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Caruaru anal! Minha esposa em sexo anal sujo, numa construção.

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Meu nome é Roberto, tenho 46 anos, sou o corno manso e submisso da Jana, minha esposa de 34 anos, que mora aqui em Caruaru comigo. Porra, ela vive pelas aventuras anais e sujas ao ar livre, e eu, bem, eu só acompanho, humilhado e obediente, carregando a câmera pra registrar cada sacanagem dela. Ela sempre foi louca por um rabo arrombado, desde que um tiozão safado a iniciou nisso lá atrás. No começo, ela tinha vergonha dos peidos escandalosos e da sujeira, mas há dois anos, quando conheceu Selma Recife e abriu nosso perfil no site dela, tudo mudou. Com os vídeos, fotos, relatos de amigos e contos quentes que ela devorava por lá, ela descobriu que essa porra toda – os peidos, a bosta, o caos – é o que deixa os machos mais loucos de tesão. Quem mete no cu de uma casada quer mesmo é arrombar tudo, se sentir um cavalo selvagem, deixar ela fudida, com o cu escancarado, peidando na pica e se cagando inteira. Ela aprendeu isso e agora ama cada segundo dessa putaria – e eu, coitado, só assisto e obedeço.

Ontem, por exemplo, foi um dia dos infernos pra mim. A Jana tava há três dias segurando a bosta, só pra deixar o cu pronto pra um novo amigo que marcamos de encontrar na BR-232. A ideia era caminhar até uma construção abandonada, onde ele ia comer o rabo dela enquanto eu filmava tudo – minha função de corno inútil. Chegando lá, a dor de barriga dela tava insuportável, caralho! Ela gemia alto, se contorcia toda, e eu via o cu dela pulsar de pressão. O macho, um grandão com um pau enorme já pra fora, ficou louco de tesão com o sofrimento dela. Ela tirou a roupa na minha frente, de costas pra mim e pra ele, e, puta merda, deixou a bosta sair. Primeiro veio um tranco grosso, duro como pedra, caindo no chão com um som molhado e pesado. Depois, a parte pastosa e quente escorreu, espalhando um cheiro forte de bosta fresca que me fez engolir em seco. Ela empinou a bunda e gritou pra ele: “Vem meter agora, quer, seu filho da puta?” Eu tremia, segurando a câmera, sentindo meu pauzinho duro de vergonha.

Ele não perdeu tempo. Agarrou ela com força, jogou a mão dela contra a parede áspera da construção, e meteu aquele cacete grosso no cuzinho sujo dela de uma vez só. Eu filmava, o coração na boca, enquanto ela gemia como uma vadia em cio. O cu dela tava escorregadio com a bosta, e ele enfiava fundo, o som da pica batendo na carne ecoando pela construção. Cada estocada era um barulho molhado, misturado com os gemidos roucos dela e os peidos que escapavam sem parar, um “pruuuft” alto que fazia ele rir e meter ainda mais forte. O cheiro era uma porra de uma mistura insana: suor, bosta quente, e o musk do pau dele, que pulsava dentro dela. Eu ouvia ela pedindo mais: “Arromba meu rabo, porra! Me fode até eu não aguentar!” – e eu só filmava, humilhado, com o pauzinho pingando nas calças.

O macho virou pra mim e cuspiu no chão: “Olha só, seu corno nojento, sua mulher tá tomando meu pau no cu enquanto você filma como um cachorro! Vai lamber a bosta dela depois, hein?” Eu baixei a cabeça, vermelho de vergonha, e a Jana riu, jogando mais lenha: “Isso, seu viado, fica aí babando enquanto ele me fode! Você não presta pra nada, só pra gravar minha putaria!” Meu pauzinho tremia, mas eu continuei filmando, obedecendo como o cachorro que sou. Ele a virou de lado, segurou a perna dela no ar, e meteu ainda mais fundo. O cu dela tava tão aberto que eu via o vento entrando junto com a pica, e cada estocada fazia um barulho úmido, como se ele remexesse uma lama quente. Ela gemia alto, “Ai, caralho, me fode, me arromba!”, e os peidos continuavam, fazendo ele gargalhar: “Puta que pariu, Roberto, teu cu é uma máquina de peidar! Adoro isso!” O cheiro tava insano, e eu só filmava, sentindo a humilhação me consumir.

Ele a jogou no chão, de quatro, e enfiou a mão na bunda dela, abrindo mais enquanto metia. A sujeira escorria pelas coxas dela, e eu via tudo pela lente da câmera, o pauzinho duro me traindo. De repente, ele puxou o pau sujo e mandou: “Abre a boca, vadia!” Ela obedeceu, e eu filmei ele se masturbando rápido, o som da mão no pau molhado enchendo o ar, até gozar com força, jogando jatos quentes na cara e na boca dela. Ela engoliu o que deu, o líquido escorrendo pelo queixo, e ele riu pra mim: “Filma isso, seu inútil, olha como ela engole meu leite!” Eu gemi baixo, quase gozando nas calças, enquanto ela lambia os lábios e me encarava com um sorriso safado.

A gente ficou ali, ofegantes, o cheiro de sexo e bosta ainda no ar. O macho deu um tapa na bunda dela e falou: “Próxima vez, vou trazer um amigo pra te foder junto, hein, Jana?” Ela riu, e eu imaginei dois paus arrombando ela enquanto eu filmava, humilhado. Ele se vestiu e foi embora, deixando a gente ali, sujos e exaustos. Eu olhei pra ela, os olhos brilhando de tesão, e perguntei se podia lamber a bunda dela. Ela deixou, e eu senti o gosto amargo enquanto limpava a sujeira, tremendo de submissão.

E, caralho, isso foi só o começo. Ela tem mais aventuras guardadas, e eu vou ter que filmar tudo. Imagina ela numa suruba na mata, com vários machos me humilhando enquanto arrombam ela? Ou quem sabe num motel barato, com o cu escorrendo bosta e gozo enquanto eu choro de vergonha? Fica ligado, porque tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde as putarias só aumentam. Agora, por favor, me dá um favor: deixa 5 estrelas pra esse conto, porque eu vivi cada segundo dessa humilhação pra te contar tudo. Não esquece, hein, sua opinião vale ouro pra mim!

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Comentários (1)

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  • Alice: Já aconteceu comigo no santa rosa não presta sair sozinha kk

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