéria tava em Florianópolis, a 3 mil km de distância, e eu só me virava com meus brinquedos. Mas no Halloween, com 20 anos, não aguentei. Coloquei uma fantasia de Mulher-Maravilha, com uma blusa escrito “Lixeira de Gozo”, presente da Valéria, e fui pra uma festa de sexo que achei online. Com uma máscara, ninguém me reconheceria.
Cheguei e logo tava no porão, com três caras. “Quem quer fazer jus à minha blusa?”, perguntei, descarada. Um deles topou, e logo tava de joelhos, com ele me fodendo a xota, enquanto chupava outros dois paus. Levei três gozadas na cara, e mal terminaram, outros três apareceram. Em 20 minutos, já tinha seis cargas no rosto e no corpo. A coisa virou um turbilhão: chupei, fui fodida, levei gozada atrás de gozada. Um cara me fodeu enquanto outro pisava na minha cabeça, me forçando a engolir fundo. Outro quis um footjob com minhas meias, e até fiz um boquete enquanto dava um footjob, mostrando minha flexibilidade.
No total, levei 16 gozadas, com a câmera escondida gravando tudo. Saí da festa melada, sentindo o esperma escorrer. No caminho, um velho num restaurante 24 horas me ofereceu mais uma. Chupei ele ali mesmo, tirando a máscara, e ele gozou na minha cara, dizendo que eu parecia a neta dele. Me convidou pra visitar um asilo em Fortaleza, onde poderia chupar quantos velhos quisesse. A ideia me deixou molhada, imaginando as aventuras futuras.
Na rua, um cara negro grandão me abordou. “Tá aceitando mais depósitos?”, perguntou. “Sempre cabe mais um”, respondi, e ele me levou pra um beco. Me fodeu contra a parede, levantando minhas pernas, e gozei gritando, sonhando com um clube que ele mencionou, o “Poço”, só pra caras negros e vadias brancas. Depois, chupei ele até gozar na minha boca, e quase engasguei com o volume.
Quando tava indo embora, duas minas, a Bruna e a Letícia, me pararam. “Gosta de gozo de mina também?”, perguntou Bruna. Antes que eu respondesse, Letícia tava chupando minha xota, e Bruna beijava meu pescoço. Tentei fugir, mas cedi ao prazer. No chão, Bruna sentou na minha cara, enquanto Letícia me chupava. Depois, Bruna exigiu que eu fizesse fisting na xota e no cu dela. Enfiei as mãos, sentindo os buracos dela engolirem tudo, e ela gozou gritando. Virei a Letícia de costas e sentei na cara dela, gozando de novo. Elas me convidaram pro “Clube das Minas”, um bar lésbico, e prometi aparecer, já imaginando mais aventuras.
Passei a noite com elas, comendo a xota da Letícia e levando uma trepada de cinta da Bruna. Dormi entre as duas, sonhando com o futuro: paus no asilo, xotas no clube lésbico, e paus negros no Poço. Será que eu consigo ter tudo? Ser a estudante certinha de dia e a vadia de noite? No www.selmaclub.com, conto tudo, com minhas aventuras gravadas em câmera escondida. Quem sabe o que vem por aí? Será que vou virar a rainha do bukkake? Ou me perder num gangbang no Poço? Só acompanhando pra saber!
Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrelinha é um carinho no meu coração safado, uma chance de espalhar mais histórias quentes e fazer você voltar pra mais. Me ajuda a continuar sendo sua vadia favorita, vai? Deixa teu amor nos comentários e vem me seguir no www.selmaclub.com!
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Comentários (1)
Maverick7838: Amei o conto ! Que putinha deliciosa ! Só faltou mamar o meu ..... @Maverick7838
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